A coisa e o último cabaço.

Quando nos conhecemos, ela tinha recém completos 17 anos, eu já tinha meus 33, quase o dobro da idade dela.
Era início de 1995, e a menina nem era muito interessante, baixinha, magrinha, tinha até um rosto e corpo bonitinhos, parecia simpática, mas o conjunto não era tão interessante.
Dias depois quando chegava ao serviço percebi um pouco à minha frente uma delícia de bunda balançando à direita e à esquerda num ritmo uniforme, coberta por uma saia branca larga, uma brisa fresca fazia aquele pano branco que cobria aquela maravilha tremular e tocar de leve aquelas nádegas, contorná-la e deixá-la desenhada na memória de quem percebia aquela perfeição, desacelerei o passo e passei a seguir aquele quadro deslumbrante de pertinho. E para minha surpresa era a menina, Lúcia tinha uma bunda absolutamente linda!
Não era muito grande, um tantinho arrebitada, redondinha e vinha embaixo de uma cintura finíssima, seu andar uniforme, cadenciado e firme e suave ao mesmo tempo ajudavam a reforçar a beleza do conjunto.
Passei a observar sua bunda cada vez que a menina passava por mim e o estranho era que parecia que só eu notava! Ela não usava roupas muito ousadas e nem tinha aquela malícia das mulheres feitas!
Uma vez tive coragem de elogiar-lhe o traseiro, ela ficou corada e disse que tinha alguma vergonha da sua bunda, que era muito grande, que era desproporcional com o tamanho dos seios e um monte de besteiras do tipo, eu só respondi que era muito mais bonita do que imaginava, que os homens adoram esse detalhe e que dificilmente ela teria um homem que não desejasse aquela coisa. A menina envergonhou-se mais ainda e quase gaguejando mudou de assunto...
Trabalhamos juntos mais três anos, tempo pra ela virar uma moça até bonita, com a bunda sempre bonita e escondida pelas suas roupas e eu, já mais colega dela, já dizia cinicamente que todo homem que ela tivesse ia querer morder, mastigar, comer aquela delícia...
Bem... Saí do serviço um tempo depois, mantive pouquíssimo contato com o pessoal que continuou por lá e segui minha vida!
Aí em 2.006 quando voltava ao serviço depois do almoço, ouço uma voz feminina gritando meu nome, mas como é um nome bem comum não liguei, talvez não fosse comigo... E insistia...
- Paulo, Paulo...
Olhe pra trás e ninguém me parecia familiar, continuei na minha.
- Ba, Ba...
Aí eu parei, tinha que ser comigo, sou Paulo, mas também sou o Baiano ou Ba para muitos...
E a moça magrinha, cabelos curtos, andar insinuante veio até mim e disse:
- Oi! Como é que tá?
Maldita cabeça! Como eu poderia ter esquecido uma gostosinha daquelas?
Puxei pela memória e... Bingo! Lucinha, Lu...
Abraçamo-nos fortemente, beijamo-nos as faces, senti alguma malícia nos seus gestos, o abraço foi quente, apertado, pau e buceta encaixadinhos, o beijo dela no meu rosto foi bem próximo à boca!
- Lúcia! Puta que pariu! Você está melhor ainda assim tão magrinha!
E deu um giro de 360°, depois perguntou:
- E ela, continua tão bonita quanto você achava?
Demorei a perceber sobre o que ela falava, aí ela girou de novo e demorou-se um pouco de costas, só então percebi que "ela" era sua bunda!
- Ih! A coisa está mais gostosa ainda, mais desejável! - E rimos... - E você como é que está?
- Ih! Ba... Muitos problemas de saúde com a família, por isso estou tão magra, emagreci uns 6 quilos! Foram meus pais... Minha mãe faleceu em janeiro, meu pai ficou deprimido, doente e acabou morrendo em agosto! Como minha mãe ficou muito tempo mal, eu me envolvi muito e emagreci bastante, depois teve meu pai, mas ele sofreu menos... Mas já passou... E você?
- Estou legal, descasei tem mais de um ano e moro num apê aqui perto, estava almoçando e agora estou voltando pro trampo. Que você faz por aqui?
- Se separou? Que pena! Estou por aqui porque meu cardiologista é aqui perto e agora estou voltando pro serviço.
- Está trabalhando onde Lucinha?
- Estou no centro, numa operadora de cartão de crédito, faço trabalho de assistente financeira e voltei pra faculdade e estou fazendo economia à noite!
- Quem bom... Virei funcionário público, depois que saí do escritório onde trabalhamos juntos fiquei 5 anos num outro trampo, fui despedido, como saí com mais de 40 anos, só consegui me firmar como funcionário público, fiz vários concursos na época e acabei ficando onde estou hoje, trabalho na administração. Fica com meu telefone, me liga de vez em quando...
Passados uns dias ela me ligou mesmo, conversamos e como ela iria novamente ao seu médico, convidei-a para almoçar:
- Bem... Se você topar, eu te levo pra comer em casa - E dei a risadinha depois de uma brincadeira maliciosa.
- Demorou Ba... Eu sempre quis que você me levasse pra comer mesmo! - e deu uma risadinha sacana.
Apesar de eu ter estranhado um pouco, afinal a conheci ainda menininha, já estava claro que havia um clima.
Chegado o dia da sua consulta, ela me ligou confirmando que iria almoçar em minha casa saí na hora do almoço, fui pra casa e preparei um talharim aos quatro queijos, brócolis ao alho e óleo, era o suficiente...
Pouco depois da 1 da tarde ela apareceu e vestia uma saia bem parecida com aquela que eu pude perceber a beleza da sua bunda, esperou um pouquinho até terminar o almoço, ela estava contente porque conseguira do médico um atestado para o resto do dia!
O almoço transcorreu normalmente, conversamos bastante sobre nossas vidas, ela estava casada havia 3 anos, ainda não tinha filhos, voltou à faculdade pra melhorar a posição no serviço, seu marido era advogado de um grande escritório de São Paulo, ela reclamou um pouco da vida de casada, respondi que era assim mesmo, às vezes dava um desespero, vontade de fugir e que a vida sem compromisso era muito melhor.
Quando ela levantou-se para ir ao banheiro, eu segui olhando sua bunda, Lu me flagrou olhando seu traseiro e deu uma risada, quando voltou disse:
- Ba... Você continua secando minha bunda? Ela tá bem diferente do que era aquela época!
Pedi pra que ela se virasse, ela atendeu, aí eu falei:
- Tá diferente sim e, por incrível que pareça, tá mais gostosa ainda! Vem mais pra cá...
Quando ela chegou, passei a mão na sua bunda bem devagarinho olhando pro seu rosto, sentia o contorno da minúscula calcinha, ela deu um risinho nervoso, mas continuou firme na mesma posição, aí a virei de costas, levantei sua saia e deixei exposta aquela bundinha linda, coberta com uma calcinha branca bem cavada!
Levantava a saia cada vez mais e apalpava aquela bundinha, dei um beijo em cada nádega e a trouxe pro meu colo e comecei a beijar aquela boca!
E ela ainda dizia:
- Vai... Sei que você sempre quis me comer mesmo, né?
- Isso é tesão antigo - Respondi, mesmo sabendo que a história não era bem assim...
A essa altura meu pau estourava dentro da calça, levei-a ao meu quarto e ela despiu-se lentamente, tirei minha roupa e comecei a lamber aquela buceta com toda vontade, não esquecia de passar a língua na entrada do cuzinho e nunca deixava de admirar aquela bunda lisinha, de uma morenice clara quase brilhante!!!
E ela tentava se virar pra chupar meu pau e nesse meio tempo ainda dizia:
- Com você quero fazer algo que nunca fiz com outro, quero deixar pra você uma virgindade!
Eu só ouvia e imaginava que enfim comeria aquela bundinha e aproveitava as chupações de parte a parte e enfiava um dedo naquele cuzinho que aceitava meu dedo com alguma facilidade!
Ela era bem experiente na arte de chupar, deixei-a a vontade enquanto ela chupava meu pau, primeiro a cabeça dando chupões firmes, depois engolia o máximo que podia e enfiava minhas bolas na boca e fazia isso alternadamente, mas quando colocava só a cabecinha na boca e sugava com força eu ficava a ponto de gozar.
Tire o pau da sua boca antes que gozasse e voltei a chupá-la, enfiava a língua dentro da buceta, procurei o clitóris, descobri o ponto e dava linguadas curtas! Lambia também o cuzinho de vez em quando, passava o dedo na entradinha e o sentia piscar de levinho...
Levamos bastante tempo nos chupando, era hora de entrar naquela bucetinha...
Deitei-a, encaixei na entradinha e fui empurrando devagar até chegar bem no fundo, entrava e saía bem gostoso, bem forte, ela cruzava as pernas nas minhas costas e me puxava mais pro fundo! Ficamos nesses movimentos fortes por bastante tempo...
Depois a coloquei de quatro e enfiei novamente o pau na sua buceta, desse ângulo tinha uma bela visão linda bunda! Passei o dedo na entrada do rabinho e senti até o contorno das pregas do cuzinho dela, quando eu tentava empurrar ela se retesava!
Voltamos ao papai e mamãe, aí eu me mexia bastante e aumentei bastante a velocidade, em certo momento ela me apertou forte, a ponto de quase machucar e gemia bem alto...
Teve um orgasmo e isso me deixou muito orgulhoso!
Aí veio a languidez e ficamos na cama conversando besteira, soube que ela tentara me seduzir desde que eu a elogiei e o engraçado é que ela até se irritava por eu perceber...
Como eu não tinha gozado, pedi pra que ela virasse de bunda pra cima e passei a acariciar a bundinha, quando cheguei com o dedo no buraquinho enfiei pra dentro já esperando uma reclamação dela, só que ela não reclamou e ainda disse que antes o dedo no furinho tirava a concentração da trepada, aí afundei mais o dedo, ela até se ajeitava e jogava a bundinha pra cima, então passei a lamber o buraquinho dela, além da bunda linda, com um risco bem brande, seu cuzinho ficava quase no meio do risco, coisa de bunda arrebitada... Cada lambida era um gemido, meu cacete estava de um tamanho que nunca vira antes!
Coloquei o travesseiro embaixo dela e aí entrei na bucetinha, deixei o pau bem melado, depois foi só colocar a cabeça na entrada do cu e ir empurrando devagarinho, o rabo já aceitava meu pau de bom grado, quando vi estava todo enterrado no cu dela!
Entrava e saía bem lentamente ia até o fundinho e voltava, ela dava bundadas pra cima, quando eu chegava lá no fundo ela contraía o cuzinho e me apertava o pau!
Depois de muito socar assim, a coloquei de quatro e empurrei bem lá no fundo, a visão era linda, eu tinha que diminuir o ritmo de vez em quando porque eu queria ficar bastante tempo dentro naquele rabinho...
Depois de um bom tempo metendo, acelerei o ritmo e enfiava e tirava cada vez mais rápido até parar no fundo e soltar minha porra dentro do reto dela!
Eu estava cansado e realizado, continuamos deitados e até cochilamos um pouquinho...
Quando acordamos, fomos para o chuveiro juntos, aí voltamos à cama e ela me disse que ia me dar a tal última virgindade, fiquei surpreso, pois eu sempre pensei que era o cabaço do cuzinho, ela deu uma risadinha e falou que quando eu disse há tempos que todo mundo ia pedir a bundinha dela eu não errei, sempre pediam, ela negava, até que um namorado não pediu e foi metendo. Foi a primeira, ela até me disse que na época trabalhávamos juntos e que ela até ria internamente quando eu brincava dizendo que sempre pediriam a "coisa" pra ela, afinal já tinha dado e dava algumas vezes pra esse mesmo namorado na época! Ela até reclamou que eu não pedi, que devia ter pedido naqueles tempos e que ela não ia negar!
Bem... Fomos pra cama e ela começou a fazer um sexo oral bem caprichado, lambia a cabeça do pau, colocava na boca, lambia o saco e sugava com força... Ficou fazendo isso e me masturbando bastante tempo até que eu gozasse, quando eu gozei, ela engoliu toda a porra até deixar o pau bem sequinho!
Isso era o que ela queria fazer até o fim!
E o engraçado é que quando a conheci nunca imaginaria que ficaria com aquela menina, apesar do leve tesão que ela me dava, a diferença de idade era muito grande entre nós, hoje estou com 45 anos, ela está com 29.
Em época de aula às vezes ela fica na minha casa das 7 até umas 11 da noite, a gente sempre se come e o rabinho dela dificilmente me escapa, já nos comemos em cima da mesa da cozinha, na escada do prédio, em motéis, hotéis e até passamos um fim de semana inteiro juntos, quando seu marido viajou a serviço e ela inventou um trabalho pra faculdade e ficou em casa!
O engraçado é que chupar até engolir ela não fez mais, não me importa, ela chupa muito bem e nem precisa ir até o fim...
Não sei onde isso vai parar, mas espero que continue assim por muito tempo...

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Ficha do conto

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Nome do conto:
A coisa e o último cabaço.

Codigo do conto:
11185

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
10/01/2011

Quant.de Votos:
5

Quant.de Fotos:
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