Após o pequeno-almoço, e já sabendo que o Gajo, “Manel” namorado da Cris, ia a caminho de Marrocos, esta já andava toda sorridente, e é claro, nós três já íamos falando mais abertamente.
Até que resolvemos sentar em uma Esplanada, beber um cafezinho, e Eu abri o jogo, querendo saber mais sobre, o que se estava a passar entre o “Manel” e Cris.
Esta então contou que se tinha apaixonado, mas Ele era um grande Melga, foder era papa-mama, e nem a linguinha sabia usar, pois era porcaria, rabinho era para Putas de rua, gostava era de dar beijinho na cara.
A esta altura, tanto Eu, quanto Ana, já estávamos a segurar o queixo, para não abrirmos a boca em demasia.
Depois foi Ana, que perguntou, em voz baixa:
- Cris, que Te deu, para te apaixonares por um gajo desses, se adoras foder?
Cris: - Não sei, talvez por Ele ser muito beijoqueiro, sei lá!
Eu só ia ouvindo, até que disse:
- E agora, quando Ele chegar com teu Irmão, o que vais fazer?
Cris: - Aí Primo, não sei, sei lá, dizer que assim não dá, Ele que vá arranjar quem goste de beijinhos, estou cansada. Queria era algum como Tu, que só estas bem, com Ele encavado dentro de Mim, mas onde haverá alguém assim?
Ana: - É, é se souberes de algum assim, avisa, também quero!
Eu: - Bem, é assim, iguais a Mim, deve haver muitos, mas se o caso, é mesmo só o de dar umas fodinhas, temos o escritório, e posso matar a vontade às duas, uma vez, por outra, agora se é para viver junto, arranjem alguém, que não tenho vida para me prender, a quem quer que seja.
Olharam as duas para Mim, com uma vontade de me matarem, que ninguém imagina.
Depois, desatamos os três a rir e Cris disse:
- Primo, és um ordinário!
Eu, porquê?
Cris: - Pois a partir do momento, que meter os patins no “Manel”, vais ter que me alimentar a rata mais vezes, no escritório, ou no Motel, vais ter de dar o Litro, e olha que a Ana, está a olhar para Ti, com cara de fome também…
Ana: - Kapa se alimentar a Cris, Eu também, vou querer nas mesmas condições…
Eu: - Pobrezinho de Mim, vou ter de dar o Litro, mas só uma vez, por outra, pois tenho meu Trabalho, por fora, e há alturas, que não estou na Fábrica.
Cris: - Não admito desculpas!
Ana: - Eu também não, não tem tempo, arranje.
Eu: - Onde me fui meter, num ninho de Putas Gostosas…
Eu: - Quer dizer que logo à noite vai haver nova sessão não?
Ana: - Há pois, comi esta noite, mas fiquei meio com fome.
Cris; - Pois Eu, nem digo nada, quero de novo, e no dia que o “Manel” levar os patins, vou querer de novo, mas a noite toda, serás só meu nessa noite, a Ana come no dia seguinte.
Ana: - Já estou a ficar de parte?
Cris; - Será só nessa noite, que ficas de fora.
Eu: - Bem, vamos mas é almoçar, que daqui a nada vamos ter de ir trabalhar.
E lá fomos os três, Eu no meio delas as duas, até perto do Hotel, onde entramos por ordem.
Almoçamos, e fomos para o Pavilhão, arrumar as coisinhas.
Mais uma tarde e princípio da noite em beleza, Clientes foram à conta, demos cabo de tudo, desta não sobrou nada.
Finda a noite, regresso ao Hotel, onde voltamos a comer alguma coisa, indo de seguida para o quarto.
- Chegados ao quarto, logo começamos a despir para irmos tomar o banho á tanto desejado.
Fomos entrando á vez para a banheira, onde nos começamos a molhar, ensaboar, e com isto a roçarmo-nos uns nos outros.
Mão aqui, mão ali até que ás tantas Cris, começou a roçar o rabinho em minha Pila.
Logo Ana implicou:
- Já estas a provocar? Eu também quero hen!
Disse Eu:
- Calma, chega para as duas, é preciso é calma.
E nisto comecei a beijar os seios de Ana.
Como estávamos muito apertados, resolvi sair, mas impliquei com as duas:
- Eu saio, para vos deixar a sós, para ver se começam a aquecer, e ri.
Dito e feito, logo começaram as duas e esfregarem-se, e aos beijos, Ana passava os dedos na Ratinha de Cris, e esta passava os dedos no rabinho de Ana.
E Eu a vê-las, e já de Pau feito, fui secando, e sai directo ao meu quarto, onde tinha o “Bichinho” que normalmente uso com a minha Vizinha.
Quando regressei ao quarto, já Cris estava deitada.
Então ri e perguntei pela Ana, tendo logo, esta gritado, que estava a limpar-se.
Entrei então na casa de banho, e fechando a porta atrás de Mim, disse-lhe:
- Ana olha o que trouxe, que dizes, usares em Mim, enquanto Eu uso o meu na Cris?
Esta ficou com olho grande, e perguntou:
- E Eu, quando sou comida por Teu Pau?
De seguida, entretanto sai já com isso montado, quem sabe, Cris Te prefira a Ti, assim comias Ela e Eu comia-te o cuzinho a Ti!
Ela riu, e logo montou a cinta com o “Bichinho” e saindo à minha frente, implicou com a cris:
- Amor olha para nós dois, qual preferes?
Cris abriu os olhos para nós e logo disse:
- Caralhoooo, Priminho, assim prefiro a Ana, caralhooo isso sim, é parecido com o do Luis, mas quero-o na Ratinha, no cuzinho, só outra hora.
Ana: - Assim sendo, vai de papa-mama, ou de quatro?
Cris: - De gatas, para chegar bem ao fundo, Priminho desculpa lá, mas a culpa é Tua, aposto que foste Tu, que trouxeste!
Eu: - Um dia temos de fazer é DP, Eu e Ana, como machos, e Tu a fêmea.
Cris: - Boa ideia, pode ser hoje, mas agora só mesmo na coninha, para tirar as teias de aranha.
Rimos os três, e já Cris se metia de quatro.
Ana subiu para trás de Cris, e se posicionou.
Então Eu disse:
- Calma aí, assim às secas? Melhor meter um pouco de Gel, ou passar a língua antes, não?
Cris: - Trazes Gel Primo?
Eu: - Trago.
Ana: - Dá ai, Kapa.
Passei o Gel para a mão da Ana, e esta retirou um pouco, e besuntou o “Bichinho” a todo o comprimento, depois passou os dedos por dentro da coninha de minha Prima.
E logo foi encostar aquela cabeçorra, entre os lábios vermelhos da coninha, indo aos poucos enfiando todo o “Bichinho”.
Cris, rebolava, gemia e ia pedindo:
- Enfia devagar, estás a alargar toda uiii, sinto Ele a alargar, mas está bom uiiiiiii devagar, está bommmmm
A essa altura, já Eu tinha posto um pouco de Gel, em meu Pau, e no rabinho de Ana.
Cris continuava a dizer, que estava bom, mas ainda, ia aí a metade.
Então subi para a cama, e segurando nas ancas de Ana, ia-lhe enfiando um dedinho com Gel, em seu anelinho, alargando um pouco.
Cris gemia, Ana gemia, Eu então, fui encostando minha cabecinha no anelinho de Ana, e comecei a fazer pressão, entrando a cabecinha, Ana gritou e disse:
- Vai devagar, Kapa.
Eu fui entrando devagar e parando, até que aí a meio comecei, Eu a comandar as investidas, Eu entrava, no cuzinho de Ana, esta entrava na coninha de Cris, Eu saia, Ana saia.
Cris gemia e dizia estar a ser bom, Ana dizia a mesma coisa.
Durou alguns minutos, até Cris começar a gozar.
Cris: - Eu gozooo, gooozzzooo uiiiiiiii tão bommm, está grossinho, está bom, chega-me aos ovários rss uiiii gozooo
Ana: - Gostas deles grossinhos, não é minha puta, vais come-lo todo.
E nisto parecia que fugia de Mim, enterrando mais na Cris.
Eu segurava-a, e dava-lhe também Pica no cu, com força, por vezes também dizendo:
- Estou aqui, estou a gozar.
Ana dizia:
- Kapa goza bem no fundo de meu rabinho, goza querido, quero todo o teu Leitinho em Mim, aiiiiiiiii está tão bommmm uiiiii
E foi numa altura, em que parecia que estávamos todos, a enfiar até ao fundo, que Cris, e Ana começaram a gemer alto, e a dizer que gozavam, que senti que ia gozar e disse:
- Vou gozar aiiiii vooou gozzarrrr, é agoraaaa.
E senti meu Leitinho sair de minha Pila, invadindo minha querida Ana.
Esta ao sentir, meu Leitinho entrar, começou a gemer e disse:
- Eu gozoooooooooo uiiiiii tão bomm gozzzooo.
Enterrando-se toda na Rata de Cris, fazendo-a também gritar:
- Gozzzzooooooooo uiiiiiiiiiii tão boooom
E assim arreamos os três de lado.
Sai do cuzinho de Ana, e esta aos poucos foi saindo da coninha de Cris.
Ficamos assim tombados uns bons minutos.
Depois cada um foi ao WC lavar, regressando de novo à cama, onde ficamos um pouco a contemplar uns aos outros.
Ana retirou o cinto, e Cris pegou-o para ver mais de perto o “Bichinho” tendo-o enfiado na boca, para ver se chegava ao fundo de sua goela, e retirando uma gargalhada de nós dois.
Cris depois perguntou:
- Primo, trouxeste isto para uma de nós, Te enfiar no rabinho, não foi?
Eu: - Sabendo que gostas de DP, trouxe para ver se ias querer, e não precisar de chamar alguém de fora!
Cris: - Não me parece, acho que é para o sentires, e é isso, que Te vou fazer a seguir.
Ana: - Como vais fazer, Cris?
Cris: - É assim, podem começar os dois na brincadeira, vá lá Primo, mete na Ratinha da Ana, mas de quatro hen.
Nisto, Ana começou a fazer uma mamada, e passando a língua em minhas bolinhas, depois meteu-se de gatas e convidou-me a meter meu pau em sua ratinha.
Eu assim fiz, começando logo a enfiar meu Pau na ratinha, da Ana.
Só que não era isso que Cris cria, e logo disse:
- Na, na não, é assim que Eu quero, o que Eu imaginei, foi o Primo deita-se de costas, e Ana vai encaixar a Ratinha em teu Pau.
Saímos da posição e lá deitei de costas, tendo meu Pau ficado a apontar o tecto.
Cris: - Deita-te atravessado na cama, com as pernas para fora.
Lá deitei com as pernas para fora.
Cris: - Agora a Ana senta-se por cima do Pau, vá lá nas calmas, encaixa Ele em tua Ratinha, vai baixando, que ajudo, ó pá mete-te de cócoras, vá lá, é assim tão difícil?
Ana meteu-se de cócoras por cima de meu rijinho.
E aos poucos foi deixando Ele entrar, dentro de sua ratinha.
Esta logo começou a gemer e ia dizendo:
- Ui tão macio, e quentinho uiiii
Aí Cris, pegou o Gel, e passou a todo o comprimento do Bichinho”, depois passou um dedo pelo meu anelinho, deixando uma boa dose de Gel, não só no buraquinho, como também nas laterais do buraquinho.
Aí impliquei
- Cris mete um dedinho primeiro, pois isso assim, é muito grosso até para meu anelinho, hen.
Cris: - Fica tranquilo, que sei do que gostas.
Ana, essa ia, ora subindo, ora descendo e rebolando em meu Pau rijinho, ao mesmo tempo que ora gemia, ora ia dizendo:
- Está tão bom Kapa, tãooo rijinhoooo uiiii
Entretanto, Cris já encostava a cabecinha do “Bichinho”, em meu anelinho, e ia fazendo pressão.
(Eu estava de costas na cama, com as pernas para fora desta, com Ana enfiada em meu Pau, Cris estava de pé, fora da cama, e com minhas pernas sobe seus ombros. (a cama era um pouco alta)
Às tantas, não sei, se por sacanice, ou se Cris realmente escorregou, enfiou o “Bichinho” quase todo em meu cuzinho, arrancando-me um grito de dor, ao mesmo tempo, que lhe disse:
- Caralho, assim não, fodasse vai nas calmas, assim dói!
Cris, pediu desculpa, pois tinha escorregado.
Só, como já tinha entrado até metade, começou o entra e sai, de meu buraquinho, desta vez agarrada aos seios da Ana, apertando-os.
Ai gemíamos os três, Ana dizia:
- Fode crido, fode, uuiiii está tão grossinho e macio, tão bommm aiiiii
Tãooo saborossooo fode, fode, dá leitinho à tua puta, dá uiiii.
Eu: - Dou leitinho sim putinha, mas só quando chegar a hora, agora és Tu, que tens de gozar muito, em meu Pau.
- Fode o meu buraquinho, fode Cris, está tãooo bomm aannnnnnniiii dá com força, dá minha Puta a fazer de macho!
Cris: - Queres com força, é? Toma, toma, olha que só ainda te dei até meio, mas quero-o enfiar todo, meu macho, feito puta de cu apertado, quem se está a vir, sou Eu, minhas putas.
E assim estivemos uns minutos largos.
Até que ás tantas, Eu digo:
- Gozem putas, gozem, porque a festa está a acabar, Eu estou aqui, estou a gozar
Ana: - Vê se gozas logo, porque já estou a ficar com a cona assada!
Eu: - Amor se cona ao natural é boa, imagina assada!
Cris: - Bem, gozem porque já gozei, uma serie de vezes, posso tirar Primo?
Eu; - Aguenta só mais um minuto, pois estou quase.
Ana: - Aiii aiii, estou toda doída, mas estou a gozar, aiiiii tão bom, uiiiiii
Ana ao dizer isto, começou a rebolar com mais intensidade, e a apertar meu Pau, nisto senti seu mel a escorregar, pelas minhas bolinhas.
Assim sendo dei um gemidinho, e disse:
- Voou voouu gozarrrr, é agora uiiii annnnnnnnn iiiiiiiiiaiiiiiui ann ann.
E gozei, bem no fundo da ratinha da Ana. Ao mesmo tempo Cris, enfiava o “Bichinho” todo dentro de Mim, gemendo muito, ao mesmo tempo que Eu gozava e gemia.
Depois foi Cris, que saiu de dentro de meu rabinho, super arrombado, ao mesmo tempo, Ana deitava sobe Mim, com isso sua ratinha desgrudou de meu Pau, que estava bem molhado e bem molinho, depois beijou-me a boca.
Por fim, resolvemos deitar os três juntos, e assim, mais uma vez nos deixamos dormir.
Fim da 3º Parte