Eu acordei de madrugada pra mijar e tive que fazer no box, de tão duro que estava o meu pau. Voltei pro quarto e não consegui dormir. Mateus tinha descido pra dar pro Sandro, meu namorado tava dormindo com o Felipe, e aquilo tudo me deixou muito, mas muito excitado. Resolvi arriscar e ir de fininho até a sala. Pela luz dos postes do condomínio deu pra ver que Samuel dormia pelado, e estava de barriga pra cima. Me aproximei devagar, ajoelhei ao lado do colchão e quando consegui chegar o rosto perto da rolona dele, funguei forte, sentindo aquele cheiro de piroca sem lavar, esporrada, suada. Abocanhei a rola mole devagar, suavemente com a língua, depois envolvendo a cabeça, engolindo um pouquinho mais. Comecei a fazer movimentos de vai e vem, o sabor estava delicioso. Fui engolindo mais à medida que a rola foi endurecendo. Engoli a rola preta meia bomba e babei bastante nela parado, olhando pro corpo nu do Samuel. Comecei a mamar com mais vontade até a rola estar trincando de dura e nada dele acordar. Pelo menos eu imaginava que ele estivesse dormindo e tendo um sonho erótico, porque ele não se movia muito, quando de repente sinto a mão dele na minha nuca forçando a minha cabeça contra a rola dele, soltou um gemido e disse 'não sei quem é que tá chupando, mas não para'. Mamei com mais força, babando mais e mais, engolindo até o talo, engasgando naquela piroca enquanto ganhava cafuné e ia sendo forçado a engolir tudo. Fiquei mamando por um bom, bom tempo, até que levantei e sentei no pau dele e entrou fácil porque eu tava com muito tesão, muita vontade de dar o cu, então rapidinho eu já tava sentado até o talo naquele piru gostoso. Nos olhamos, sorrimos bem sacanas e eu comecei a cavalgar forte, rápido, rebolava gostoso, com vontade, mordendo o pau dele com meu cu, estocando o cu no pau dele, cavalgando de costas pra ele também, e ele gemia de prazer, de tesão, o pau duríssimo no meu cu. Me colocou de bruços e meteu sem pena alguma, abria a minha bunda pra rola entrar toda, a pentelhada roçando no meu cu e no meu rabo, gemendo no meu ouvido, me chamando de putinha, de viadinho, dizia que ia voltar mais vezes pra meter rola na gente, que ia trazer mais amigos pra comer eu e meu namorado, e eu pirava com aquilo tudo enquanto ele socava sem pena, estalando a virilha no meu rabo. Me colocou de frango assado e socou com vontade, o suor do corpo dele caindo no meu, o suor do rosto dele caindo na minha boca e eu lambendo tudo. Eu gemia o nome dele, implorava pra ele não parar de comer, pedia pra comer mais, mais rápido, mais forte, até gozar no meu cu, e ele socava com força, apertando meu corpo, gemendo gostoso, até que anunciou que ia gozar. Samuel acelerou as estocadas, aumentou a força e logo soltou um gemido alto, e eu senti os jatos de porra dentro do meu cu. Eu comecei a punhetar como pau dele amolecendo dentro de mim. Ele ia socando devagar e eu rápido e forte, mordendo a rola com meu cu, até gozar fartamente, chegando a porra a voar no meu rosto. Levei ele pra minha cama e ficamos lá abraçados curtindo o pós-sexo. Mateus chegou de manhã da farra com o Sandro, Felipe e ele foram embora depois do almoço, Samuel foi embora mais tarde, e antes de ir, me deu um amasso com direito a dedada no cu. Esse foi o carnaval que mais transei sem esforço hahahahaha. Desculpem a demora, mas é que quando eu começo a lembrar do que aconteceu acabo ficando de pau duro e gozando antes de terminar de escrever o conto hahahaha. Até a próxima.
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