Dr.ª Arlete & Dr. Kapa, agora mais safados – 1º Parte de 3

Cristina levou a Amiga Arlete a casa, mas pelo caminho vieram a contar um monte de histórias, uma à outra, e é claro, que conforme a deixou em casa, logo me ligou e disse, para ir á Fábrica, pois tinha umas encomendas para preparar segunda-feira, e queria minha opinião.
Eu moro por cima, não era preciso ter ligado, mas….
- Aquilo trazia água no bico…
Conforme chegou á entrada da Fábrica, deu uma apitadela, e lá desci, para saber as novidades.
- Bem, novidades, e coscuvilhices, grandes CABRAS estas duas, pelos vistos, Arlete não era virgem, mas tinha poucos quilómetros mesmo.
Tinha mais experiência em dar o cú, do que a ratinha, pois tinha tido medo de engravidar, por isso o cú em troca da vagina.
- A razão de ter-lhe custado pouco dar o cú, e ter gozado tanto, como nunca, pela ratinha.
- Entre mulheres, amigas do tempo de Escola, abrem-se mais umas com as outras, só que uma, é Prima do dito cujo rsss.
Falamos os dois, Eu e Cris, por mais de duas horas, e nunca sobre as encomendas de segunda-feira, depois cada um foi para sua casa, mas fiquei a saber muito mais, do que antes, rss

Na segunda-feira, logo que cheguei, ao Escritório, minha assistente, cumprimentou-me:
- Bons dias Dr. Kapa, como foi o fim-de-semana?
Eu: - Foi bem tranquilo, porquê?
Leonor: - Por nada, espero que tenha descansado bem, pois logo que chegue, tem de ir ao gabinete da Dr.ª Arlete, sem demoras.
Espero que não seja nada de grave, nem de semana com muito trabalho, pois semana que vem, não vou estar cá, pelo menos dois dias, já pedi à Dr.ª pois vou com minha Mãe, ao médico, ao Hospital em Lisboa.
Eu: - Tem tua Mãe?
Leonor: - Á Dr. é consulta de rotina, mas é em Lisboa.
Eu: - Ok, bem a Dr.ª Arlete, quer que Eu, vá lá agora, é?
Leonor: - Logo que chegue, por isso deve ser agora, é claro!
Eu: - Ok, lá vou Eu para o castigo.
E lá fui Eu, bati à porta, e logo fui entrando.
A Dr.ª cumprimentou-me, e mandou sentar, além de lá estar sua assistente, que também me cumprimentou.
Conversamos durante uns minutos os três, até que a moça saiu.
Nessa hora a Dr.ª Arlete levantou, e foi até junto da porta que a assistente saiu, e disse:
- Durante uns minutos não quero ser incomodada, depois trancou a porta, em seguida foi à porta por onde tinha Eu tinha entrado, e também a trancou.
Em seguida foi até seu aparelho de som, e ligou.
Senti, que estava a ficar preso! rss
(as portas dos gabinetes, têm um botão, que dá para trancar por dentro, sem usar chave)
Em seguida veio até perto de Mim, que estava sentado, e disse:
- Kapa, espero que seja um Homenzinho consciente, e não espalhe por ai, o que se passou este fim-de-semana, ok?
Com esta, estragou tudo!
Pois logo me levantei, e pegando-a pela cintura disse-lhe, olhos nos olhos:
- Quem Você acha, que sou, hen?
Quem me veio fazer frente, de que tinha feito um Cruzeiro, e que dormia com minha assistente, foi a Senhora, e até foi meter medo á moça, que a podia meter no olho da rua.
Quem se julga ser? Nossa Patroa, ou algo do género?
Fique sabendo, que NUNCA alguém me meteu medo, e Você aqui é igual à minha Pessoa, certo?
Você acha, que ando por ai a dizer, com quem durmo? – Nunca!
Quer voltar a dormir comigo? Venha dormir, não passe é palavra a ninguém, porque digo logo que foi mentira!
E depois é mais fácil, alguém acreditar em Mim, do que na Senhora e sabe bem, que o que estou a dizer, é verdade, sabe porque digo isto?
Aqui á dias atrás, quando soube que disse à Leonor, que a podia pôr a andar, imagina o que fiz?
Não?
Subi um andar, e fui falar com meu Amigo de Infância, o Reis, sabe de quem estou a falar certo?
Por isso Dr.ª Arlete, ponha-se no seu lugar, pois Eu ponho-me no meu, ok?
Acreditem ou não, não disse uma única palavra, pois até tremia, mas não era de medo, não. Era de puro tesão…
Conforme parei de falar, e como ainda a segurava pela cintura, Ela agarrou-me pela cabeça, e mandou um beijo daqueles, que faz qualquer Homem ficar teso na hora.
Depois olhou para Mim, e disse:
- Caralho, era um gajo como Tu, que Eu queria ter na cama todo o dia, sabias?
Tua assistente, semana que vem, não pode vir dois dias, vou-lhe dar a semana, e vou contigo como tua assistente, para (essa Cidade) pois vais ter de ir logo na segunda-feira, para nossa agência, fazer uma inspecção.
Fiquei meio aparvalhado com tudo isto, mas concordei, no final de contas sempre a mesma, é cansativo, rss
O resto da semana passou na maior.
Na segunda-feira, lá saímos Eu, e Ela, no carro da Empresa, os dois de fatinho, muito aperaltados, chegados ao Hotel, e após o check-in, cada um foi para seu quarto, saindo de seguida para o almoço, e só à tarde fomos até à agência, fazer nosso trabalho.
Aí chegados, logo aquela festa, pois todos sabem, que Ela não era assistente, mas sim a CHEFE.
Trabalhinho feito, regressamos ao Hotel, onde jantamos, tranquilos.
Após o jantar, ainda fomos um pouco ao Bar, só depois regressamos aos quartos, onde fomos tomar um banho, para entretanto dormir.
“Dormir????? Um acho que não, mas… tudo pode acontecer”….
Era perto das 22horas, toca meu telemóvel, como estava a ler, levei um tempinho para ver quem era, e atender, rss
Imaginei logo que a Arlete não conseguia pegar no sono, seria?
Não é que era mesmo, rss
Atendendo o telefone:
Eu: - Sim
Ela: - não estou a conseguir dormir
Eu: - Queres um comprimido para dormir?
Ela: - Bastava um leitinho quente
Eu: - Vem, que tenho aqui
Ela: - Posso ir? Abre a porta
Eu: - Está aberta
Ela: - estou a sair
Entretanto levantei, e abri a porta, tendo ficado por trás desta, escondido, rss
Ela sai do quarto, dá uma corrida, e entra no meu quarto.
Logo que entrou, fechei a porta, e segurei-a pela cintura, arrancando-lhe logo um beijo.
A safada vinha de roupão, mas sem nada por baixo.
Logo que nos beijamos, abri o roupão e ao ver Ela assim, comecei por lhe ir beijando os seios, a barriguinha, e acariciando suas costas.

Ela ia fazendo carinhos em minha cabeça, com seus dedos entre meus cabelos, ao mesmo tempo que já ia gemendo.
Depois peguei nela ao colo, e levei-a para a cama, onde a deitei assim de barriguinha para cima.
Primeiro, comecei por lhe beijar as pernas, subindo até sua virilha, barriguinha, seios e por fim sua boca, de onde saia um gemido fraco.
Ai, Ela logo começou a fazer carinhos pelas minhas costas, rabo, de novo as costas, isto enquanto íamos beijando feitos doidos.
Entretanto, voltei aos seios lindos e saborosos, Ela rebolava enquanto me ia passando os dedos pelos cabelos.
Desci um pouco mais, e ai cai com minha língua em seu clitóris, onde o fiz rodar, e chupando ao de leve
Ela continuava a gemer, e a fazer subir sua ratinha, de encontro a minha boca.
Passei a passar a língua entre seus lábios, a esta hora bem molhados, depois e muito suavemente, enfiei dois dedos entre seus lábios, que ora entrava, ora saia, mas sempre com minha língua entre os lábios, ora em seu clitóris, que sugava, passando a língua aos círculos.
Arlete gemia e dizia:
- Chupa, chupa, Eu morro de gozo contigo, lambe minha cona, lambe, aiiiiiiii, adoro a tua língua Kapa, uiiiiiiiiii tão bom, chupa, chupa, Eu gozoo, Eu gozo.
Enquanto isso, ia arqueando seu corpo, como que á procura da minha língua, que estava a fazer pressão, ora no clitóris, ora entre seus lábios.
Ao fim de algum tempo, começou a gemer enquanto dizia;
- Aiiii gozzoo, uiii tão bomm gozzoo annnnniiii, aiiiiiii Kapa, gozoooooo
E nisto, senti seu creminho, invadir minha língua…
Depois puxou-me para cima, e voltou a beijar minha boca gulosamente, alguns segundos, para de seguida, dizer:
Deita-te aqui a meu lado, assim.
Eu fiquei deitado a seu lado, só fazendo carinhos, e dando uns beijinhos.
Ela levantou, ficando de gatas, por cima de Mim, olhando-me olhos nos olhos, durante uns segundos bons.
Depois foi recuando, entre minhas pernas, ai começou a rir e disse:
- Tadinho Dele, ainda está de calção.
E retirando meu calção, o Belinho, deu um salto fazendo alguma de sua baba saltar de encontro seus seios.
Ela riu, e logo lhe deu uma lambida.
Depois esticou-se toda por cima de Mim, voltando aos beijos de boca, deixando o Belinho, bem apertado entre ambos.
Este foi deixando sua baba entre nossos corpos, até que Ela se levantou de novo, e o foi agarrar, e meter na boca, começando por o lamber.
Segurava-o com uma mão, e lambia ora só a cabecinha, ora a todo o comprimento, com os dedos da outra mão, fazia carinhos, em meus tomates.
Eu delirava, gemia e dizia:
- Lambe, querida, lambe, tão bom, chupa Ele, chupa uiiiii.
Quando comecei a sentir que estava quase, a gozar, disse-lhe:
- Querida, estou quase a gozar, queres sentir o Leitinho na boca?
Ela respondeu:
- Sim, quero saborear o teu néctar todo, e depois engolir, para ficares a saber, que Te quero todo.
Fiquei meio sem saber o que dizer de seguida, mas tomei coragem e disse o seguinte:
- Quando Te avisar, que vou gozar, enfia um dedinho no meu rabo, e Eu gozo, como nunca imaginaste!
Ela olhou muito séria para Mim, mas continuou a lamber e chupar.
Eu ia gemendo, e acariciando seus seios, que Eu tanto Amo, pois são lindos e saborosos.
Um homem não é de ferro, nem de silicone, e às tantas tive de a avisar, que ia gozar:
- É agora querida, é agora, vou gozarrr ai aiiiiii Eu gozoooo aiiiiiiiiiiiiiiii
E nisto, Ela encosta um dedinho em meu anelinho, e sinto-o entrar, ao mesmo tempo, inundo sua boca com vários esguichos, de leitinho morno.
Ela conseguiu absorver, todo meu Leitinho, não deixando uma só gotinha escapar.
Depois olhou para Mim, com aquela cara de safada, saboreou o creminho, e engoliu todo, depois voltou a lamber o restinho que estava a sair às gotinhas, deixando-o bem limpinho.
Em seguida levantou, e disse:
- Tens um Leitinho saboroso.
Aí puxei-a para Mim, fazendo-a cair sobe meu corpo, e beijei-a na boca, conseguindo ainda saborear, o resto de meu próprio leitinho, que estava em sua boca.
Beijamo-nos muito, enquanto nossos corpos se rebolavam um no outro, e lhe ia acariciando aqueles seios lindos, que ainda os chupei algum tempo, fazendo-a gemer de novo de tesão.
Até que paramos um pouco, mas bem juntinhos um no outro.
Ao fim de uns minutos, perguntei se queria comer alguma coisa, pois sempre tenho pacotes de bolachas, e sumos.
Ela disse, que podia ser, mas foi levantando-se para ir ao wc.
Lá esteve uns segundos, voltando, estivemos a comer três bolachinhas e um sumo a meias.
Depois fui Eu ao wc, quando vinha de volta, estava Ela a meter o roupão a jeito de vestir.
Olhei para Ela, retirei o roupão e disse:
- Onde minha Gata julga que vai?
Dormir, respondeu Ela!
Eu: - Isso, se Eu a deixar sair daqui, certo?
Ela: - Kapa, não vou ficar no teu quarto!
Eu: - Acredito, mas a festa ainda não acabou, melhor, mal começou!
Ela: - A sério?
Eu: - ok, disseste ao telefone, que queria um Leitinho quente, já bebeste, quem sabe já consigas dormir, mas…. Eu só te dei meia doze, vais ter de lavar a outra meia doze, não queres beber!
Levas onde quiseres, ou na cona ou no cú, onde preferes, hen?
Ela: - Não acredito!
Eu: - Não acreditas no quê, hen?
Ela: - Depois desta, ainda estas a fim de outro trato, igual?
Eu: - Quem disse igual? Pode ser melhor, não?
Aqui, Ela não disse mais nada, só se agarrou a Mim, aos beijos, e começou logo a fazer carinhos, em minha Pila, que ia ficando rijinha e babona.

Fim da 1º Parte, pois já está de novo muito comprido, segue o resto amanhã.