Bunda e boca pro cunhado.

Sou morena clara, seios médios, 1m68 de altura, bem proporcionada, 30 e poucos anos, profissional liberal bem sucedida na minha área de atuação.
O meu relato é sobre o que aconteceu em setembro de 2002 e perdura até hoje.
Meu cunhado foi o causador de minha revolução pessoal, pois até então tinha tido relação nada especial com 2 namorados, nunca sendo muito festeira e namoradeira, primeiro me dedicando aos estudos e depois integralmente a minha profissão.
Nos dávamos bem, até que uma noite em 2001 quando ainda namorava minha irmã, me levantei e fui à cozinha de nossa casa beber água e notei que na sala de TV havia luz dela ligada, para total surpresa, vi minha irmã só de blusa (de costas para mim) sentada em cima dele, num misto entre espantada e indignada, fiquei olhando ela subir e descer, e fui observando maravilhada aquele cacete grande (não conheço maior) e roliço, grosso, que brilhava quando ela subia, senti uma palpitação, um aperto no peito, e me vi fascinada sentido um calor que subia entre minhas pernas. Com o coração batendo forte com medo de ser apanhada olhando e totalmente excitada fui vendo-os transarem, até que ele socando nela mais forte gozou, ainda pude ver o pau dele saindo dela, com um cabeção lindo, ainda escorrendo porra, e a buceta de minha irmã totalmente arregaçada e escorrendo porra e seu próprio líquido.
Nunca mais fui a mesma, olhava diferente para ele, muitas vezes com vontade de ter uma igual dentro de mim.
Casaram-se e cerca de um ano depois fomos a um casamento noutro estado, era um feriadão e na tarde do casamento fiquei para ir ao salão de beleza mais tarde.
Os outros foram ver o rio da cidade e ele como já conhecia, disse que ia ficar na piscina do terraço do hotel. Resolvi ir também até a piscina, meio envergonhada pois nunca tinha usado biquíni tão cavado e decotado, que deixava os meios seios quase inteiros à mostra e as polpas da minha bunda totalmente expostas (era um fio dental).
Ao chegar à piscina tirei a saída de banho e dois homens que dela saíam quase me comeram com o olhar. Entrei na piscina, meu cunhado imediatamente me elogiou e disse que eu estava maravilhosa, que não tinha de ter vergonha de mim mesma e que ele quase foi comprar pomada para torcicolo e babador para os caras que tinham ido embora. Brinquei com ele que gostaria apenas que "um certo alguém notasse", ele disse que não sabia quem eu queria que visse, mas que se ele não fosse casado, ainda mais com minha irmã, com toda certeza daria um jeito de se aproximar. Reuni toda a coragem que tinha e disse que era ele o "certo alguém" e contei o que vi e senti desde aquela noite, ele disse que sempre me admirou como mulher, que amava minha irmã, mas sempre me observava e imaginava como seria fazer amor comigo. Perdi as pernas, quando dei por mim ele me beijava do modo mais gostoso, perdi totalmente a vergonha e a compostura e disse que queria aquele pau para mim, ele me levou para um canto envidraçado, onde que entrasse não nos visse, nos secamos, ele tirou a sunga mostrando aquele pau lindo e gostoso que tanto me tirou o sono, abriu os laçinhos do biquíni e abocanhou a minha buceta, nunca tinha feito isso e ele a deixou melada, com mil sensações, eu num misto de medo, angústia e tesão suspirava com aquele língua explorando toda ela, até que subindo me beijando os seios que puxou para fora do sutiã, me beijou na boca e disse "minha cunhada, agora você vai ser minha mulherzinha também" e de pé mesmo foi enfiando aquele cacetão totalmente duro, grosso, que foi me alargando as paredes da buceta totalmente melada, me preenchendo todos os espaços, eu quase desmaiando de tesão, começando um entra e sai que me gozar como nunca tinha sentido antes, comecei também a rebolar naquele pau, com mais gozo, ele falando coisas para mim, "sempre tive tesão por ti", "que ia me foder até cansar", "cunhada gostosa", "tesuda", que iam me deixando cada vez mais louca, até que não aguentando mais, queria toda aquela porra que minha irmã ganhava, mas o medo de engravidar, não tomava anticoncepcional há muitos anos, me fez pedir para ele parar, para não gozar dentro de mim.
Ele disse que já estava cravado em mim, mas gozaria de outro jeito, me tranquilizei, mas me aterrorizei quando ele tirou de mim aquele pau que reluzia de nossos líquidos e disse no meu ouvido, que ele não gozaria na minha buceta, mas na minha bundinha, nunca imaginei que isso aconteceria, ele me virou de costas e sem me deixar reação, lubrificou meu cuzinho virgem com todo mel que escorria da buceta e pincelou nela sua cabeça, e foi forçando minha bunda, pedia que a jogasse para trás, senti o cabeção cutucando meu cu e ele abrindo minha bunda com as mãos, o medo da famosa dor e a emoção de estar prestes a ser enrabada, me faziam tremer toda, mas ele foi extremamente gentil, senti claramente as paredes do meu cu irem se abrindo, para entrar aquele pauzão, ele tirava, lubrificava, tirava, lubrificava, até que fui sentido o pau dele deslizando, me preenchendo toda, com o rabo em fogo parecia que tinha sido arrombada (o que realmente fui, uma hora depois consegui ver meu cu no espelho, estava ainda fechando) ele então começando a socar até o fim, com os dedos na minha buceta e no "sininho", me chamando de "cunhada cuzuda", senti o pau dele ficar mais duro ainda e jorrar sua porra que senti se misturar nas minhas entranhas, num calor nunca imaginado, ele gozou e deixou seu pau ainda cravado em meu cu, me acariciou, disse que tudo foi maravilhoso, que eu era maravilhosa, que nunca esqueceria tudo aquilo, eu chorava não de dor, mas de emoção e culpa pela minha irmã, ele disse que éramos os dois culpados e também que não éramos que aquilo tinha que acontecer para completar nossas vidas, que houvesse o que houvesse sempre me respeitaria como mulher, como ser humano.
Após em turbilhão de emoção tomei banho, fui ao salão de beleza, dançamos juntos na festa de casamento.
Depois dormi feliz, não me sentia traidora, que apenas emprestara o marido da minha irmã, sem me comprometer, com a buceta molhada de tesão, o cu ardido (com compressinha de lencinho umedecido), porém com muita vontade de repetir tudo e pensando em mais, mais, mais...
Após o acontecido voltamos para casa, não tocamos no assunto por semanas, porém várias vezes ao dia e principalmente à noite lembrava aquela tarde maravilhosa e quando falamos sobre tudo aquilo só aumentava o desejo.
Ele trabalhava em uma cidade próxima (100 km), só vinha nos finais de semana, comecei a tomar anti, e cerca de dois meses depois havia um Ciclo de Palestras na minha área de atuação a 20 km de cidade onde ele estava e resolvi então juntar o útil ao agradável, disse em casa que ficaria no apê de uma colega e fiz uma surpresa, faria o curso de dia e depois iria para o apê dele na cidadezinha.
Foram três noites inesquecíveis. Cheguei na quarta-feira, sem avisar, liguei para ele dizendo que estava na cidade, me ensinou o percurso e me recebeu calorosamente, de imediato me beijou toda, com muita saudade segundo ele, a emoção do encontro me deixou toda arrepiada e molhada de tesão, era calor, ele estava só de short, que já tirei para matar a saudade daquele pau maravilhoso, ele tirou bem devagar meu terninho, dizendo que sozinha com ele eu não precisaria de roupas, ficaria o tempo todo pelada, mostrando tudo o que ele desejava, beijou minha boca, pescoço e seios como se fosse a última coisa que fazia na vida, com sua boca gostosa e quente, espalmando as mãos em meios seios, na minha bunda, com os dedos acariciando minha buceta já melada de tesão; sua cama era de solteiro, jogou o colchão no chão ao lado de outro de reserva, beijando todo meu corpo e se dirigindo para minha buceta, abrindo os lábios com sua língua, que ia e voltava no meu "sininho", penetrava na gruta melada, e eu delirava de prazer e gozo, aos poucos ele malandramente foi ajeitando o corpo, mostrando o pau roliço, duro como pedra, e pude ver de perto aquele cabeção rosado e úmido de seu tesão, com um pouco de receio iniciei a pegá-lo, lambendo de leve, primeiro no saco quase sem pelos, depois pelo corpo daquele mastro, tomei coragem e pela primeira vez chupei, primeiro a cabeça, um gosto estranho aquele líquido do seu tesão, que deixava seu pau lubrificado, tenho a boca grande e fui me ajeitando até que comecei a mamar aquele pauzão, que delícia, sentir na boca aquelas veias saltadas, latejantes, ele dizendo loucuras e continuando a me chupar, e eu me deliciando, gostando mesmo de me tornar uma chupadora, até que pedi para ele me comer, que agora podia ir até o fim, ele não se fez de rogado, dirigiu o pau para minha buceta, levantou minhas pernas até seus ombros e me penetrou, me alargando toda com a grossura do cabeção, indo e voltando até chegar a cravar tudo, sentindo seu saco roçando em minha bunda, fui ao delírio com aquele entra-e-sai, gozando várias vezes até que ele todo suado e ofegante, dizia "vem cunhada, vem sentir todo meu leite para ti" e gozou, bem fundo, senti a pulsação daquele pau cuspindo porra na minha buceta, me inundando com seu tesão.
Descansamos um pouco, suados e abraçados até que ele disse, quero de novo, e mostrando aquele pau já totalmente duro e cabeçudo, me fez sentar nele, achei que ia ser atravessada ao meio, as paredes de minha buceta se expandindo ao máximo, senti cutucar meu útero, a porra da gozada anterior escorrendo deixando-nos totalmente melados, gozei horrores, e perguntei se ele tinha gozado, não havia percebido seu gozo, então ele disse que o melhor ainda viria, com todo o carinho passou hidratante no meu cuzinho, dizendo que comeria ele toda a vida, me deixou de quatro, dizendo "joga o bundão para cima", ainda pincelou a buceta misturando meu gozo com o dele e com o creme e mandou ver, bem devagar o cabeção foi deslizando, abrindo minhas pregas, agora doeu um pouco, na outra vez nem senti pela surpresa e medo, passando a cabeça a dorzinha já se foi e veio a sensação de preenchimento, me senti totalmente preenchida, ele me castigou, tirou devagar, colocou mais creme no ex-cuzinho, agora cuzão e no seu pau e literalmente atolou, enfiou tudo o que podia e cheia de tesão aguentei e adorei, ele começou a bombar e eu instintivamente a jogar a bunda para frente e para trás em sincronia com suas bombadas, ele entrava e saía, eu tremia toda de tesão até sentir a vibração do gozo com a porra dele se espalhando dentro do meu rabo, que delícia.
Já era tarde e exausto dormimos, acordei com o canto dos passarinhos, sentindo uma de suas mãos acariciando meu peito e outras siriricando minha buça ainda melada da noite anterior, e de conchinha ele me penetrou suavemente, acariciando meu "sininho", me dizendo palavras carinhosas, me fazendo gozar com uma leveza maravilhosa.
Eu toda melosa, me sentindo cada vez mais mulher em toda sua plenitude, com ele me fazendo me sentir a mais puta e a mais angelical, a mais selvagem e a mais doce...
Por Nika

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Comentários


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Comentou em 15/03/2013

Vc é deliciosa!

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marquestg Comentou em 01/03/2011

muito bom




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Bunda e boca pro cunhado.

Codigo do conto:
11159

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
08/01/2011

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6

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