Preto na branca por Jasmina

Atualmente tenho 27 anos, 1m67 e sou magrinha, não me acho tão bonita de rosto, mas tenho um corpo bonitinho, tenho a cintura fininha que faz com que a bunda fique bastante bonita, uns peitos médios, minhas pernas não são muito grossas tenho a pele bem branquinha...
Na época do conto, 6 anos atrás, eu tinha um namorado já há 8 anos, nos conhecemos sexualmente juntos, ele era só dois anos mais velho que eu e tínhamos uma vida sexual que eu achava bastante agradável, mesmo não tendo grandes arrebatamentos, mas trepávamos bastante e eu achava tudo muito bom, descobrimos sexo oral juntos e aquilo eu achava o máximo em matéria de sexo.
A mudança começou quando eu comecei a trabalhar, era recepcionista de uma grande empresa, tinha muita gente bonita e eu até me sentia um pouco inferiorizada naquele ambiente.
Tinha um negro de altura média, tipo 1m75, magrelo, fumante inveterado e simpático que só, aparentava ter uns 30/35 anos e era até bonitinho, era casado e dava a impressão de ser alguém parecido comigo, que provavelmente se sentisse um tanto pra baixo com aquele monte de gente bonita.
E como ele era dos raros que trazia comida de casa acabamos virando quase amigos, aliás, cometi alguns erros de avaliação sobre ele, tinha 42 anos e já estava acostumado com essa história de não parecer ter a idade que tinha e não tinha nada desse sentimento de inferioridade não, aliás, outra grande surpresa foi que o cara era simplesmente genial, muito bem pensante, gosta de música – principalmente rock -, é leitor voraz de quadrinhos, politizado, etc.
Um dia desabafando com ele disse:
- Eu fico meio envergonhada no meio desse povo, é muita gente bonita.
Aí ele falou:
- Se eu fosse você não ficava não, além de você não dever nada, você ainda ganha da grande maioria das mulheres.
Aquilo me envaideceu bastante, não conseguia ver tudo o que ele via em mim aí devolvi:
- Você está sendo legal comigo, não tenho nada demais...
Ele, rápido:
- Você está louca, tem muitas qualidades aí, eu digo das físicas mesmo, porque como criatura você também é ótima.
- HMMM! Até me gosto como pessoa, mas fisicamente me acho bem comum. – ponderei.
- Que nada menina. Não se subestime, você é ótima. - Disse Rômulo.
- Valeu Neguinho - apelido dele -, muito obrigada, mas sei que você está sendo só bonzinho. - Falei...
E ele:
- Tô nada, te acho bonitona, de corpão e tudo o mais.
- Tudo mais o quê? – Perguntei.
- Ah! Eu te acho gostosa pra cacete e sei de mais gente que acha. - Respondeu o Neguinho...
Devo ter ficado muito vermelha, pois ele riu e emendou:
- Agora vermelhinha assim fica um tesão!
Devo ter me incendiado. Mudei o rumo do papo, mas fiquei bastante envaidecida.
Dias depois ele voltou a tocar no papo...
- Como é? Parou com a síndrome de patinho feio?
Repliquei:
- A levantada que você deu na minha estima já me fez diminuir bastante meus complexos.
Ele insistiu:
- Poxa! Pois eu pensei que você só estava com frescura mesmo, que só queria um elogio, afinal você é mesmo um tesão, das mais tesudas daqui, acho que tem muito marmanjo querendo te catar de jeito, eu sou um candidato... - E riu!
Eu, vermelhíssima:
- Nossa! Não fala assim que me intimida, sou normal...
E o Neguinho:
- Normal? Você não percebe o quanto eu vivo secando seus peitinhos? E quando você está de costas? Sua bundinha é criminosamente gostosa...
- Pára! Você tá abusado demais! – Reclamei.
- Não fica com raiva de mim não, mas é que te acho um tesão mesmo e quando você fica vermelha fica mais deliciosa ainda. – Finalizou, afinal tinha que voltar à sua seção.
Bem... As secadas nos peitos eu tinha notado sim, mas não imaginava que causava esse efeito. Orgulhou-me bastante saber daquilo...
Só que... Com o tempo o Neguinho vivia me elogiando, me dizendo que eu era um tesão e até falava da gostosura dos meus peitos e da minha bunda mais explicitamente, mas sempre que não havia ninguém mais no papo.
E seus beijos no rosto foram se aproximando cada vez mais da boca e, coincidentemente, andávamos saindo no mesmo horário - ele fazia de propósito -, só sei que a partir de certo momento já nos beijávamos na boca, praticamente namorávamos.
E o dia inevitável chegou, o pedido pra ir a um lugar mais reservado, segundo ele só pra namorar, jurou que não me obrigaria a nada, mesmo que, segundo suas palavras, fosse tarado pra me comer todinha.
Topei. Meus planos eram só namorar mesmo, deixar umas mãos bobas passearem mais aqui e ali, juro que nunca pensei em dar pra ele, afinal era um cara casado.
Fomos pra um hotelzinho e lá chegando, sentamo-nos à cama, Neguinho me beijava a boca e tocava meus peitos eu acariciava o seu pau e aí tive um susto, na mão dava pra sentir que era muito maior do que o que eu conhecera.
Cheia de curiosidade, nem percebi quando estava sem camiseta, aí o Neguinho já mamava nos meus peitos e eu arfava. Já deitada na cama, eu estava entregue, aos poucos Neguinho tirou minha saia, me pôs sentada no colo dele, sutilmente me tirou a calcinha, me deitou na cama e começou a penetrar aquela enormidade na minha xana, pensei que nunca chegaria ao fim e tive até medo de sentir dores, mas ele foi enfiando aos poucos e como estava completamente molhada o pau entrava e saía com bastante facilidade. Neguinho colocou minhas pernas nos seus ombros e começou a dar estocadas bastante fundas e violentas, eu já não sabia se gozava ou se gritava, numa dessas ele enfiou até o fundo e me encheu de sêmen.
Eu estava surpresa com tudo, a coisa saiu completamente do meu controle, estava deitada na cama, olhando pro teto e o Neguinho também se recuperava, por sugestão dele fomos para a hidromassagem e lá Neguinho brincou bastante com meu corpo e me lambia os pés, as pernas... Voltamos à cama e Neguinho continuou com suas carícias, lambendo insistentemente meus pés, depois subiu pelas pernas, coxas até chegar à buceta. As linguadas que Neguinho me dava eram arrebatadoras, lambia a buceta, o cóccix e até meu ânus ele tocou levemente eu era tomada por sensações diversas, parecia que ia me acabar.
Ainda tive alguma consciência pra dar as minhas lambidas também e em certo momento fazíamos um 69 furioso, o que mais me impressionava eram o tamanho e a grossura daquele caralho, então Neguinho pediu pra que eu parasse, pois, segundo ele, estava prestes a gozar na minha boca e queria depositar porra em outro buraco.
Neguinho me colocou de bunda pra cima e passou a lamber dos pés, subindo pela batata perna, coxas e o reguinho, dessa vez eu travei toda e pedi pra que ele parasse de mexer no meu cu. Ele até obedeceu, mas pediu que eu o deixasse ao menos lamber a bunda, cada banda da bunda, deixei, então o Neguinho começou a se aproveitar e parou novamente no reguinho, eu já não sabia o que dizer, pois ele chegara bem no centro, no buraquinho do cu, que ele lambuzava de cuspe, quando ele parou, dei uma olhadinha pra trás e me assustei de novo, o pau dele estava com um tamanho absurdamente grande, foi a conta pra ele encostar a cabeça do pau na entradinha e começar a empurrar devagarinho pra dentro do meu cu, a princípio doeu um tanto, mas o cara fazia com tanta calma e carinho que quanto percebi aquele cacete monstruoso estava inteiro dentro do meu cu e começou os movimentos de entradas e saídas lentas, depois foi acelerando aos poucos, parava de vez em quando.
Depois me pôs de quatro, colocou de novo, já sem tanta delicadeza, entrou bem mais fácil e o Neguinho socava tudo bem no fundo e voltava, quando começou a acelerar me deixou maluca, depois de bastante tempo parou lá no fundo e começou a gozar... O prazer que senti foi indescritível, me senti uma rainha do sexo, uma desavergonhada, uma verdadeira puta orgulhosa de dar prazer a seu macho!
Essa foi a primeira das nossas histórias, mas esse Neguinho fez o que quis de mim e eu gostava sempre.
Logicamente acabei com meu namoro e fui amante do Neguinho por quase dois anos, ainda trabalhamos juntos, mas acabamos nosso namoro/caso quando conheci outra pessoa e o engraçado é que tenho a impressão que esse meu namorado - um moreno, menos negro que o Neguinho - tem um pau maior que o do Neguinho me dá bastante prazer e usamos muito do que aprendi.
Mas o grande mérito de ser o primeiro cara que me deu sexo de qualidade é do Neguinho.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Preto na branca por Jasmina

Codigo do conto:
11192

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
12/01/2011

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