Manhã de Carnaval

Aqui em Florianópolis tem o famoso bloco dos sujos todo sábado, e desde que me mudei pra cá que eu não perco um. Como ia ficar aqui na cidade, combinei com Anderson de irmos nós três. Ele perguntou se tudo bem levar um amigo que veio passar o carnaval aqui com ele, e eu disse que sim, sem problemas, gosto muito de conhecer gente nova.
Eu e meu namorado fomos dormir tarde na sexta, e acordamos relativamente tarde no sábado, lá pelas onze. Tinha combinado com o Anderson que ele e o amigo passassem aqui em casa por volta de meio-dia, assim almoçávamos e íamos pra folia. Ficamos na cama conversando um pouco, dando uns beijos, e logo começamos a dar uns amassos. Meu namorado colocou uma mão minha em sua bunda e eu entendi o recado: ele queria me dar. Enfiei a mão pela perna da boxer branca que ele usava, e cheguei ao seu cuzinho quente, que fiquei alisando e arrancando suspiros dele, que me beijava mais forte a cada segundo. Ele pegou no meu pau e tirou ele da cueca, apertando gostoso, gemendo. A gente começava a suar, o cheiro de sexo ganhando o quarto. Logo Wellington estava me dando seu famoso e maravilhoso boquete, engolindo meu pau com maestria, babando bastante, engolindo até o talo meu pauzão duro, apertando minhas bolas com gentileza, estimulando ainda mais. Eu gemia me contorcendo na cama, Puxei ele e comecei a mamar seu pau enquanto brincava com seu cu quente, apertando e dando tapas em seu rabão. Ele sentou o rabo na minha cara e seguiu mamando, agora com mais vontade ainda, enquanto eu linguava seu cuzão que piscava na minha boca. Ele ia esfregando o rabo na minha cara e eu me divertia com aquele bundão tesudo. Coloquei ele de quatro e mandei mais linguada em seu cu, dando espaço pra ele punhetar gostoso. Meu namorado gemia alto de prazer, rebolava gostoso, e meu pau doía de tão duro que estava. Ajoelhei na cama, apontei o piru no olho do cu do meu namorado e comecei a empurrar, sentindo o cu se abrir gostoso pro meu pau, até o talo. Dei dois tapas naquele bundão e mandei rola com vontade. Segurei nos ombros dele e meti forte estalando a virilha no rabão suado, e o cu dele ia apertando meu pau enquanto ele batia uma punheta de quatro. Estoquei o pau no cuzão, xinguei, gemi, estapeei o rabo, e ele pedia mais, de quatro é uma das posições favoritas do meu putinho. Estava metendo a todo vapor, quando a campainha tocou. Olhei no relógio e já eram meio-dia e quinze. Falei pro meu namorado ficar ali que ia pedir pro Anderson esperar na sala e assim podíamos terminar o serviço. Ele ficou deitado se dedando enquanto eu vestia um roupão e ia abrir a porta. Recebi Anderson, que estava de regata, bermuda e tênis, e seu amigo Rodolfo, um moreno careca, sarado vindo do Recife, também de bermuda e regata. Cumprimentei eles, e Anderson perguntou de meu namorado. Eu disse que estava no quarto, e que eu já ia pedir licença pra eles pra terminar o que começamos. Ofereci água pra eles, mas Anderson não quis, disse que ia ao banheiro. Rodolfo aceitou e eu fui até a cozinha com ele pra dar a água. Era um rapaz bonito, delicioso, e tava difícil esconder o pau duro no roupão. Trocamos algumas palavras, fiz a famosa sala pra visita, né. Saímos da cozinha e a porta do banheiro estava aberta, mas Anderson não estava na sala. Rodolfo perguntou onde estaria ele, e eu dei uma risada.
- Ele deve ter ido comer meu namorado. Faz tempo que eles não transam.
Rodolfo ficou assustado, mas eu disse que meu namoro era aberto, e que já havia trepado com Anderson também. Ele levou a mão ao pau e deu uma patolada. com vontade, e eu fiquei com água na boca.
- Esse Anderson é um puto mesmo, não para quieto com esse pau. Ontem mesmo ele comeu um amigo meu lá em casa, só escutei as estocadas e os gemidos. Os dois estavam conversando na sacada, fui ao banheiro e quando voltei, tinham ido pro quarto e me largaram sozinho lá na sala.
- Putz, que desvantagem, hein.
- Pois é... e ficou aquele cheiro de sexo no quarto.
- Forte?
- Sim, bastante. - Deu outra patolada.
- Se eu entro num quarto e sinto cheiro de sexo, já bato uma hahahahah
- Punheteiro!
- Com muito orgulho kkkkk enfim, quer ir ver?
- O que?
- Meu namorado dando pro Anderson, ué. - Tirei o roupão, revelando estar pelado e de pau duro.
- Cara, eu sou hétero
- Mas eu não tô falando pra você deixar de ser hétero. - Enchi a mão no volume dele, e ele não se afastou. Fui pro quarto, ele atrás de mim. Abri a porta devagar, e lá estava: meu namorado deitado na cama, de bruços, chupando o pau peludo do Anderson, que estava sentado na beirada da cama, com a bermuda e a cueca abaixadas. Ele fazia cafuné no meu namorado enquanto recebia seu boquete delicioso. Senti um volume na minha bunda e olhei pra trás, encontrando o olhar safado e másculo do Rodolfo. Falei baixinho:
- Pensei que você fosse hétero...
- E eu pensei que não era pra eu deixar de ser...
Rodolfo forçou o volume na minha bunda e me alisou. Abri a porta e meu namorado parou de mamar por um momento, os dois vendo Rodolfo encaixado em mim. Wellington voltou a mamar e Anderson riu.
- Não perde tempo, hein Fred, mal conhece o cara...
- E você não perde tempo também, hein, mal chegou e já tá dando de mamar pro meu namorado.
- Não tenho culpa se o boquete do seu namorado é sensacional.
Rodolfo se abaixou e enfiou a cara no meu rabo, a língua quente abrindo meu cu, as mãos fortes apertando minha bunda, e eu gemendo ali na porta, assistindo meu namorado mamar outro homem com toda vontade do mundo. Fiquei alisando meu pau enquanto rebolava na cara do Rodolfo, ajoelhado e agora com o pau pra fora, punhetando devagar. Anderson tirou a roupa, deitou por cima do meu namorado e os dois ficaram se esfregando e beijando, as mãos correndo pelos corpos suados, as rolas se esfregando, os gemidos, os xingamentos... meu macho levantou, tirou a regata, exibindo o corpo saradão com poucos pelos. Tirou a bermuda e o tênis, me agarrou e me deu um beijo forte, molhado, me apertando contra a porta, me fazendo sentir seu corpo forte e musculoso e suado, enquanto me alisava e apertava, e eu ia fazendo o mesmo, apertando sua bunda dura, suas costas malhadas, seu peitão elevado... cheirei seu suvaco suado, lambi, enquanto segurava em seu caralhão que deve medir uns 21cm. Desci, lambendo e beijando o corpo delicioso daquele macho, até chegar nos pentelhos aparados e no pirocão que brilhava de tão babado. O saco era grande e pesado, então fiquei acariciando ele com uma mão enquanto segurava o cacetão com a outra e começava a engolir, primeiro a cabeçona vermelha, abrindo bem a boca pra acomodar aquela rola, que não era fina, mas de grossura mediana. Fui engolindo até a metade e não entrou mais. Comecei a mamar devagar, deixando ele bem babado, enquanto ouvia meu namorado gemer com o cunete que Anderson fazia em seu cu, o cu que há poucos minutos eu estava comendo. Meu namorado gemia e implorava por mais, pra que ele não parasse, e Anderson seguia mamando o cu do meu namorado. Acelerei a mamada, gemendo e punhetando devagar, enquanto ganhava cafuné daquele macho roludo. Levantei, coloquei ele deitado na cama, subi e caí de boca no pauzão, ao lado do meu namorado que estava de bunda pra cima recebendo cunete do meu amigo. A rola do Rodolfo era maravilhosa de chupar, tinha cheiro de rola, e eu consegui engolir um pouco mais da metade, salivando bastante. Engoli o sacão, suguei gostoso e babei nele. Esfreguei minha cara naquele saco, arranquei gemidos incríveis do macho, que puxou meu namorado pra um beijo enquanto eu mamava seu pau e Anderson mamava o cu do Wellington. Olhei pro Anderson e ele se deliciava no cu do meu namorado, e eu me deliciava naquele caralho moreno. Rodolfo então me vira e me coloca de pau pra cima, e começa a me mamar gostoso, e a surpresa tornou tudo mais delicioso ainda. Eu gemi alto e me deixei curtir aquela boca deliciosa e carnuda babando no meu pau. Anderson colocou meu namorado de frango e encaixou a piroca. Eu tinha a visão da bunda peluda do Anderson e do Rodolfo me mamando. Rodolfo engoliu meu saco peludo, sugou, bateu uma punheta muito gostosa pra mim, deitou por cima de mim e disse no meu ouvido enquanto se esfregava:
- Sabe o amigo que o Anderson comeu na minha casa ontem? Então, era eu. - Rodolfo sentou a bunda no meu pau e sarrou com força, me tirando o fôlego. Eu jamais imaginei, já tava pensando que ia ficar arregaçado com aquela rola no meu cu, mas aconteceu justamente o contrário.
Encapei o piru, coloquei Rodolfo de quatro, suguei seu cuzão liso e suado, linguei com força, abri o cu dele com a língua e com um dedo, e ele gemia e rebolava pra mim. Eu não tava acreditando que ia comer aquele cuzão malhado. Enfiei um, dois dedos e o putão rebolava. Meu namorado punhetava sentindo a rola do Anderson no cu. Posicionei meu pau naquele cu e comecei a empurrar. À medida que eu ia entrando, ia ficando de joelhos em cima da cama, até que cheguei até o talo no cuzão quente do Rodolfo. Ele mordeu meu cu algumas vezes, rebolou e mandou eu meter. Caralho, eu meti tão forte naquele cu, esfreguei minha pentelhada naquele rabão liso, tirei até a cabeça e enfiei tudo direto várias vezes, segurei ele pela cintura e soquei gostoso, e Rodolfo pedia mais, pedia pica, gemia, rebolava. Depois de um tempo de quatro, coloquei ele de frango e soquei com força, beijando ele, alternando as metidas entre fortes e lentas, enquanto meu namorado cavalgava no Anderson, gemendo feito um putinho. Como estavam na mesma direção, Anderson e Rodolfo se beijaram enquanto eu comia ele. Comecei a punhetar o piruzão do Rodolfo enquanto metia nele, aumentei minha metida, coloquei ele pra sentar e o puto fez com maestria, rebolou gostoso no meu caralho, quicou, beijou meu namorado, eu beijei Anderson, e logo Wellington começou a gozar no peito do Anderson, gemendo gostoso, quicando forte. Anderson esperou ele terminar de gozar, virou ele de frango sem sair do pau e perguntou se podia continuar metendo pois já estava quase gozando. Meu namorado disse que sim e ele socou rápido até encher meu namorado de porra. Rodolfo quicou rápido, rebolou, gemeu, falou putaria pra caralho, e logo lavou meu peito com muita porra, galera, era muita porra, voou na minha cara, meu pescoço. Não aguentei as mordidas que o cuzão dele deu e enchi a camisinha de porra, gemi alto e gozei pra caralho, chegando a escorrer. O puto do Rodolfo pegou a camisinha e virou a porra na boca, me matando de tesão. Ficamos ali deitados, nos beijamos, depois tomamos banho, nos arrumamos e fomos pra rua comer antes de ir pro bloco. Depois do bloco viemos pra cá e transamos mais, e foi igualmente gostoso, e dessa vez Rodolfo comeu meu namorado e eu dei pro Anderson. Foi sensacional.


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Comentários


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pedrinhodinizz Comentou em 11/03/2019

Velho, que tesão de conto bem contado, me senti aí com vocês

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lucasarrombadordecu Comentou em 09/03/2019

adoraria tomar porra de todos vcs




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Ficha do conto

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fredlage

Nome do conto:
Manhã de Carnaval

Codigo do conto:
134757

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
09/03/2019

Quant.de Votos:
13

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