Desventuras no colégio. Cap. 7

Ai meu deus! Não acredito nisso! E agora o que eu faço? Eu nunca morei! E se for um namoro curto? Pensava comigo mesmo enquanto levantava com o anel na mão a procura do meu celular.
Alô? ANA! Você não sabe!!!!!
Ai meu deus fala Guilherme o que foi? Ele te bateu foi?
ELE ME PEDIU EM NAMORO! COM UM ANEL DENTRO DO COPO COM SUCO!!!!! O ANEL É DE DIAMANTE ANA!! ANA MEU DEUS EU TO CHORANDO DE DESESPERO O QUE EU FAÇO? ONDE ELE CONSEGUIU ESSE ANEL DE DIAMANTE? ANA O AMOR DA MINHA VIDA É TRAFICANTE?!!!! Falava enquanto corria pelo quarto feito louco trancando a porta do quarto.
MENTIRA GUILHERME AAAAA TE INVEJO !! Ana gritou no telefone. Aceita maluco, ele te ama, e você também ama ele, a gente dá um jeito de seus pais não saberem. Ela completou, mas a chamada caiu em seguida.
(Meus pais quase nunca me veem e são super homofóbicos. Eles acham que eu perdi a virgindade com a Ana kkkk, eu e ela tivemos que mentir pois naquela época eu não tinha sustento próprio e poderia ser posto para fora de casa).
Abri a porta do quarto e corri em direção a Marcelo que estava na sala, mas assim que eu o vi fiz uma cara fofa como uma criança que quer fazer uma proposta.
Eu aceito...
Ele pulou de alegria e começou a chorar de joelhos na minha frente, me abraçava pelas pernas, apertava minha bunda, era tudo tão louco...
Mas com uma condição.... Quando eu falei isso ele fez uma cara de ?? e então eu completei:
Vamos ter que namorar escondidos, pois meus pais são homofóbicos. Falei
Isso não é problema pra mim meu amor, eu te amo karalho!, e afinal o que ninguém sabe ninguém estraga.
Nesse momento começamos a chorar e se beijar de alegria, os beijos eram salgados por causa das lágrimas, era um beijo um pouco romântico mas também selvagem, ele tem essa mania de apertar minha bunda, entre os beijos falei:
Marcelo, me fode!
O fogo era tanto que ele me carregou no colo e fomos para o meu quarto, ele me jogou na cama e tirou sua roupa rapidamente mostrando aquele peitoral liso, sem nenhum pelo, apenas com 2 sinais bem pequenos e aquela rola maravilhosa que parecia que crescia a cada vez que eu a via.
Já gemia só com seu toque em meu rosto, seu beijo selvagem, aquela língua quente, mamava aquela língua intensamente, seu hálito de homem em meus rosto, aquilo me excitava e arrancava muitos gemidos meus, ele tirou então minha roupa de vez, rasgando novamente mais uma camisa minha e então começou a descer pelo meu pescoço mordendo e dando beijinhos, nesse momento eu gemia alto, era algo selvagem...
Antes dele chegar a minha virilha eu o levantei e o virei, olhei pra aquela vara da cabeça rosa que babava muito e cai de boca, fiz uma garganta profunda de primeira, o que fez ele gemer alto, mas muito alto.
Ele forçava minha cabeça enquanto me batia me xingando me puta, e vagabunda, adoro quando me xingam e me batem, quanto mais ele me batia mais eu ficava excitado.
Seu viadinho, fracote, me fode. Falei tirando seu pau da minha boca, ele sem véspera me deixou na posição de frango assado, eu desisti na hora e tente fugir, mas ele me segurou, então eu falei que ia doer... ele falou que ia ser romântico, calmo e que não doeria.
Maldita hora que eu acreditei, aquele filha da puta deu um chupão no meu pescoço quando do nada tapou minha boca e socou de vez.
Eu tentava gritar, mas não conseguia, assim também como tentei fugir, chorei por longos minutos, quando ele começou a sentir pena de mim
Me desculpa...
Agora que você já socou de vez fode com força, me destrua! A cena era louca, eu sentia dor e queria mais dor, mesmo sofrendo.
Ele então começou a enfiar rapidamente e eu gemia como uma verdadeira puta.
Ann, isso, fode, vai Marcelo, desgraça, que delicia de pau, mais rápido, isso hmmmmmmmmm hmmmmm isso.
Passou 20 minutos e senti seu pau engrossar quando ele gritou:
Eu vou gozar porra! Ta... eu vou... aaaaah
Me assustei, admito. Ele gozou como um animal, ele se contorcia todo e gemia alto. Vendo aquela cena acabei gozando também.
Ele ficou ainda dentro de mim, mas seu pau era tão ‘’pequeno’’ que não aconteceu dele sair de dentro de mim sozinho. Rimos da situação e saímos do quarto enrolados no lençol da cama para tomar banho.
Enquanto passávamos para ir ao banheiro me assustei. Vi Ana na sala sentada no sofá, ela olhou para a gente rindo e disse.
Adorei os gemidos! Certamente toda a rua ouviu. So faltou quebrar a cama, né?!
Marcelo e ela começaram a dar risadas e eu fiquei vermelho, todo sem graça.
Relaxa Guilherme, só estamos ‘’gozando da situação’’ disse o marcelo fazendo uma piada de duplo sentido.
Idiotas kkkkk.
Eu e o Marcelo fomos para o banheiro e ainda ficamos se beijando debaixo da agua, mamei ele de novo, com maestria e já vi que o leitinho estava ficando escasso de tanto que saiu.
Chamei ele de broxa e rimos do momento.
Saímos do banheiro, nos vestimos, e jantamos os três juntos. Ana foi embora e então dormimos de conchinha após vários votos de amor.
Você me ama, gui? ( Marcelo )
Claro que eu amo ( eu )
Nos beijamos suavemente.
Melhor namorado. ( Marcelo )
Melhor macho safado ( eu )
Rimos e fiquei de costas pra ele, que botou a perna em cima da minha bunda e acabamos dormindo assim.
No outro dia, teríamos a surpresa de descobrir quem foi que fez o vídeo que iria causar a expulsão de 3 pessoas no mesmo dia.
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Obrigado por estarem gostando do conto, estou ficando sem tempo para escrever as próximas partes, talvez a próxima parte só saia quinta (15), mas tentarei escrever antes dessa data.
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é triste o que vai acontecer entre a gente...
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