No começo desse ano ficamos de receber dois amigos do Wellington pro carnaval, o Felipe e o Mateus, ambos do Rio de Janeiro. Felipe é bem branco, 1,80 por aí, careca, barbudo, saradão, do tipo malhado mesmo, sem bomba, peitoral grande, abdome cheio de gomos, braços grandes e fortes, mãos grandes, todo peludinho, cara de mau. Mateus era o oposto, 1,90, magrelo com tanquinho e peitoral em definição, moreno, olhos bem claros, cabelos enrolados e bagunçados, uma gracinha, peludinho. Na mesma semana em que os dois falaram com meu namorado pra ficarem aqui no ap, um amigo meu, Samuel, lá de Curitiba, me mandou mensagem querendo saber se tinha como ficar aqui em casa, também pro carnaval. Samuel é negro, cabelo corte de militar, 1, 80, barriga lisa, peito grande, mãos grandes e firmes, com alguns pelos pelo corpo. Wellington e eu topamos de boa, aí falei pra ele que já tinham dois e se ele se incomodava de ficar com casa cheia, ao que ele respondeu que não. Fiz um grupo no whats pra eles irem se conhecendo, e pra falar que só tínhamos um quarto de hóspedes, que teria que ser dividido e alguém ficaria na sala, ou, caso os três topassem, ficavam no mesmo quarto, com um colchão em cada lado da cama. Eles foram se resolvendo, e na sexta-feira chegaram Felipe e Mateus. Felipe era ainda mais gostoso e bonito pessoalmente, e Mateus um fofo e delícia. Acomodei eles no quarto de hóspedes e falei que podiam ficar à vontade, que como éramos todos homens gays, não precisavam ter frescura com nada, até porque eu tinha recebido eles apenas de cueca hehehehe. Mateus tratou logo de ficar de cueca também, afinal, o calor infernal que tá fazendo aqui em Floripa, puta que pariu. Precisavam ver, todo magrinho gostoso, a mala pesando na cueca branca, um tesão. Felipe exibiu o cuecão azul com borda preta e Mateus ficou sem reação com a visão daquele macho pauzudo ali, parado na nossa frente. Ficamos na sala papeando, lá pelas sete da noite Wellington chegou do trabalho e já cumprimentou os amigos. Pouco depois, ligaram da portaria avisando que o Samuel tinha chegado, e logo ele estava no apartamento. Apresentei todo mundo, falei pra ele o que falei pros meninos, e logo estávamos todos nós só de cueca, eu de vermelha, Wellington de verde e Samuel de cinza, curtindo o calor e o papo. O ar na sala tinha aquele cheiro de que, uma hora ou outra, a gente ia acabar se pegando, mas no final das contas, Samuel foi pra balada, Mateus foi pra um pub no centro, Felipe ficou em casa, Wellington e eu fomos comer fora, mas já voltaríamos. Voltamos pra casa, Felipe estava no quarto com a porta aberta, o colchão do Samuel já estava na sala, tudo estava nos conformes. Meu namorado e eu ficamos deitados de porta fechada por causa do ar-condicionado, falando dos nossos amigos, e como eles eram gostosos. Falávamos de que Felipe tinha cara de que fodia com força, que dava uns tapas bem fortes na bunda do passivo, e que Mateus tinha jeito de amar sentar num piru, principalmente num piru preto, então já pensamos que Samuel seria a primeira vítima dele. Começamos a punhetar de leve imaginando eles se pegando, logo nos incluímos na imaginação, e como seria sentar nos três, comer eles, chupar, lamber, beijar, enfim, todo tipo de putaria que a gente pudesse fazer com eles, aí Wellington virou de ladinho e pediu pra eu comer. Peguei o ky no criado mudo, passei no cu, passei no pau e fui entrando no cu dele, bem devagar, pra ele curtir cada centímetro do meu pau, enquanto eu alisava o rabão dele e ele ia piscando o cu pra acomodar mais fácil a minha rola. Quando estava tudo dentro, comecei logo a comer, rebolando o quadril pra fazer um movimento rápido sem bater a virilha na bunda dele. Wellington ia gemendo baixinho mordendo o travesseiro e empinando o rabo pra mim. Lembrei do que ele tinha me dito sobre o Felipe, que adorava pegar casais, então resolvi provocar e comecei a estocar com força, fazendo barulho, dando tapa na bunda do meu namorado, que não reclamou, mas ao contrário, gemia mais alto, pedindo rola, mandando eu meter mais, mais forte, e eu ia socando. Coloquei ele de quatro na beirada da cama e mandei ver mandando ele gemer gostoso porque eu amo ouvir ele gemer enquanto me dá o cu. Saí do cu dele e fui bem devagar abrir a porta pra deixar meio aberta, voltei pro cu do meu namorado e soquei gostoso. Coloquei ele na posição que o Rafael tinha colocado no segundo conto que relatei aqui, e soquei fundo, fazendo ele sorrir de prazer, morder o colchão e empinar mais, abrindo as pernas pra mim. Não demorou muito e eu percebi alguém do lado de fora, só não olhei na hora pra não espantar, mas quando consegui olhar de canto de olho, vi o grandão lá, se esforçando pra assistir a nossa foda, e eu ia falando enquanto metia: - Toma essa rola, viadinho! Aposto que quer dar pros seus amigos né, já deve tá com esse cuzinho piscando pra dar pro grandão. É pra ele que tu quer dar né? E Wellington respondia que sim, que queria cavalgar gostoso nele. Virei ele de frango assado e continuei metendo no cuzão, sem pena, do jeito que ele gosta, mas ia alternando a velocidade e a força pra não gozar rápido demais. Falei bastante do grandão, que ele era uma delícia e que queria muito ver eles trepando, e que queria ver ele dando pro Samuel e pro Mateus também. Depois de um tempo falando essas putarias pro Wellington, eu arrisquei olhar pra porta, diretamente pro Felipe, e ele ainda tava lá, e pra minha surpresa, não saiu quando me viu olhando. Continuei metendo gostoso, olhando pra ele, que empurrou a porta mais um pouco pra mostrar que tava socando uma bronha forte e gostosa, se alisando, curtindo nossa foda. Eu ia deixar ele gozar só na punheta, mas o tesão falou mais alto. - Chega mais, grandão, vem comer esse cu. Felipe entrou, a rola de 20cm grossa totalmente dura e cheia de veias. Wellington deu um sorrisão e abriu a bunda. O grandão passou ky no piru e se posicionou pra entrar, devagar e com calma, já que era um pouco mais grosso que o meu, e mesmo já tendo sido fudido, demorou pra entrar tudo, mas quando entrou até o talo, Wellington mandou ele foder com força, e Felipe não economizou na força, socou até o talo, estalando a virilha na bunda dele, batendo punheta pra ele enquanto comia, chamando de viadinho, de putinha, e que ia comer ele os quatro dias de carnaval. Wellington só gemia, concordava e pedia mais forte, mais fundo, mais rola, e eu ali, assistindo, punhetando, dando de mamar de vez em quando, vendo meu namorado se deliciar com outra rola, outro macho. Felipe saiu do cu dele, fechou as pernas, virou ele de ladinho e enfiou com tudo, abrindo bem a bunda pra entrar até o talo, e socou, socou, meteu, fudeu, comeu com força, sem pena, sem só. Virou ele de quatro, afundou o rosto dele no colchão pra ficar com a bunda bem empinada, abriu ela e atolou com força até o fundo, socando gostoso, tratando meu namorado como um objeto sexual, estapeando o rabão dele, metendo, comendo, até o momento em que ele só conseguiu dizer: VOU GOZAR! e gozou sem tocar no pau, gozou de cu cheio, gemendo e se contorcendo feito uma cadela safada. Felipe saiu do cu dele, virou ele de barriga pra cima e perguntou onde queria porra, e meu namorado não pensou duas vezes: pediu na boca. Sentou na beirada da cama e esperou enquanto o grandão punhetava rápido e forte, deu dois tapas na cara do meu namorado, puxou ele pelos cabelos e atolou a rola na boca dele, gozando fartamente. Escorreu um pouco pelo canto, mas eu fui rápido e lambi, pra não desperdiçar o leite daquele macho gostoso, que depois de alimentar meu namorado, me colocou de frango e atolou o dedo no meu cu, me fazendo gozar fartamente. Ficamos os três pelados, suados e exaustos na cama, aos beijos e amassos, depois fui pra cozinha com o grandão atrás de umas cervejas, enquanto Wellington foi limpar o cu. Samuel chegou e pegou nós dois pelados na cozinha, suados e bebendo, desconfiou mas não disse nada, só foi pra sala, tirou a roupa e ficou só de cueca com a gente na cozinha, tomando uma, e eu reparei que a mala dele tava começando a armar, e ficou armada quando Wellington apareceu peladão na cozinha. Ele viu o rabão do meu namorado e o pau subiu na hora. Felipe não perdeu a oportunidade e tirou onda com ele, deixando ele sem graça e a gente caindo na gargalhada. Wellington, muito safado, como a boa puta gostosa que é, sem cerimônia alguma, encheu a mão na mala durassa do Samuel, apertou e foi pro quarto, dizendo que tava destruído. Ficamos só ele e eu na cozinha e eu disse que se ele precisasse de uma mão amiga, eu tava com disposição. Samuel então levantou, ficou parado na minha frente (eu tava sentado), abaixou a cueca e logo saltou o piruzão preto, roliço, duro e com cheiro de macho. Não aguentei e caí logo de boca naquela rola gostosa, fazendo ele gemer de prazer. Mamei babado, devagar, rápido, suguei a cabeça, lambi a rola da cabeça ao talo, engoli as bolas peludas, pedi rolada na cara, engasguei naquele pau de macho safado, mamei olhando pra ele, até que, uns vinte minutos depois (eu acho kkkk) ele segurou a minha cabeça na rola e me deu leite quente pra beber, e é claro que eu engoli tudo, deixando o pau dele limpinho. Nos beijamos gostoso e fui pra cama. E esse foi só o primeiro dia.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.