Eduardo tinha sido o meu último namorado, antes de me casar. Ele tinha 42 anos, barba farta, peito super cabeludo, musculoso... Beijava super bem e sempre me deixava maluquinha quando esfregava seu pau em minhas coxas. Nunca tinha sido penetrada por ele mas toda vez que o encontrava, o deixava gozar em minha boquinha. Eu sonhava em ser penetrada pelo pauzão dele (22 cm. x 8, 5 cm. - bem medidos) mas na época, eu estava confusa demais para poder seguir meu instintos sexuais, tinha conhecido o Paulo (meu maridinho) e acreditava estar apaixonada por ele. Era difícil para eu conviver com minhas taras e fantasias, achava que eu era maluca, tinha medo de falar sobre sexo, reprimia minhas vontades... Eduardo, por sua vez, deixava claro que queria apenas se aproveitar do meu corpinho de ninfeta, 18 aninhos, 1m68, 52 kg, cabelos longos, olhos azuis, carinha de princesinha, bumbum grande e arrebitadinho... Ele sempre tentava me comer, eu chegava até a chorar, pedindo para ele parar de forçar a barra. Como fui boba! Terminei meu namoro com ele e passei a namorar meu atual marido, seis meses depois estava me casando com o Paulo e nem bem terminei a lua de mel, já o estava traindo com outro homem, depois outro... Outro... Encontrei Eduardo por acaso em um shopping de SP. Conversamos rapidamente, pois ele estava atrasado para um encontro de negócios e eu aguardava o meu maridinho para almoçarmos. Ele insistiu tanto que dei meu telefone, pedindo apenas que tomasse cuidado quando fosse me ligar, para evitar problemas com meu marido. Passei o dia todo pensando em Eduardo. Lembrava de como ele gostava de passar a sua mãozona no meu bumbum enquanto eu chupava o seu pau. Tentava entender porque eu nunca tinha dado para ele. Eu era tão boba! Ao mesmo que aquela picona me excitava me dava medo, achava que ia me machucar... Quanta besteira!!! Na verdade ele era o maior culpado por nunca ter me comido. Apesar de tarado, era cheio de gentilezas e fazia tudo que eu queria, me tratava como uma princesa, sempre respeitando meus limites. Como eu sempre dava um jeitinho dele gozar... Sentia-se satisfeito e se controlava. Se ao menos ele tivesse entendido que eu queria justamente o contrário... Queria ter sido violentada por ele.... Queria ter sentido seu pau grandão arrombando minha bucetinha... Rasgando o meu cuzinho... Ah! Como eu gostaria de ter sido fodida por ele. Quase não dormi naquela noite, precisei me masturbar para apagar o fogo que tinha se acendido em mim. Só pensava no Eduardo, estava torcendo para que ele me ligasse. Pela primeira vez, em muito tempo, eu estava desejando um homem ardentemente. Quanto mais eu olhava meu maridinho dormindo ao meu lado, mais eu sentia tesão em dar para o Eduardo. Imaginava que quando eu contasse ao Eduardo que tinha preferido dar para o Paulo em vez dele... Eles nunca gostaram um do outro. Os dias se passaram e nada dele ligar. Tinha perdido as esperanças quando numa sexta-feira, logo pela manhã, toca o telefone. Era ele. Me derreti toda ao telefone, dizia estar com saudades dele e que apesar de estar casada, adoraria me encontrar com ele. Não foi difícil convencê-lo, pelo contrário, era essa a sua intenção ao me telefonar. Ele também falou que estava com saudades, que jamais tinha me esquecido... Essas coisas que todo homem fala quando quer comer uma ex-namorada... O papo foi ficando cada vez mais quente e ele começou a perguntar do meu marido, se ele não ficaria bravo ao saber que eu iria me encontrar com um ex-namorado. Eu disse: - E por que ele precisa saber? Sabe com quem me casei? O Paulo, lembra dele? - Não acredito que você se casou com aquele cuzão! - Foi com ele mesmo. Já cheguei até a me arrepender de ter casado com ele, mas agora... Arrumei um jeitinho de reverter as coisas e tirar proveito dessa situação. - Que jeitinho? - Por que você não vem aqui em casa, almoça comigo e descobre o “jeitinho”? Por volta da 1 da tarde ele chegou. Eu estava uma verdadeira putinha com aquela micro saia, blusinha transparente, salto alto, batom vermelho... Toda perfumada. Ele nem bem entrou e foi logo me agarrando, correspondi ao seu beijo mas sentindo que ele queria ir direto ao ponto me esquivei, queria brincar mais um pouco. Servi um vinho e ficamos conversando na sala. Ele não tirava os olhos de mim, passava as mãos em minhas coxas enquanto me ouvia falar do meu casamento e da minha vida sexual com meu marido. Não sei por que mas naquele dia eu queria humilhar o meu maridinho, isso me dá o maior tesão, comecei a falar que ele tinha um pau pequenininho, que não me satisfazia na cama, que gozava rápido demais, que jamais tinha dado minha bundinha para ele... Via o pau do Eduardo querendo arrebentar as calças de tão duro que estava. Ele ouvia a tudo atentamente e botava fogo na conversa me provocando, dizendo que se eu fosse dele a coisa seria diferente. Eu disse que ele tinha tido a chance de me fazer a mulher dele e não soube aproveitar: - Mas como? Você nunca deixou em meter em você!!! - Vai ver que é porque você é tão frouxo quanto o Paulo. - Como é? - Fala a verdade! Você não foi homem bastante para me comer. Ele me deu um tapão na cara, mandou que eu calasse a boca... Disse que ia embora. - Vai, pode ir. Mostra que você é frouxo mesmo. Bunda mole!!! Eu não devia ter dito isso. Ele ficou furioso, partiu para cima de mim, me pegou pelos cabelos, me mandando mostrar onde era o meu quarto. Eu andava na frente dele, sendo segura pelos cabelos, mostrei meu quarto e ele me empurrou para lá. Me jogou na cama e rasgou minha blusa, caiu de boca em meus seios e começou a chupá-los. Ele chupava com força, mordia meus mamilos, apertava meus peitinhos... Lambia minha barriguinha. Um tesão louco se apoderou de mim, comecei a provocá-lo um pouco mais: - Você pensa que isso me excita? Eu gosto é de homem de verdade! Seu bundão. Num gesto rápido ele arrancou minha saia, afastou minha calcinha e meteu o dedo em minha bucetinha, que estava completamente depiladinha e toda encharcada de tesão. - O que é isso sua vaca! Agora você raspa a buceta? E por que tá molhadinha? Você gosta assim né! Piranha você vai ver o que é bom. Ele me deixou na cama e se levantou. Tirou sua camisa, calça, cueca... A visão daquele pauzão apontando para mim foi maravilhosa. Não é o maior pau que já vi em minha vida mas sem dúvida alguma é o que mais me deu tesão. Ele tem o pau retinho, uma cabeçona vermelha enorme, veias bem salientes, grosso... Muito grosso. Caminhou em minha direção, me virou de bruços, ajoelhou-se ao meu lado, pegou em meus cabelos e me mandou chupá-lo. Disse que não e um tapa forte em meu bumbum me fez gritar. Continuei negando e ele deu mais um tapa, depois outro... Outro... Comecei a chupar aquele caralho maravilhoso enquanto apanhava na bundinha. Ele batia para valer, doía mesmo. Eu estava adorando aquilo, tinha conseguido deixá-lo bravo de verdade. Enquanto me batia ele falava: - Você virou uma putinha não é? Tá chifrando o corno do teu marido com todo mundo não é? Vaca! Chegou a minha vez. Num puxão ele rasgou minha calcinha, subiu em cima de mim e comigo ainda de bruços meteu sua rola em minha bucetinha. Entrou tudo de uma vez fazendo com que eu começasse a gozar na hora. Como ele metia bem, do jeitinho que eu gosto, com força e em estocadas bem profundas. Eu empinava minha bundinha para sentir toda a potência daquele mastro. Ele socava com vontade, estava possuído, selvagem, grosso, rude... Me tratava como uma puta... Me fodia com violência. Ele saiu de cima de mim, deitou-se na cama e mandou que eu montasse nele. Nessa posição pude sentir cm. por cm. do seu pau entrando na minha bucetinha. Que delicia!!! Coloquei tudinho e comecei a cavalgá-lo, a rebolar, a gozar... Ele segurava minha bundinha com as duas mãos, abria bem e de vez em quando dava um tapa. Colocou um dedinho no meu cuzinho, enfiou até a metade e: - Gosta de levar no cu, não é? - Adoro!!!! - Levanta e põe o meu pau no teu cu. Tirei aquele cacetão da minha bucetinha e coloquei na portinha do meu cuzinho. Mesmo estando acostumada a levar um pau na bundinha, não é fácil sentar numa rola como aquela. Fiz força, rebolei, tentei de todos os jeitos mas não entrava. Eu estava travada, meu cuzinho todo fechadinho... Ele foi ficando bravo, gritava comigo, me mandava sentar de uma vez. Eu comecei a chorar e tentei sair de cima dele. Ele me deu um tapa na cara, com uma das mão pegou em seu pau, colocou-o na entrada do meu cuzinho, pegou em minha cintura e me puxou para baixo. Abri minha bundinha com as duas mãos e soltei o meu corpo. O meu peso mais a força do Eduardo fizeram com que o pauzão dele entrasse tudinho no meu cuzinho. Foi uma penetração tão profunda que tive a impressão de estar com o seu pau em meu estômago. Eu estava sentada no pau do Eduardo, nem conseguia me mexer direito, gozando alucinadamente. Entre berros e orgasmos eu me declarei para ele, dizendo que era dele, que estava apaixonada por ele novamente, que queria dar para ele todos os dias... Perdi o controle. Ele, segurando em minha cintura, levantava o meu corpo até seu pau quase sair e puxava meu corpinho para baixo fazendo com que eu sentasse violentamente sobre o seu cacete, cada vez mais rápido e forte. Eu já estava soluçando quando ele anunciou que ia gozar. Senti seu pau pulsando e expelindo uma enorme quantidade de esperma dentro de mim. Gozei com ele. Permanecemos um tempinho quietos, eu sobre ele e o seu pau, ainda duro, dentro do meu rabinho. Ele começou a me beijar e a dar mais tapinhas em minha bundinha, me chamava de vaquinha, piranha, putinha... Não estava acreditando ele ia continuar a me comer. Sem tirar de dentro ele me colocou debaixo do seu corpanzil, abrindo minhas pernas e iniciando um vai e vem alucinado em meu cuzinho. Nessa posição eu, levantando a cabeça, podia ver sua rola invadindo meu cuzinho. A visão do seu pauzão imenso arrombando o meu cuzinho era maravilhosa. Seu peito cabeludo... Seu suor escorrendo pelo corpo... Seu pau machucando meu cuzinho... Ele estava me dominando completamente. Tirou seu pau do meu cu, me virou de lado, abriu minha bundinha e meteu novamente. Assim eu ficava a mercê do ataque do seu cacete que me rasgava o cuzinho, indo até o fundo, fazendo suas bolas baterem em minha bundinha. Me colocou de quatro e assim meteu até gozar novamente. Tomamos um delicioso banho juntinho, sempre nos beijando. Estávamos nos preparando para um segundo tempo quando o telefone tocou. Era o meu maridinho avisando que chegaria mais tarde pois tinha uma reunião. Não sei como pude ser tão cara de pau assim. Fingi que fiquei brava e dei uma sonora bronca nele, dizendo que ele era um babaca e que se continuasse assim eu ia procurar outro homem para me satisfazer. Falava com ele enquanto Eduardo me chupava na bucetinha e esfregava o seu cacetão em meu corpinho. Ao desligar o telefone eu já estava alucinada e implorei para o Eduardo me comer como nunca tinha comido mulher alguma. Ele me fodeu de todas as maneiras, arrombando minha bucetinha tanto quanto o meu cuzinho. O melhor de tudo é que eu estava dando para um ex-namorado em minha casa, na mesma cama que durmo com o meu maridinho. Foi uma tarde maravilhosa. Quando Eduardo foi embora já era noite, de fato 15 minutos depois dele sair o meu maridinho chegou. Eu nem tinha tomado banho, ainda estava com cheiro de sexo, quando meu maridinho, todo carinhoso me deu um lindo colar de presente. Era demais, além de corno é trouxa, acreditou que eu estava zangada com ele, achava que tinha que pedir desculpas. Melhor para mim. Continuei a ver o Eduardo por alguns meses mas ele começou a sentir ciúmes pois eu não dava só para ele e tive que cortar o nosso relacionamento. Foi uma pena mas... Valeu enquanto durou, mesmo porque depois dele conheci um tal de Enzo... Gostou do meu conto? Acha que eu sou safada demais????
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