Apesar da cara de moleque, eu já estava próximo de 40 anos, um casamento instável e uma vida inteiramente desregrada, saía do serviço e ficava perambulando por botecos e nem era cobrado pela minha outrora amada esposa por isso, estava definhando e me autodestruindo aos poucos. E o pior é que essa decadência física era notada pelos colegas de serviço, depois de alguns sutis - outros nem tanto - conselhos que já estavam me deixando muito incomodado, estava disposto a tomar um jeito e gradativamente ia deixando as bebidas mais fortes de lado, diminuí bastante os destilados, tomava quase só cerveja e em bem menor quantidade. Algum tempo depois, uma menina que estagiava conosco chegou perto de mim e segredou: - Estava todo mundo falando mal do senhor, mas parece que o senhor fez alguma coisa que melhorou muito, já não parece tão cansado e nem sua tanto. Sabe que o senhor ficou até mais bonito depois disso? Tomei um susto com o “bonito”, mas disfarcei e como se tivesse sido a coisa mais normal do mundo e disse: - Eu andava bebendo demais, estou deixando uísque e cachaça pra lá e tomando só cervejas, mas é difícil resistir. Ela então falou: - Tenta resistir sim, o resultado compensa. - Claro que estou tentando, mas ta difícil, o ideal seria se tivesse alguém como você pra tomar conta de mim. - Retruquei. - Eu poderia ajudar o senhor, se o senhor não ligar, lógico! - Argumentou ela. Eu, até assustado, pois aquilo foi só uma cantada meio de brincadeira, respondi: - Claro que aceito, acho que você tem tudo pra salvar minha vida. - E ri... Vou tentar resumir o que era aquilo tudo que queria me salvar: Patrícia tinha 19 aninhos, mais ou menos 1m70, uns 55 quilos, morena clara, o rosto não era nem bonito, nem feio, os olhos eram grandes e lindíssimos como os de uma águia, cabelos compridos pretos, uns peitinhos minúsculos e uma bundinha bem engraçadinha num quadril largo, pelo menos era o que parecia, apesar da menina sempre andar de saias, vestidos e calças sempre largas. Seis da tarde, hora da saída e lá veio a Pat junto comigo, rumamos a um boteco pra que ela tomasse conta de mim e claro, tomasse umas cervejas também! Conversamos bastante, lhe disse sobre a infelicidade que era meu casamento e que talvez fosse essa a causa dos meus exageros etílicos, ela falou sobre sua família, colegas e namorado (Que ela não tinha!), da faculdade que fazia na parte da manhã e do curso, economia, que ela gostava bastante no início, mas que agora não via a hora de terminar. Até brinquei e pedi um uísque, coisa que ela não me deixou nem pedir e dividia a cerveja prazerosamente comigo. Tentei especular sobre sua vida sexual e não obtive muito, temia que estivesse vendo coisas e que aquela menina quisesse me ajudar desinteressadamente mesmo, afinal eu tinha quase o dobro da sua idade, 37 anos, tenho 1m76 e pesava, na época, mais de 80 kg., mas quando eu maneirava na bebida, o peso chegava a baixar pra menos de 75. Saíamos, quase sempre, três vezes por semana, às segundas e quartas meu tempo era ocupado com mais coisas, jogava futebol de salão e tinha aulas de tênis, mas nos outros dias era quase certo que estávamos juntos tomando nossas cervejas e comendo nossos petiscos, o pessoal já andava falando besteira, mas não estávamos nem aí, afinal, era só nossa cervejinha mesmo. Eu já tinha melhorado muito, bebericava aos poucos, diferentemente dela, que bebia bastante e aguentava muito bem também... Até que um dia, já meio eufóricos, nos aproximamos um pouco mais e quando menos percebemos estávamos num beijo escandaloso, daqueles que depois de terminado dá até vergonha de olhar para a cara um do outro! Naquela vez até a levei um pouco mais perto de sua residência, quando tentei beijá-la de novo, ela disfarçou e não deixou, não insisti e segui pra casa. No dia seguinte, ela veio falar comigo, se desculpou e foi incisiva quanto ao fato, disse que não aconteceria nunca mais nada parecido e ainda insistiu que se minha intenção era repetir aquilo que esquecesse sua ajuda, eu, rápido, disse que foi um acidente, aconteceu porque estávamos meio altos e jurei que não perderia mais o controle nunca mais e que queria continuar com meu “tratamento”, afinal eu estava me sentido muito melhor. Infelizmente aquele dia era da aula de tênis e eu não poderia sair pra nossa cervejinha, mas deixei marcado que o dia seguinte não nos escaparia, juro que eu tava bastante confuso, afinal naquelas ocasiões, apesar de no início eu até estar com outras intenções, não era o que ocorria atualmente e apesar de ter gostado muito, pensava no beijo como um acidente mesmo. Tivemos até que mudar de bar, pois a menina ficou constrangida pelo beijo, chegando ao outro boteco, bem mais próximo da casa dela, mal começamos a tomar os primeiros goles, estávamos atracados, não lembro quem começou (Eu digo que foi ela, ela diz que fui eu!), sei que não nos desgrudamos mais, parecíamos um casal de namorados adolescentes (O que da parte dela até tinha a ver...), beijos escandalosos na boca, mãos bobas pra lá e pra cá, entremeados por algumas censuras por parte dela e absoluta surdez da minha parte (Juro que nem me lembro do que ela falava e reclamava!), sei que foi tudo muito gostoso pra mim e até acredito que pra ela também, levei-a pra casa, sem esquecer de parar em tudo que era esquina mais escura pra dar uns amassos. Dia seguinte, eu estava bastante ansioso por sua chegada - seu horário era das 2 às 6 da tarde - apesar de algum constrangimento, conseguimos nos comunicar direitinho e pedi pra que não esquecesse nossa cerveja, ela me deu uma piscadinha e respondeu que não esqueceria por nada... Foi a senha pra que eu imaginasse algo mais ousado... Na saída já propus direto uma ida a um hotelzinho ali perto, ela recusou veementemente, se disse confusa, que até quis brincar de início com aquela situação, mas que queria ficar só na cervejinha de sempre. E fomos e começamos os amassos mais cedo ainda, propus de novo a ida ao hotelzinho, ela topou! Eu andava meio fora de forma com isso, há séculos não ia a um motel ou hotel pra trepar, mas pegamos um táxi e fomos a um hotel mais ou menos elegante ali perto, quando entramos no quarto ela argumentou que mais queria namorar que trepar - “fazer amor” como ela dizia -, topei a brincadeira e parti pra cima dela com os beijos escandalosos e mão boba, estava em melhor forma que eu imaginava, achava que não conseguiria acompanhar o pique da menina, que daquela vez estava com um vestido até curto, grudados pela boca acabamos deitados na cama, aí comecei a passear com a língua em seu corpo, tirei a camisa e comecei a lamber os minúsculos peitinhos, a menina tinha um tesão incrível na região, seus gemidos me excitavam demais, fiquei bastante tempo nos peitinhos e a menina parecia se acabar com as carícias, minha mão já estava dentro da sua calcinha, brincando com seus pelos, aproveitei pra tentar tirar sua saia e, como todo homem, não sabia muito bem como fazer, a menina riu, escapou de mim e disse que não ia tirar nada, que eu aprendesse senão não a teria, só respondi que nem precisava, que bastava levantar o vestido - corrigido por ela: “saia” - que a calcinha eu tiraria com os dentes, ela ria e dizia que não precisava de tanto trabalho não, arrancou o vestido e que a calcinha ela não tiraria, respondi que tiraria com os dentes e ela devolveu com um “duvido”... E veio em minha direção! Recoloquei-a na cama, investi novamente nos peitinhos e fui descendo devagarinho em direção da sua calcinha, brinquei com o umbigo, cheirei sua boceta por cima da calcinha e tentei tirá-la com os dentes, mas como deu algum trabalho arranquei foi com a mão mesmo e me deparei com uma boceta quase desenhada, com um fiozinho de pelos bem finos cobrindo o vãozinho, aí foi começar a brincar com aquela maravilha, procurei e achei o clitóris e dava chicotadas com a língua, a menina chegava a gritar e até me assustava, mas eu continuava com a lambição, acariciei o olhinho do cu, ela reclamou, fiz-me de surdo e continuei passando o dedinho, finalmente preparei-me pra deliciar-me com aquela bocetinha, pus o cacete na entradinha e fui empurrando devagarinho, a menina era bem apertada, tive que empurrar mais devagar ainda do que eu imaginava, mas chegando ao fundo comecei o vai e vem, ela colocava as pernas no meu ombro, aí eu alternava estocadas fortes com estocadas lentas, ela continuava fazendo muito barulho, eram verdadeiros gritos, tentei novamente enfiar o dedo no cuzinho e ela queixou-se novamente, mas enfiei do mesmo jeito, e continuei o entra e sai na boceta, depois de muita foder naquela posição, coloquei-a de quatro e voltei a meter na boceta e olhava para o quadro lindo que era aquele cuzinho no meio daquela bunda perfeita, estoquei com bastante velocidade até parar no fundo e gozar desesperadamente, foi uma trepada ótima, daquelas de nos deixar suados... Fomos para a hidromassagem e começamos a conversar e anos acariciar... E eu argumentava: - Não vai ter jeito de entrar nesse traseirinho não, né? - De jeito nenhum, aí não... - Respondeu ela. - Mas o que tem demais? Eu faço bem devagar. Deixa eu quebrar o cabaço desse rabinho, deixa vai? - Primeiro que não é cabaço, já dei algumas vezes pra um vizinho que eu tinha, mas eu tinha 14 anos, ele tinha 13 e tinha um pinto bem fininho e depois que perdi a virgindade na frente nunca mais fiz e se naquela época incomodava um pouco, hoje deve doer demais, além do que seu pinto é muito grande. _ Afirmou. Respondi: - Grande nada, tenho o pau absolutamente normal, já comi uns cuzinhos por aí e mulher nenhuma reclamou... E o que eu disse era absolutamente verdade, o engraçado é que consegui comer o cu de quase todas as mulheres que tive, a grande exceção é minha esposa, que nunca me deu, não que eu não tenha tentado ou insistido, mas ela não dava de jeito nenhum, então era me conformar com a situação, o cu da Pat eu também não conseguiria. E como nos acariciávamos, eu já estava pronto de novo, voltamos à cama e dessa vez ela quem começou a me chupar, ela chupava bem gostoso, embora parecesse inexperiente, virei-me aos poucos e passei a chupá-la também, me aproveitei e dei até umas lambidas no seu cuzinho e aquilo a fez gritar de novo! Aproveitei sua entrega e enfiei-lhe o dedo no buraquinho de trás, ela nem teve tempo de reclamar, chupava gostoso e rosqueava gostoso meu dedo com o cu... Antes que eu gozasse pedi a ela que parasse, pois acabaria gozando na boca dela e tinha outros planos, disse que ia lamber seu cu, ela topou, e deitou de bunda pra cima, aquela saliência mexia demais comigo, passei a babar em cada banda da sua bunda, quando cheguei ao meio enfiava a língua com gosto no furinho, depois comecei a colocar o dedo e entrei na bocetinha dela por trás, dei uma bela lubrificada e encostei o caralho na entrada do cuzinho, quando ela pensou em reclamar, empurrei a cabeça bem devagarinho e deixei dentro e empurrei mais um pouquinho, perguntei se doía e ela respondeu que só quando entrou a cabeça e pediu que eu continuasse, aí foi só empurrar o resto, a menina até ajudava jogando a bunda pra cima, então foi só começar o entra e sai bem devagarinho, eu entrava todo e saía, depois punha de novo todo e saía de novo e acelerava o ritmo aos poucos, coloquei-a de lado e estocava já com vontade e aproveitando que já tinha gozado a coloquei de quatro e enfiei de novo, não teve jeito, aquela posição e eu vendo meu pau entrar e sair foi que me fez gozar até me acabar dentro daquela bundinha, ela deitou-se com a rola encaixada no cu, esperei amolecer e sair de dentro dela... Depois ela me confessou que nunca tinha chupado um pau e nem tinha sido chupada, só sei que estendemos a estada no hotel e ficamos até de madrugada. E aquilo virou um vício, tanto que cheguei a comer o cu dela dentro da empresa depois do expediente algumas vezes e era sempre no cu que ela pedia quando queria que fosse rápido. Hoje estou muito mais comedido com álcool embora nem tenha mais a Pat à minha disposição, estou mais solto com isso e já que minha mulher não fode mais comigo mesmo tenho uma quase autorização dela pra dar minhas escapadas de vez em quando e tenho dado alguma sorte, agora ando com uma loirinha depravada que é a minha atual salvação. Qualquer dia conto algumas das nossas trepadas...
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