Voltamos da praia lá pelas seis da tarde, e ao entrar no bloco onde moro, dei de cara com o Sandro, que apareceu no primeiro conto. Apresentei ele pro Mateus, trocamos algumas palavras e subimos. Mal cheguei no apartamento e ele já mandou mensagem dizendo que achou o Mateus uma gracinha. Perguntei se ele tava afim de pegar e que falaria com o Mateus. Comentei com Mateus sobre o Sandro, ele disse que achou ele um gato, e que topava sim. Não demorou muito e Mateus desceu pra ir ao apartamento do Sandro. Felipe, Wellington e eu ficamos no sofá assistindo televisão, quando Samuel chegou e se juntou a nós. Reparei que Wellington estava com uma mão na coxa do Felipe, e não falei nada, apenas observei ele alisando de leve, subindo pra virilha, chegando ao pau na cueca. De repente eles começaram a se beijar, devagar, se alisando, e Wellington sentou no colo dele, de frente pra ele, sem parar de beijar. Samuel e eu ficamos ali, alisando as rolas por cima da cueca, assistindo aquela cena deliciosa. Meu namorado desceu do colo do Felipe e se posicionou entre as pernas dele, cheirando a mala por cima da cueca, olhou pra mim e pro Samuel e disse: - Vocês dois vão só assistir. Nem preciso dizer que aquilo me deixou doido de tesão, né? Ele puxou a cueca branca do Felipe e logo saltou o piruzão duro e babão, deixando a sala com um delicioso cheiro de rola. Engoliu e começou a mamar gostoso, com fome, deixando a rola bem babada e o Felipe se contorcia de tanto prazer, gemendo, se alisando, apertando os mamilos. Samuel e eu estávamos durassos de tesão assistindo Wellington pagar um boquete maravilhoso naquele macho delicioso, que segurava ele pelos cabelos e fodia a boca com força, fazendo ele engasgar, gemer, abrir mais a boca pra caber mais. Wellington tirou a cueca e começou a se masturbar de leve, enquanto mamava e era fodido pela boca. Mudou pro saco pentelhudo daquele macho, cheirando, lambendo, sugando e babando muito, enquanto gemia de prazer no cheiro daquele homem que gemia igual. Felipe olhava pra mim e pro Samuel e sorria bem sacana, como se dissesse "hoje essa putinha é só minha". Depois de um tempo nessa brincadeira oral, ele colocou Wellington sentado e mamou bem gostoso a rola do meu namorado, fazendo ele enlouquecer num boquete forte e apaixonado, com direito a rolada na cara e tudo. Depois abriu as pernas dele, puxou ele mais pra ponta do sofá e começou um cunete delicioso, fodendo o cu do meu namorado com a língua, alisando com os dedos, cheirando, esfregando a cara e a barba no cu dele, enquanto Wellington gemia e se alisava de tanto prazer. Samuel se segurava pra não punhetar, mas quando percebia, tava socando forte e quase gozando. Eu pulsava o pau babão o tempo todo, alisando o meu saco e o saco do Samuel, que de vez em quando me alisava também, pegando no meu pau. Felipe posicionou o pau babão e babado no cu do meu namorado e começou a entrar, o que não demorou muito, já que Wellington estava um pouco aberto. Ele ia mordendo os lábios enquanto olhava nos olhos do macho que tava entrando no seu cu, alisando o peitão peludo dele, provocando com aquela cara de puto safado que ele faz quando tá dando o cu. Não demorou muito e Felipe já tava socando no cu do Wellington com força, os dois gemendo, suando, o som das estocadas fez com que Samuel não aguentasse e voltasse a bater uma bem gostosa ali do meu lado, fazendo o cheiro de rola subir mais forte e mais gostoso, gemendo de prazer ao ver meu namorado dar o cu. Wellington abria mais as pernas pra receber aquele macho que metia sem pena até o talo, e eu piscava o cu e pulsava o pau de tanto prazer. Queria comer meu namorado, queria dar pro meu namorado, pro Felipe, pro Samuel, ao mesmo tempo, de tanto tesão que aquela cena me dava. Wellington pedia mais rola, mais pica, e Felipe dava, socava forte, fazia o saco estalar na bunda dele, hora devagar, hora rápido, dando socadas intervaladas, xingando ele de tudo que é nome, falando um monte de putaria. Saiu do cu dele e colocou ele de joelhos no chão, apoiado no sofá e não perdeu tempo, já mandou rola dentro, abrindo o rabão do meu namorado pra fazer a piroca entrar toda até o talo. Wellington era sacudido pelas estocadas, os cabelos na cara, gemia, pedia rola, e Felipe dava, rola, tapa na bunda, puxava os cabelos, dava tapa na cara, enquanto eu segurava a rola babona do Samuel e lambia a baba do pau dele que escorria pra minha mão. Wellington ficou de quatro apoiado no sofá e Felipe socou sem pena, rápido, muito rápido, e forte, fazendo Wellington não conseguir nem gemer de tanto tesão que aquela socada funda dava. Num gemido alto e descontrolado, Felipe gozou fartamente no cu do meu namorado, fazendo a porra escorrer do cu, sem parar de meter. Wellington bateu uma e pelo tamanho do tesão dele, não demorou muito pra gozar, com Felipe socando no cu dele mesmo depois de já ter gozado. Os dois deitaram no sofá, exaustos, enquanto Samuel e eu batíamos nossas punhetas fortes e rápidas, gozando quase que ao mesmo tempo um na barriga do outro, já que estávamos sentados lado a lado. Ficamos ali na sala, jogados, esporrados, suados, sem dizer uma só palavra. Depois Felipe disse que ia dormir, Wellington disse que ia dormir com ele e foram para o quarto de hóspedes. Eu fui pro meu pouco depois e Samuel ficou na sala. Só que de madrugada a fome bateu, e não era fome de comida, mas isso eu conto no próximo conto.
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