O colega de trabalho do meu namorado

E aí, pessoas, tudo certo?
Bem, aconteceu na semana passada, mas só agora tive tempo pra sentar e escrever pra vocês. Meu namorado, Wellington, teve que viajar a trabalho, e ao mesmo tempo, um colega dele precisou de um lugar pra ficar porque o apartamento estava com um problema sério de infiltração e ele não tinha como tomar banho, cozinhar, etc, então ficaria aqui em casa por uns quatro dias, mais ou menos. Wellington viajou e o Glauber, colega de trabalho dele, chegou à noite. 25 anos, negro, corpo normalzão, barba, cabelos enrolados curtinhos, bem cara de moleque mesmo. Chegou sorridente, me cumprimentando e pedindo desculpas pelo inconveniente. Disse que tava de boa, que era um prazer ajudar e tal, aquela coisa toda. Recebi ele só de short, levei ele até o quarto de hóspedes, mostrei onde ficava tudo e disse que ele podia se sentir em casa. Fui pra sala assistir tv enquanto ele ficou comendo algo à mesa, também só de short porque estava muito calor. O peito peludinho, o caminho da felicidade bem marcado... Glauber era uma delicinha, mas fiquei de boas, não ia fazer nenhum movimento pra cima do cara, até porque isso poderia prejudicar o meu namorado.
Fui dormir e falei pra ele:
- Cara, tu se incomoda se eu ficar só de cueca dentro de casa? Porque nem eu nem o Wellington temos o costume de ficar de roupa em casa, aí eu quero ver um jeito de não te constranger e tals hehehehe.
E ele disse:
- Relaxa, cara! A visita aqui sou eu, você pode ficar como quiser, a casa é tua, poxa. Sendo assim, tudo bem eu ficar só de cueca? É como eu gosto de ficar em casa.
- Claro, fique como achar melhor, pô.
Fui dormir. De manhã fui ao banheiro, peladão, e dei de cara com Glauber só de cueca escovando os dentes. Demos um bom dia meio assustado, daqueles 'opa, bom dia hehehehe', e ele me deu espaço pra entrar no banheiro. Disse que não tinha problema, mas ele insistiu e eu entrei, lavei o rosto, e acabei dando uma conferida na mala dele. Era pesada naquela cueca branca. Dividimos a pia rapidamente, e quando ele foi sair, passou por trás de mim e senti a mala dele roçar na minha bunda. Pensei: 'foi apenas um acidente.'. Logo em seguida ele voltou pelado com a toalha no ombro, passou por mim e senti a rola dele na minha bunda, mas ele não parou, apenas entrou no banheiro enquanto eu escovava os dentes. O pau mole, grosso e pentelhudo pendurado em cima das bolas médias era lindo de se ver. Preparei café, tomei e fui tomar banho quando ele saiu. Me arrumei, saí e trabalhei feito um condenado naquele dia.
Voltei pra casa lá pelas seis horas, e como não tinha ninguém em casa, tirei a roupa e fiquei peladão na sala assistindo TV e bebendo café, enquanto beliscava algumas coisinhas pra enganar o estômago. Glauber chegou e eu logo peguei uma almofada e coloquei no colo pra esconder a minha rola. Tudo bem que ele tinha visto naquela manhã, mas foi sem querer, não queria constranger ele nem nada.
- Opa, beleza? Boa noite.
- Boa noite, cara. Como foi no trabalho?
- Foi bem de boa. - Ele parou e olhou pra almofada no meu colo. - Cara, não precisa ficar se cobrindo nem nada, hein, tu tá em casa.
- Imagina, eu não quero te constranger, poxa.
- Constrangido fiquei eu que esbarrei a rola na sua bunda hoje de manhã. - Ele riu meio sem graça, mas me pareceu um pouquinho safado.
- Ih, relaxa, hehehehehe, essas coisas acontecem.
- De qualquer maneira, foi mal aí.
- Não precisa se desculpar, pô.
Glauber saiu pro quarto pra se trocar e eu tirei a almofada do colo. Felizmente sou uma pessoa controlada e consegui manter meu pau comportado, mas fiquei preocupado quando ele chegou só de cueca preta na sala. Foi pra cozinha, preparou algo que tinha comprado, e ficou na sala assistindo tv comigo. Ficamos comentando sobre o programa que passava no multishow, conversa vai, conversa vem, e ele só ajeitando a rola na cueca e cheirando. Até que resolvi fazer uma piada.
- Mas tu é viciado no cheiro da própria rola, hein? hahahahaha toda hora tá cheirando essa mão aí.
- Cara, eu preciso confessar que eu sou sim kkkkkk ainda mais quando ela fica com esse cheiro de suor misturado com baba e mijo. - E sem cerimônia enfiou a mão na cueca, esfregou bem e cheirou. - Que delícia esse cheiro kkkkk - Glauber levantou e sentou do meu lado. - Quer cheirar?
Eu assustei com a pergunta, não esperava que ele fosse tentar nada do tipo, e fiquei paralisado por uns segundos. Até que resolvi cheirar. Puta que pariu, que delícia de cheiro, bem do jeito que eu gosto, com aquele azedinho da cabeça do pau, misturado com suor e a babinha. Segurei a mão dele, fechei os olhos e fiquei curtindo aquele cheirão gostoso, enquanto ele falava baixinho: 'isso, cheira, sente o cheiro do meu pau...'. Um tempo depois ele se levantou e disse que iria tomar banho, me deixando cheio de vontade de mamar aquela rola suada, Fui atrás dele, a rola endurecendo, e do corredor eu vi que ele estava dentro do box, ainda de cueca, encostado na parede me esperando. Entrei no banheiro, nos olhamos por alguns segundos e me ajoelhei, cheirando a rola por cima da cueca, aquele cheiro tão gostoso, forte, de suor, de mijo, um cheirinho ardido delicioso, um cheiro de macho. Abaixei a cueca e logo o piruzão preto, duro e fedido saltou na minha cara. Engoli com vontade e mamei gostoso enquanto alisava a barriga e o peito dele. Glauber gemia baixo, dizendo pra eu mamar o quanto quisesse porque ele sabia que eu queria mamar quando me viu conferindo a mala dele naquela manhã. Acelerei a mamada, babando o pau todo, engolindo até quase o talo, esfregando minha cara nos pentelhos negros, batendo com aquela rola gostosa na minha cara, esfregando a cara no saco pesado. Ele me colocou pra mamar, segurou a minha cabeça pela nuca e ficou parado. Senti um esguicho e me preparei para o que vinha: Glauber começou a mijar. Pra surpresa dele, engoli um pouco e me deixei banhar naquele mijão quente e salgado de cheiro forte, bem amarelo. Mamei mais um pouco e ele disse que não aguentava mais e que precisava comer meu cu.
Levantei, empinei a bunda e falei:
- Tem camisinha no armário.
Ele foi, colocou a camisinha, passou KY (sempre temos um no armário do banheiro também haha) e começou a empurrar. Caralho, que delícia de rola gostosa da porra! Minha vontade de dar tava tanta que meu cu engoliu a rola sem muitos problemas. Quando viu que entrou tudo no meu cu, Glauber começou a socar forte, acelerando aos poucos, até bombar com vontade no meu rabo, fazendo o som das estocadas ecoar pelo apartamento. Enchia meu rabo de tapas e apertões, socando a piroca no meu cu, me chamando de viadinho, que meu namorado tinha feito tanta propaganda do meu cu que ele não se aguentava mais de curiosidade pra comer. Isso me deixou com um puta tesão. Wellington tinha feito propaganda do meu rabo pro amigo dele e me deixou de bandeja pra dar o cu. Empinei mais o rabo e ele dizia: isso, vagabundo, empina essa bunda pra ganhar pica. Me comeu por um bom tempo e eu batia bem gostoso enquanto dava, e ele dizendo pra eu bater mesmo, que tava adorando me ver batendo uma enquanto dava o cu.
Depois de um tempo eu acabei gozando gostoso, gemendo alto com as estocadas. Saiu muita porra, minhas pernas ficaram bambas e ele não parava de socar. Acelerou no meu cu, me colocou de joelhos e gozou na minha cara e peito.
Nos beijamos, tomamos banho e dormimos juntos. Trepamos os quatro dias da estadia dele. No dia seguinte meu namorado chegou, trepamos muito após eu contar como foram as fodas com o Glauber, e tudo voltou ao normal hehehehe
Espero que tenham gostado, fui!