Aconteceu umas três semanas atrás, mas agora que consegui parar pra contar pra vocês. . Tive que viajar a trabalho para Chapecó, dar um apoio na filial de lá. Felizmente não fui sozinho, fui com o Anderson, e o cara é super gente boa, bem humorado, daquelas pessoas que te fazem rir o tempo todo, o que foi ótimo, afinal, seriam três dias fora de casa, e viajar com uma pessoa desanimada, ou mal humorada não dá mesmo.
Chegamos no hotel, fizemos o check-in e fomos direto pro quarto. Anderson disse que precisava de banho e cama, eram quase dez da noite. Eu também estava muito cansado, então mandei mensagem pro meu namorado avisando que tinha chegado bem e que já ia dormir, e fiquei lá deitado assistindo televisão enquanto Anderson tirava a roupa pra ir pro banho. Sem cerimônia alguma, ele ficou peladão, exibindo o corpo parrudo, peludo, a barriga musculosa sem tanquinho, o peito elevado, peludão, careca com barba, rabão duro e peludo, e a rola era média quando mole, bem pentelhuda. Como podem imaginar, eu fiquei desesperado de vontade de arrancar a roupa e mandar ele comer o meu cu ali mesmo, mas me contive, até porque ele é casado com mulher, nunca soube nada dele que pudesse me dar uma abertura, e não ia arriscar perder a amizade assim. Mas eu não estava proibido de me exibir e provocar, né? Anderson saiu do banheiro e eu já estava pelado, sentado na cama vendo televisão, com a toalha na mão.
Levantei, peguei uma cerveja no frigobar e puxei algum assunto sobre trabalho, enquanto ele terminava de se secar. Papeamos um pouco, eu de um jeito que dava pra ele ver o meu rabo e o meu pau, até que fui pro banho. Não aguentei e mandei uma bronha deliciosa pensando no Anderson e em como eu queria aquele piru atolado no meu cuzão. Gozei gostoso e farto, terminei o banho e fui pro quarto. Anderson já estava de cueca, uma slip verde, assistindo tv. Me sequei bem devagar, parando pra ver o filme que passava, me abaixando ao máximo pra pegar minhas coisas, até que bem depois vesti minha cueca slip preta e deitei. Como eu demoro pra me acostumar com camas que não são a minha, acordei várias vezes durante a noite, e numa dessas, vi Anderson mandando uma bronha nervosa. Fiquei paralisado quando vi. Ele se alisava, se contorcia, e socava o piruzão com força, respirando pesado e baixo pra não me acordar. Dava pra ver que a punha tava deliciosa pra ele porque ele se mexia todo, se alisava, apertava a rola, e por fim, soltou vários jatos fortes de porra, abafando os gemidos no travesseiro. Foram vários jatos, eu fiquei impressionado. Deu pra perceber que ele olhou pro meu lado por alguns segundos, de certo pra se certificar de que eu ainda estava dormindo, ajeitou o piru na cueca e dormiu. Levei horas pra dormir depois daquela visão porque meu pau não amolecia por nada! Fui ao banheiro, mandei uma bronha, e como tava com muito tesão, não demorei muito pra gozar. Dormi.
De manhã acordamos, tomamos café e fomos pra empresa. Fizemos o que tínhamos pra fazer, mas ainda faltava coisa, e o dia todo eu olhava pro Anderson e lembrava da cena, pensando que sorte da mulher dele que leva aquela pica quando quiser. Voltamos pro hotel, e como estava quente, resolvemos usar a piscina um pouco, tínhamos até dez da noite pra nadar.
Fomos pro quarto, trocamos de roupa sem a menor vergonha (eu sempre tentando dar uma olhada naquela rola), e fomos. A água estava deliciosa, e eu fiquei boiando por alguns minutos, sem pensar em nada, só olhando pro céu. Fui pra beira da piscina pra bater papo com o Anderson, que estava sentado com os pés na água. O volume na sunga vermelha era tentador, parecia meia bomba, e eu só queria ficar entre as pernas ele e mamar ele lentamente, sentir cada centímetro daquele piru, lamber, cheirar, chupar, acariciar... foi então que eu pensei com a cabeça de baixo e resolvi arriscar. Apoiado na borda da piscina, ao lado dele, disparei:
- Cara, eu preciso te confessar uma parada.
- Que parada? - Ele me olhou meio preocupado.
- Eu acordei no meio da tua punheta essa madrugada.
- Eita, cara... - Anderson começou a rir, meio sem graça. - Foi mal se te acordei, é que eu tava com muito tesão.
- Eu acordei sozinho, tu tava bem silencioso socando a bronha.
- Tu viu até o final?
- Eu acho que acordei no final, porque não demorou muito e você tinha gozado.
- Ah sim... é, eu demoro um pouco pra gozar hehehehe.
- Também sou assim, cara, é foda hehehe
- Verdade. Mas da próxima eu vou pro banheiro, não se preocupe hehehehehe
- Não precisa, poxa, bronha da madrugada é melhor na cama. Somos amigos, somos homens, não tem porque ter essas frescuras hahahaha
Ele só riu.
- E aí, tava homenageando quem?
- Teu rabo.
Eu ri alto, mas parei quando percebi que ele não tava rindo. Olhei pra ele, e quando olhei pra mala dele ele deu uma pulsada no pau. Saí da água, me sequei e desci, ele logo atrás.
Entramos no quarto, ele me segurou contra a parede, o hálito dele me deixou doido de tesão, o cheiro de macho, o calor daquelas mãos...
- Eu sempre achei homem bonito, mas nunca tive curiosidade de comer um até ver o seu rabão gostoso na minha frente. - Ele atolou as mãos no meu rabo e me beijou com força. Ficamos pelados e logo estávamos na cama, nos esfregando, beijando, aquele corpo gostoso roçando no meu, suando, me apertando. Eu abria as pernas pra encaixar ele em mim enquanto beijava com vontade aquela boca gostosa, sentindo o piru dele roçar no meu cu, na minha barriga, no meu próprio piru. Eu apertava aquela bunda peluda enquanto ele me beijava o pescoço e alisava o meu corpo, fazendo movimento de foda, gemendo grosso no meu ouvido.
Anderson deitou e eu não perdi tempo, caí de boca naquele pauzão gostoso, que duro era bem grande, e babava bastante. Fiquei de quatro com a bunda na cara dele, assim ele brincava gostoso com o meu cu enquanto eu dava um trato naquele piru, lambendo cada centímetro, engolindo, cuspindo, babando, batendo na minha cara, sentindo o cheiro daquela pica deliciosa de macho, enquanto ele dedava o meu cu com um, com dois dedos, lambendo, passando a barba nele, Ficamos assim por um bom tempo, com ele estapeando meu rabo, mordendo ele, lambendo meu cu, me dedando, e eu mamando aquele caralho gostoso, sugando as bolas, cheirando os pentelhos, rebolando pra ele, sugando aquela rola até o talo.
Deitei de frango e pedi pra ele chupar mais e ele veio, lambendo meu cuzão, enfiando dois dedos, chupando, fudendo com a língua. Pedi pra ele me dar uma cueca usada dele pra eu cheirar e ele ficou doido, jogou uma pra mim e ela tava com um cheiro forte de macho, de suor, pau, bunda... meu pau trincava de tesão cheirando aquela cueca enquanto levava linguada no cu. Eu não aguentava mais de tesão, meu cu piscava involuntariamente, mas Anderson queria brincar mais, tanto que sentou o cuzão suado na minha cara e me "obrigou" a chupar e cheirar, esfregando aquele rabo peludo em mim. Linguei gostoso, sentindo cada prega daquele cuzão másculo.
Depois de um tempo assim ele levantou, foi até a carteira, pegou uma camisinha e perguntou:
- Com ou sem?
Eu já havia falado sobre os cuidados que eu e meu namorado tomávamos e que só transávamos sem capa com quem a gente conhecia bem, uma vez que conversávamos sobre nossas intimidades. E como eu conhecia bem o Anderson, não pensei duas vezes:
- Sem.
Nunca tinha nem batido punheta pensando nele. Sempre achei ele um cara bonito e boa pinta, mas sempre fomos só amigos, e agora eu estava prestes a, não só trepar com ele, mas trepar com ele sem capa. Anderson posicionou o pau na entrada e começou a empurrar, bem devagar, tranquilo, enquanto eu ia piscando o cu pra ajudar na entrada. Rebolava devagar, empinando bem pra ele conseguir meter, enquanto ele ia entrando, centímetro por centímetro no meu cu. Ele parava de tempos em tempos pro meu cu se acostumar com a rola, e quando finalmente conseguiu colocar tudo, e abri a bunda pra ele terminar de ajeitar o pau no meu cu. Que delícia! Eu bem empinado com aquele caralho enterrado em mim tava tão gostoso que eu fiquei embriagado de tesão. Aos poucos ele começou a fazer uns movimentos com a cintura pra ir alargando meu cu, enquanto eu piscava e rebolava pra ele. Ele foi então aumentando o ritmo até que a rebolada virou estocada, e não demorou muito pra ele começar a me fuder com força. Caralho, galera, eu gemia feito uma vagabunda no cio, enterrava minha cara no travesseiro, gemia de boca fechada, bem safado, porque tava gostoso pra caralho! Anderson enterrava a piroca no meu cu com força, esfregando aquela pentelhada no meu rabo, estapeando ele, socando sem pena, gemendo de prazer, elogiando meu cu. Aquilo tudo tava delicioso demais, meu corpo chacoalhava com as estocadas, meu pau parecia que ia explodir de tanto tesão. Saí do pau dele e pedi pra sentar. Que sensação maravilhosa cavalgar naquela rola, sério, eu quicava e rebolava com força, abrindo a bunda pra fazer aquela piroca caber toda no meu cuzão enquanto ele alisava meu corpo, me xingando e elogiando o quão quente era o meu cu. Eu não queria parar de dar pra ele, tava gostoso demais, e ele também não queria parar tão cedo. Me colocou de frango e socou sem pena, minhas pernas bem abertas, eu socando uma punheta enquanto dava o cu praquele homem gostoso do caralho.
Ambos suados, putos, excitados pra caralho, fazendo a cama balançar com a nossa foda gostosa. Anderson me perguntou onde eu queria levar leite e eu não soube responder porque queria na boca, no cu, no corpo todo, mas pedi na boca. Ele me colocou sentado na cama, ficou de pé na minha frente, punhetou um pouco e logo enfiou a piroca na minha boca e leitou gostoso, quente, grosso, gemendo alto, enquanto eu ia engolindo toda aquela porra quente. Mamei o piruzão dele deixando tudo bem limpinho. Fiquei de frango e pedi pra ele socar dois dedos pra eu poder gozar gostoso e me banhei de porra quente. Ficamos deitados assim por um tempão até dormirmos. Acordamos, tomamos banho, café e o dia seguiu normal. E felizmente fudemos todas as noites da viagem.
Espero que tenham gostado, galera. Fui!
Sónum babaca homofóbico pra não gostar dessa maravilha. Bjs
Cara como não gostar de uma foda dessas, só doido prá não imaginar tá no lugar de um de vocês dois. Conto sacana prá caralho, fico pensando que enquanto tu levava pica do colega, teu namorado tava em casa com saudades dessa rabo gostoso. Cara uma das partes que eu mais gostei foi quando ele sentou com a bunda na tua cara, sou doido prá chupar um cu peludo e suado cara e tu teve essa sorte, que era prá ser minha (é inveja das boas rsrsrs). E aí cara rolou mais fodas com o colega de trampo...
Viajar com amigo de trab é muito bom e quando acontece fodas gostosas ai fica melhor ainda. Parabéns pelo conto
Dlc
Adoro viagens em trabalho, principalmente quando vou com meu motorista negro de pila grande. VOTADO