Tem feito um calor absurdo aqui em Florianópolis, tem sido difícil de viver. Estávamos eu e meu namorado no quarto com ar-condicionado, ambos pelados mexendo nos celulares, perto de meia-noite. Meu namorado começou a fazer carinhos na minha bunda, foi alisando meu cu, e quando vi, lá estava ele me fazendo um cunete maravilhoso. Empinei minha bunda, pisquei e rebolei na cara dele, sentindo ele brincar com meu cuzinho, apertar meu rabo, encher de tapas. Não demorou muito e ele estava em cima de mim, se esfregando, o pau babando na minha bunda. 'Não resisto te ver pelado', disse encaixando o piru no meu cuzinho e empurrando devagar. Empinei a bunda, mordi o lábio e ajudei a piroca entrar. Caralho, que delícia dar o cu pra ele.Wellington meteu gostoso, estalando a virilha no meu rabo, estocando a rola dentro do meu cu. Fiz ele parar e comecei a comer o pau dele com meu cu, coisa que ele adora que eu faça. Ficamos revesando nessa, ele me colocou de lado, meteu mais, e não demorou muito pra gozar, o tesão estava grande. Encheu meu cu de porra e ficou abraçado comigo até o pau sair sozinho do meu cu. Ficamos nos beijando, ele bateu uma punha pra mim, mas eu não queria gozar, queria acumular o tesão. Depois de um tempo ele foi dormir, eu ainda sentindo porra escorrer pelo meu cu, coloquei short, camiseta, tênis e fui correr, gosto muito de correr à noite, é mais tranquilo, e com esse calor eu acabo demorando pra dormir. O porteiro do condomínio estava caminhando perto da entrada, e me cumprimentou. É um delicinha, branquinho, cabelo curto bem cortado, loiro, olhos castanhos, lá pelos 25/26, sem barba, com sorriso bonito. Cumprimentei e saí. Entrei na beiramar e comecei a correr, sentindo o cu pulsar depois da foda, ele todo melado de porra, tudo muito tesudo. Corri por uma hora e meia, parei no espaço em madeira do mangue, dei uma punhetada ao ar livre, mas não gozei. Voltei pra casa, a camiseta no ombro, eu escorrendo suor. O porteiro viu e puxou papo. A gente sempre batia papo quando eu chegava do trabalho, é um rapaz bem simpático. - Foi correr a essa hora? - Pois é... umas pessoas ficam cansadas depois de trepar, já eu, fico com vontade de correr hehehehehe - Orra, e como tem ânimo de correr depois de meter? - Sei lá, cara, mas me dá um puta ânimo, principalmente quando não gozo. - Pow, mas comer o namorado e não gozar é mal kkkkkk - Claro, sempre gozo quando como ele, mas hoje foi ele quem me comeu. - Tô ligado hehehehehe - Vi que ele ficou meio sem jeito/curioso, e resolvi seguir o assunto. - Nem tomei banho, vim direto correr kkkk - Correr com porra no cu? kkkkk - É bom, pow, sensação gostosa kkkkk mas eu queria mesmo ter bebido porra pela boca, sabe. - Olha, eu não tenho nada contra, muito pelo contrário, e se você não fosse comprometido, eu até te ofereceria a minha pra te dar hehehehehe - Ah, meu namoro é aberto, então que tal a gente ir ali pra sua cabine e eu chupar esse piru aí? Fomos pra cabine, ele sentou na cadeira, eu fechei a porta e ajoelhei. Não era grande, mas deu pra ficar confortável. Ele abaixou a calça e a cueca junto e saltou o pau branquinho com poucos pentelhos. Estava meia bomba, acredito que pelo assunto de putaria, então eu segurei pela base, cheirei fundo, aquele cheiro de pau de macho, que foi lavado, mas já perdeu o cheiro... engoli e comecei a mamar o pau meia bomba, sentindo ele endurecer na minha boca, a baba salgadinha sair, me alimentando, me dando aquele sabor de macho. Fui acelerando a mamada, Felipe, o porteiro, abriu a camisa do trabalho e ficou se alisando, gemendo, me fazendo cafuné enquanto eu chupava seu pau agora em ponto de bala, cheio de veias, exalando um cheiro de rola bem característico, que eu amo. Engoli seu saco e punhetei o pau babão, sugando as bolas, olhando pra ele, que curtia aquele momento, ora fechando os olhos, ora me encarando. Felipe segurou meus cabelos e socou na minha boca, eu gemi, ele gemeu, voltei a mamar, ele bateu com a rola na minha cara, se levantou, socou a rola na minha boca, sempre olhando pra ver se alguém estava vendo. Uns 20 minutos depois dessa chupação toda ele pediu pra chupar meu cu. Fiquei surpreso porque ele sempre me pareceu extremamente hétero. Levantei, abaixei o short e abri o rabo pra ele, que caiu de boca, lambendo o que restava de porra do meu namorado, gemendo, apertando meu rabo, me deixando doido de tesão, tanto que comecei a bater uma bronha. Ele percebeu meu tesão e continuou me chupando o cu, começando a bater uma punheta no próprio pau. Não demorei muito a gozar, lavando o chão com a minha porra quente. Ele anunciou que ia gozar, eu virei rápido, ajoelhei e engoli o pau dele, de tamanho médio, que explodiu numa gozada sensacional na minha boca. Felipe gemeu com a gozada, segurando minha cabeça contra sua piroca. Limpei o pau dele, subi o short, ele se ajeitou e ficamos conversando do lado de fora da cabine. Ele disse que é bi, que prefere homens, e que sempre teve muito tesão em mim e no meu namorado. Disse que podemos combinar um sexo gostoso lá em casa. Fui pro apê satisfeito. Tomei banho e dormi relaxado.
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