Ex. Cunhada e Sobrinha em um fim-de-semana 2ºParte

Até que minha cunhada, veio ao quarto e disse:
- Que dizem tomar um banho, para virem jantar?
Ai levantamos, e fomos para a banheira tomar um belo banho.

Continuação:

Depois de um belo banhinho, lá fomos ter com minha ex. cunhada, que nos tinha preparado um belo bife, com arroz e um ovo a cavalo.
Conversamos durante o jantarinho sobre um monte de coisas, que não vem ao caso, até que começamos na conversa da putaria, que iriamos fazer a seguir.
Então, não é que as duas, já brincavam juntas ainda estavam em casa com o Pai, bastava este sair, logo Elas se juntavam na cama aos beijos e esfregando as ratinhas, mãe e filha adoravam lamber as ratinhas uma á outra.
Fiquei “chocado” com a conversa, e com muita vontade de ver tudo isso ao vivo.
Acabando de comer, e como estávamos bem vestidos, resolvemos ir ao Bar, beber um café, e fumar um cigarrito.
Aí ficando um pouco, metendo a conversa em dia.
Até que resolvemos ir para casa, meter outros assuntos em dia.
Aqui chegados, logo nos dirigimos ao quarto, indo saindo toda a roupa, pelo caminho.
Aqui chegados, incentivei-as a pegarem-se uma à outra, coisa que não demorou muito.
- Ainda de pé, minha ex. cunhada, logo começou a beijar a filha, na boca, seios e passar os dedos costas abaixo.
- Patricia, gemia e fazia caricias na ratinha da Mãe, que hoje estava totalmente carequinha, coisa que me deu um tesão doido.
- Eu só ia vendo, já com Ele bem rijinho, e a pingar, tal o tesão Elas me estavam a dar.
Depois, Patrícia deitou-se de costas, e a Mãe por cima, em um 69 bem gostoso de se ver.
Até aí, Eu não tinha feito nada, mas ao ver aquele rabinho gostoso, assim, no ar, logo me aproximei, e fui passar minha língua, fazendo minha ex. cunhada, gemer mais gostoso.
Aos poucos comecei a passar, ora a língua, ora um dedinho, que aos poucos foi entrando um pouquinho de cada vez.
Elas lambiam-se, chupavam-se, ambas gemiam.
Minha ex. cunhada, ao sentir meu dedinho invadir seu anelinho, começou a rebolar o cuzinho.
Eu continuei a lamber o anelinho, e enfiando um, depois dois dedos, até que subi para a cama, e passei minha cabecinha em seu reguinho, ora para cima, ora para baixo, até que aliviei os dedos e encostei minha cabecinha em seu anelinho, fiz pressão, e lá entrou a cabecinha, fazendo Ela gemer mais alto, e aliviando sua língua do grelinho da filha.
Depois, da cabecinha entrar, fui enfiando um pouco de cada vez, até ficar todo dentro, onde encostei meus ovinhos em sua ratinha, aí foi Patricia, que passou a lamber não só a ratinha, como também minhas bolinhas. Que tesão isso deu!
Elas continuavam a lamberem-se uma à outra, mas Patricia, ora passava a língua em meus Tomatitos, ora passava seus dedos, coisa que me ia dando um tesão, e vontade de gozar, que estava demais.
Patricia foi a primeira a dizer que gozava, soluçava e gritava:
- Lambe, lambe minha ratinha Mãe, lambe, Eu gozooo, gozzooo, chupa meu grelinho, chupa com força, chupa, gozzzoooo aiiiiiiiii gozoo
Nisto senti, um aperto em minhas bolinhas, tinha sido a cabra, que ao gozar, me apertou.
Minha cunhada dava gemidos e às tantas também esta pedia:
- Enche meu cu, cunhado, goza bem no fundo, quero sentir teu leitinho, quero gozar, aiiiiii Eu gozooo, aiiiiiii tão bom gozoooo.
Bem, com tanto gemido, até Eu senti vontade de gozar, pegando minha cunhada pelas ancas, comecei então a dar com força, ora quase saindo de dentro de seu anelinho, ora entrando todo, até bem ao fundo, até que às tantas, fui Eu que disse:
- Vou gozar, cunhada, vou gozar, vou encher teu rabinho de leitinho, agoraaa aiiiiiiiiiiii voouuu uiiiiii gozeiiii.
Nisto, Ela deu uma cuzada com força, quase entalando minhas bolinhas.
Conforme gozei, algum de meu leitinho saiu de seu cu, como minha sobrinha ainda estava por baixo, foi Ela que ainda lambeu esse leitinho, e puxando minha Pila do cu da Mãe, lambeu-o todo.
Depois tombamos, e ficamos lado a lado, uns bons minutos.
Entretanto fomos levantando, e fomos tomar uma chuveirada, regressando á cama, fomo-nos beijando, acariciando, mas ficamos assim durante uns bons minutos.
Entretanto levantamo-nos mesmo, e fomos até à cozinha, beber uns sumos e comer umas bolachinhas, já vestidos (mal vestidos) fomos até à varanda fumar um cigarrinho, e conversar um pouco.
Aqui minha Cunhada disse:
- A Patricia, hoje dorme sozinha, durmo Eu com o Tio, pois se não for durante a noite, de manhã quero que Ele me enfie na Rata, pois ainda não o provei, e estou faminta, que dizes Cunhado?
Eu: - Por Mim, acho bem, pois Patricia já o teve em todos os buraquinhos, Tu só no rabinho, e Eu adora a tua boca envolta Dele, mas amanhã, ver se acordamos a horas decentes, pois quero ir almoçar á Esplanada, junto á praia, que dizem?
Boa ideia, disse Patricia, mas logo Eu disse:
- Para almoçar, vamos bem vestidos, depois voltamos a casa, só depois, à tarde vamos dar um mergulho, pode ser?
Patricia: - Sim! E quando viermos a casa posso provar um pouco mais de tua Pilinha Tio?
Mãe: - Calma aí, se viermos a casa, quem o quer provar sou Eu!
Eu: - Não se zanguém, se é para provarem-me, podem provar as duas, uma de um lado, outra do outro, uma engole um pouco, a outra engole a seguir, quando por fim Eu gozar, encostam a cara uma à outra, e Eu gozo nas duas, que dizem?
Vamos mas é deitar, estou a ficar com sono, disse a Cunhada.
E nisto fomos para dentro, cada um para sua cama.
Patricia ficou sozinha, e em pouco tempo deixou dormir.
Eu e minha ex. Cunhada, deitamo-nos, bem juntinhos, e em pouco tempo, Ela já o tinha dentro da Ratinha, rebolando bem encostada em minha barriga.
Ficamos assim, durante muitos minutos, Eu fazendo carinhos em seu clitóris e um seio, Ele bem dentro da Ratinha.
Ela gemia, e dizia que era bom.
Quando por fim, Ela disse que gozava, começou a dar apertões em meu Pau, aí não aguentei muito e voltei a gozar, desta vez bem no fundo de sua Ratinha.
Entretanto deixamo-nos dormir.

Sábado de manhã, acordei, com uma bela de uma mamada, que minha Cunhada me estava a fazer.
Ao sentir aquilo, estiquei todo a saborear, Ela lambia e chupava-o enfiando-o todo, goela abaixo, estava óptimo, então peguei em sua cara e puxei-a para cima dizendo:
- Quero chupar tua ratinha, deixas?
Ela logo se levantou, e baixou sua xaninha, mesmo junto de minha boca.
Ai comecei a lamber aqueles lábios saborosos, e ainda com restos de nosso mel da noite anterior, lambi de baixo para cima, de cima para baixo, enfiei minha língua dentro, fazendo-a gemer e dizer que estava bom.
Ela continuava a lamber e chupar minha Pila rija.
Entre uma lambida e outra, em seus lábios, comecei a chupar seu clitóris, dando dentadinhas bem ao de leve, com meus lábios, assim como se fosse um pequeno pénis, fazendo com que Ela aos poucos começasse a gemer e a dizer, que assim gozava.
Continuamos os dois assim, uns bons minutos, até que ambos gozamos sem avisar, não tivemos tempo, Eu enchi sua boca de meu leitinho, Ela deixou seu Mel escorregar bem dentro de minha boca, passando por minha língua.
Coisa mais saborosa, não há, Mel de mulher!
Depois regressou a meu lado, e ai beijamos muito, roçando-nos um no outro, mas sempre com nossas mãos a passarem, em nossos sexos molhados, fazendo-os ficarem de novo super excitados.
Às tantas voltou de novo, a encostar suas costas em minha barriga, arrebitando seu rabinho para Mim.
Ela levou a mão a minha Pila, e mesmo sentindo que estava meio murchinha, encostou em sua ratinha, e foi passando a cabecinha entre seus lábios.
Pois bem, “tanto bate até que fura”, foi o que aconteceu, tanto passou, que foi ficando rijinho, e logo entrou.
Depois de entrar, logo começamos a mover em um vai, e vem, bem de mansinho, como se não fosse nada connosco.
Ela rebolava, beijava-me e fazíamos carinhos, muito meiguinhos nós estávamos, como quem não quer acabar nunca, por isso o tempo que assim estivemos.
Passou bastante tempo, e Ela começou a gozar, mas foi gozando bem devagar, pois ora gemia e dizia que se estava bem, ora dava umas reboladas bem gostosas.
Depois de um momento para o outro deu um gemidinho e disse:
- Cunhado, gozei, não queres gozar também?
Disse Eu: - Não querida, quero que voltes a gozar assim bem juntinho a Mim, agora não estou a conseguir, goza Tu.
E nisto, voltei a fazer carinhos em seu clitóris e seus seios, apertando os mamilos bem devagar, e dando beijinhos em seu pescoço, e foi assim que Ela voltou a gemer, e disse de novo:
Cunhado, estou de novo a gozar aiiiii, tão bommm ooooooiiiii aiiiiiiiii
Nisto apertei-a bem junto a Mim, e assim ficamos, nem sei por quanto tempo.
Pois só quando minha Sobrinha acordou, e veio implicar connosco, é que nos levantamos, e vimos o estrago em que estavam os lençóis.
Aí fomos tomar o pequeno-almoço, e já passava do meio-dia.
Tivemos de tomar um banho rápido, vestir e sair para ainda almoçar na esplanada, tivemos foi de esperar quase um hora por mesa, mas almoçamos.
Para já chega, estou a ficar com sono, amanhã conto o resto do fim-de-semana.
Até breve, continua: