Cu de mulher de bêbado não tem dono.

Tenho mais de 30 anos, altura média e peso médio também...
Sou casado com uma magrelinha gostosíssima que me satisfaz plenamente, mas o que vou contar é o verdadeiro início da minha vida sexual.
Tinha 16 anos, já era um rapaz formado, tinha mais ou menos o mesmo corpo que tenho hoje, e, como minha família estava numa fase muito difícil de dinheiro, por decorrência disso tive que trabalhar com um tio, irmão da minha mãe, proprietário de uma fabriqueta, num bairro distante de onde eu morava, eu morava próximo do Jaguaré e tive que trabalhar em São Mateus, tive que sair da zona oeste de São Paulo pra passar a viver no extremo leste...
E como seria trabalhoso pra mim, durante o período escolar tinha que morar na casa deles mesmo...
De início até achei o serviço legalzinho e ainda dava pra faturar uma grana, pessoal da fábrica era muito legal, só que várias vezes por semana eles se juntavam pra beber e, liderados pelo meu tio, bebiam até altas horas, de vez em quando eu voltava da escola e ele ainda não havia chegado, depois, quando chegava, geralmente o casal ia dar uma trepadinha e eu sempre ouvia, aquilo mexia bastante comigo e minha tia era uma mulher bem interessante, magrinha, baixinha, bundudinha e com um rosto bem bonito e acabou virando minha inspiração pra minhas punhetas, só conseguia descarregar meu tesão com as trepadas semanais furrecas que dava com uma namoradinha que tinha perto da minha casa no Jaguaré!!!!
Numa época de férias escolares, deixei o pessoal tomando as cachaças habituais e fui pra casa.
Tomei meu banho, coloquei meu short e fui assistir TV junto com minha tia...
Aquele dia a tia tava muito gostosa, já não conseguia disfarçar minha cara de tarado quando a via, ela tava com uma camiseta branca, sem sutiã, shortinho branco apertadinho, com uma marca de tanguinha bem minúscula... E estava particularmente interrogativa naquele dia, queria saber se eu tinha arrumado uma namorada por ali, como eu fazia pra ?me virar?, etc.
Respondi monossilabicamente e timidamente de cabeça baixa a todas as perguntas, eu era um cara bastante tímido mesmo e a possibilidade de trair minha namoradinha do Jaguaré era improvável...
Quando ela me disse:
­        Mas que menino bobinho... Fidelidade é besteira.
Tomei um susto, levantei os olhos e tomei outro susto...
Ela estava sentava no sofá, com as pernas dobradas e com os braços em volta das pernas... O short ficava dividindo a bucetinha em duas!
Aquela visão mais me excitou que assustou e, ainda não acreditando, disse:
­        O tio não ia gostar de ouvir isso sobre fidelidade não...
Ela retrucou:
­        Você acha que é fácil aguentar aquele bafo de cachaça todo dia? Sinto que tô perdendo tempo... Você não me acha bonita?
De imediato respondi:
­        Claro que acho...
Então ela trouxe o sofá mais pra perto de mim, ficou quase à minha frente fechando a visão da TV e sentou-se na mesma posição que estava... E continuou com suas perguntas... Nem lembro direito o que ela falava, não enxergava mais nada que não fosse aquela rachinha na minha cara...
Não resisti e dirigi minha mão pro meio das pernas dela, ela não titubeou e me beijou a boca, agarrou meu pau, massageava, mordia meus lábios e ia tirando meu short devagarinho...
Me refiz do susto em que me encontrava e passei a boliná-la também, tirei-lhe a camiseta e mamei naqueles peitinhos, dei mordidas na barriguinha, arranquei o short, que teimava em descer junto com a tanguinha, mas consegui tirar somente o shortinho, afastei-a um pouco, peguei-a pela mão, a fiz girar devagarinho e a vi só com aquela tanguinha branca minúscula, o que só fazia realçar toda aquela gostosura...
Comecei a lambê-la todinha, dos peitos até a virilha, cheirei a bucetinha por cima da tanguinha, virei-a de costas e lambi toda aquela bundinha linda, afastei a calcinha de lado e babei toda a bunda da mulher, dei várias linguadas na buceta e quando me preparava pra enfiar o pau naquela bucetinha ela me pediu pra esperar...
Deitou-me de costas na cama e começou a me lamber boca, os lábios, parou bastante no meu peito, lambia e mordiscava cada um dos meus bicos, e desceu até o pau....
Que boquete!!!! A mulher engolia o pau quase inteiro, lambia as bolas, colocava-as na boca e ficava me punhetando...
Já não tava quase aguentando mais, quando pedi para fodê-la...
Ela deitou-se, eu encaixei meu pau na entrada da boceta, empurrei devagar e comecei a entrar e sair, tentei colocar um dedo no seu cuzinho, mas ela não deixou, aquilo seria algo completamente novo pra mim, nunca tivera esses desejos com minha namoradinha, sussurrei-lhe no ouvindo pedindo pra deixar, mas não adiantou, então comecei a estocar com mais força e, não sei se por causa das punhetas, fiquei naquilo um tempão, mudamos de posição mais duas vezes, quando ela ficou de costas pra mim e depois de quatro, que foi quando consegui gozar...
Conversamos bastante depois e ela me disse que já havia notado meus olhares e disse que ficava o tempo todo me seduzindo e que tinha muitas dúvidas se conseguiria trair o marido comigo, mas que conseguiu e que gostara...
À noite, depois da chegada do meu tio, eu já ouvia seu ronco do meu quarto, quando a porta abriu e minha tiazinha gostosa apareceu só de tanguinha, dessa vez azul clarinha, deitou-se ao meu lado, nos tratamos como namorados, dessa vez fui bem mais lento e pus a língua no seu cuzinho, ela só gemia...
Quando fomos trepar, depois de muito dizer que não a machucaria, finalmente conseguir enfiar na bucetinha dela com o dedo todo no seu cuzinho, quando, ela de quatro, eu tentei trocar de buraco, ela não deixou, me fiz de ofendido e, apesar de todo o tesão que a situação me dava, não recoloquei o pau em lugar nenhum e disse pra ela que eu era bem experiente em anal (Mentira!!! Nunca fizera!!!), que não a machucaria, que só achava que uma relação era completa se tivesse anal, mas mesmo assim ela não deixou...
Na sexta feira, eu iria no dia seguinte à minha casa e veria minha namorada, naquele dia a porta do quartinho se abriu de novo, refizemos quase todo o nosso ritual de trepadas, só que, dessa vez quando ela ficou de quatro, ela me entregou uma embalagem de óleo de bebê, direcionou meu pau pro cuzinho e só disse um:
­        Vai devagar.. Se me machucar, tira...
Comecei a meter a língua naquele cuzinho, lambuzei meu pau com aquele óleo, encostei o pau na entrada, mas ela reclamou que doía...
Então mudou de posição, pôs um travesseiro embaixo da barriga, arrebitou bem a bundinha me convidando pra penetração, lambuzei o pau de novo e encostei na entradinha, meu pau estava duro como nunca, dei um empurrão e a cabeça entrou, fiz questão de dar uma olhadinha e empurrei mais, ela gemeu alguma coisa, perguntei se podia continuar e ela autorizou, então empurrei o resto, olhei de novo e tava com o pau inteiramente dentro do cu dela, só aquilo já me deu um tesão desgraçado.
Então comecei as enfiadinhas e tiradinhas curtas, depois mais profundas, até começar a bater com força a virilha na bunda dela, meu pau doía um pouco, mas o cu já tava mais receptivo, fiquei alternando esses movimentos uns vinte minutos, às vezes rápido, às vezes devagar, às vezes tirava quase tudo, às vezes colocava tudo, até que não me aguentei e quase gritando, e correndo o risco de acordar meu tio, gozei tudo o que podia dentro daquele cu....
Isso não me saiu da memória nunca mais, o ar de felicidade que a mulher, completamente suada, mostrava me deixou maravilhado...
Naquela madrugada mesmo, nem sei quantas vezes ainda comi o cu dela, só lembro que gozei mais uma vez no fundinho dele...
Algum tempo depois fiz anal com minha namorada, mas não conseguia deixar de pensar na minha tia, com quem eu fiz muito mais gostoso e muitas outras vezes mais.
Acho que acabei dando bandeira, pois sempre que terminava o expediente, eu já não ficava um minuto a mais sequer com o pessoal da fábrica e ia sempre, pelo menos, namorar com minha amada tia, como consequência disso, penso, meu tio uma vez chegou em casa mais cedo e me pegou encoxando a mulher dele, a reação dele foi reclamar, só que a mulher o levou para conversar reservadamente e, não sei o que ela fez, que meu tio não reclamou tanto mais, só me mandou de volta pra casa...
Não via mais a minha tia com frequência e consegui dar uma trepada com ela só mais uma vez, só que na minha casa mesmo.
Tempos atrás, descobri que minha tia andava dando pra toda a molecada da vizinhança, a pivetada de lá nem imagina o quanto tem que me agradecer!!!!

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Comentários


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brasileiro Comentou em 03/04/2011

Gostei muito do conto... Ótimo!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Cu de mulher de bêbado não tem dono.

Codigo do conto:
11160

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
08/01/2011

Quant.de Votos:
7

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