Não conheço coisa melhor no mundo que comer a bunda de Janete. E olha que faço isso quase todos os dias, há mais de um ano! Em vez de enjoar, meu desejo pelo rabinho dela se mantém renovado a cada dia, querendo-a sempre de novo, desejando-a cada vez mais. Tudo começou quando Janete trabalhava como balconista na minha loja de armarinhos. Logo percebi o brilho safado nos seus olhos. Toda vez que ia pegar alguma coisa no chão, ela não se agachava como as outras. Se eu estava por perto, caprichava na pose: mantinha os pés bem plantados no chão e inclinava o corpo de tal forma para destacar o bundão espetado no ar, bem diante do meu nariz. Tudo isso era completado com um risinho maroto lançado em minha direção, só para checar se eu estava conferindo a provocação. E é claro que estava! No auge da minha sexualidade, 30 anos bem vividos, jamais poderia me furtar ao fascínio de uma boa bunda se oferecendo ao meu olhar. Principalmente o de Janete. Casado há cinco anos, jamais vira minha mulher numa posição despudorada como esta, tão recatada como sempre fora. E aquela malandrinha estava lá, me provocando sempre, talvez pensando que eu, casado e dono da loja, não me atreveria a assediá-la, a comê-la. Então abusava! De fato, fui me aguentando o quanto pude. Pensei até em mandá-la embora antes de cometer qualquer bobagem. Mas fui dando tempo ao tempo e aquela moreninha cor de jambo, olhos verdes e brilhantes, boquinha vermelha e úmida, seios pequenos, bunda grande e arrebitada se tornou uma perdição que acabou me viciando nela. Perdi a coragem de mandá-la embora para pôr fim àquela interminável agonia. Ao mesmo tempo, hesitava em chegar junto, pois temia levar um tremendo fora, além do escândalo que ela provavelmente faria, sonsa que era! Havia ainda o risco de minha esposa ficar sabendo de tudo, o que complicaria de vez as coisas. A loja que tocava eu herdara do pai dela, meu generoso sogrão. Corria o risco de perder o negócio e o casamento! Contive-me, então, a duras penas. Uma tarde vi Janete entrando no almoxarifado, aparentemente em busca de alguma mercadoria em falta na loja. Fiquei na minha, acompanhando-a com o rabo de olho. Janete parecia indecisa, perdida, sem saber onde encontrar o que procurava. Fui até onde ela estava, para ajudá-la. Janete passou a se movimentar de um lado a outro, sem nada dizer, até que se aproximou de mim e, fazendo de conta de que lá estava o que procurava, estufou e roçou a bunda em mim. Aquilo já era demais, era puro assédio. Sim, o assédio de uma mulher em cima de um homem. Ou, melhor, de uma funcionária em cima do patrão. Janete havia passado dos limites e, se não houvesse uma resposta de minha parte, certamente me acharia um boiola. Estava em jogo minha honra, minha reputação de macho. Do jeito que ela estava, abracei-a por trás e puxei o corpo dela contra o meu, pressionando a bunda dela contra meu pinto. Janete se deixou ficar toda mole, feito um pudim, antes de desvencilhar-se de mim e ir embora. Permaneci parado, feito um idiota, enquanto ela se afastava. Mas logo ela mudou de idéia e deu meia-volta. Janete retornou, retomou a posição anterior e encostou a bunda no meu pau. Roçando em mim, Janete girou a cabeça na direção do meu rosto e, com os lábios entreabertos, oferecidos, me convidou implicitamente para um beijo. Tentei beijar, mas não consegui, porque ela se afastou. A danada fazia comigo um jogo de gato e rato. Oferecia a boca insinuando um beijo e recuava em seguida; roçava, esfregava a bunda no caralho, para atiçá-lo, e corria para a loja, deixando-me na mão com o maior tesão do mundo. Aquilo não ia dar certo! Bem ou mal, o jogo tinha que ir até o fim. Quem ela pensava que eu era para agir assim? Não se brinca com um homem desse jeito! Muito menos comigo, jurei. No fim da tarde, dispensei todas as demais vendedoras rapidamente, logo após o término do expediente. Apenas a Janete permaneceu, a meu pedido, pois, como expliquei, precisava falar seriamente com ela. Ela reagiu à minha convocação com um misto de medo e malícia. Pedi a ela que me esperasse no almoxarifado enquanto fechava a loja e acertava o caixa. A demora foi proposital, para deixá-la ansiosa com a espera. O sentimento de ansiedade, a bem da verdade, não era só dela. Eu também me sentia atormentado, não via a hora de estar a sós com a gata sapeca da Janete, desta vez totalmente à mercê de mim. Estava ainda indeciso entre dar-lhe uma bela bronca e talvez mandá-la embora e acertar as contas dando vazão a todo o tesão que ela acumulou em mini com as provocações durante o dia. A decisão, mais uma vez, fugiu de minha iniciativa, diante do fato praticamente consumado. Janete não perdeu tempo e ficou à minha espera completamente nua da cintura para baixo. Ao desconfiar de minha chegada ao almoxarifado, ela abaixou-se sobre uma cadeira e empinou o bundão dourado, completamente exposto e ofertado para mim. Não pensei duas vezes. A hipótese de mandá-la embora estava totalmente descartada diante da maravilhosa e erótica cena armada diante de mim. Saquei a ferramenta para fora, que saltou como uma cobra nervosa, atiçada, doidinha para se aconchegar numa toca. Antes, ainda, testei a reação dela dando umas palmadinhas na bunda. Janete gemeu baixinho e empinou ainda mais o traseiro. Mergulhei o dedo num frasco com óleo de máquina de costura e besuntei o cuzinho, que piscava, talvez de medo, talvez de excitação. Untei também a chapeleta, para realizar um dos mais acalentados sonhos da minha juventude: comer um cuzinho oferecido. Testei a elasticidade do músculo anal com ligeira pressão na entradinha, abracei-a por trás, mirei direitinho e iniciei a penetração, aumentando a pressão sobre o anelzinho. Janete passou a gemer de dor, mas não recuou. Ela permaneceu firme, determinada em levar todo o mastro no cuzinho, pressionando a bunda contra mim. Quando mais da metade do pinto havia avançado dentro dela, Janete fez um meneio de corpo e gritou “Vai fundo!” Reagi às palavras dela com uma vigorosa estocada que quase partiu ela ao meio. Janete soltou um gemido mais forte, seguido de um suspiro de alívio, e pressionou o esfíncter em tornou do pau, já totalmente agasalhado pelo rabinho quente e apertado. Janete passou a rebolar, a movimentar a bunda para frente e para trás, em ritmo cada vez mais acelerado. “Vai fundo, vai fundo, vai fuuundo!”, pedia, tomada pelo prazer. Fui. Passei a dar fortes e rápidas estocadas que me levaram a um gozo em que lancei fortes jatos de esperma dentro dela. Nem sei se ela gozou. Só sei que, depois de me satisfazer, Janete seguiu para o banheiro, sem nada comentar. Eu também fui me limpar e, ao voltar, encontrei Janete com uma carinha amuada, fingidamente triste. Fazendo beicinho, perguntou se eu ainda ia mandá-la embora. “Como poderia?”, pensei comigo. Mas aproveitei aquele momento de domínio sobre ela para mostrar quem era o patrão, quem mandava ali, dizendo que, para mantê-la na loja, exigiria uma condição. “O que você quer, faço qualquer coisa”, antecipou-se, desesperada, jogando-se nos meus braços. “Você tem duas opções, e a escolha é sua”, disse. “Ou você pára de me provocar ou dá pra mim todos os dias”, propus-lhe. Em vez de palavras, ela respondeu com atos. Janete sorriu maliciosamente, abaixou novamente a calça, abriu a bundinha com as mãos e convidou: “Vai fundo, patrãozinho!”
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