Resolvi escrever para provar aos homens da minha geração que, apesar de toda a apologia que é feita aos jovens, os cinquentões também tem vez quando se trata de sexo. Tenho 52 anos de idade, e há um ano vivi uma experiência fascinante com uma jovem garota. Eu tenho uma loja de presentes num bairro de São Paulo. Trabalhavam comigo duas garotas que atendiam no balcão: a Carla e a Eduarda, ambas com idades oscilando entre 19 e 20 anos. A Eduarda era um tesão. Loira, com um rostinho angelical, um corpinho de modelo e uma bunda arrebitada que era um verdadeiro convite à sacanagem. Mas havia um senão: ela era noiva e ia se casar dali a seis meses. Além disso, sempre tive por princípio evitar qualquer intimidade com minhas funcionárias. Na hora do almoço, a Carla e a Eduarda se revezavam. Enquanto uma ia almoçar, a outra ficava comigo na loja. Com o tempo, a Eduarda começou a aproveitar esse horário para puxar conversa comigo. Muitas vezes, esbarrava os seios ou a bunda em mim, enquanto falava alguma coisa. Eu fazia de conta que não percebia nada. Ficava na minha, mas com o tesão à flor da pele. Um dia, logo depois que a Carla saiu para almoçar, a Eduarda aproximou-se e, com um jeitinho entre ingênuo e malicioso, me fez a seguinte pergunta: “Sexo por trás, dói?” Confesso que fiquei meio sem graça. E fui um pouco evasivo em minha resposta: “Depende”, eu disse. A garota insistiu: “Depende de que?” Eu já estava excitado e fiquei mais ainda quando percebi que os olhos dela brilhavam de curiosidade. “Bem, depende de como se faz... da habilidade do homem... da colaboração da mulher...”, respondi. A Eduarda ia falar mais alguma coisa, quando foi obrigada a interromper o papo para atender uma cliente que havia entrado na loja. As investidas de Eduarda diminuíram depois que contratei uma senhora para gerenciar a loja. A dona Anésia cuidaria de tudo, sobretudo quando eu tinha que me ausentar para ir ao banco, ao contador ou fazer compras. Um dia, eu estava precisando de uma determinada mercadoria e o vendedor da firma não aparecia. Telefonei para a fábrica e me disseram que eles estavam com dificuldades de entrega. Se eu tivesse muita pressa, teria que ir buscar o material lá. “Paciência” - pensei. No dia seguinte, convoquei a Eduarda para ir comigo. Logo cedo, peguei o meu carro. Eu e a Eduarda passamos a manhã inteira escolhendo e comprando mercadorias. Terminamos o trabalho mais ou menos na hora do almoço. Entramos num restaurante para comer alguma coisa. A Eduarda pediu uma caipirinha de vodca e eu fiquei numa cervejinha bem gelada. Durante o almoço, já meio embalada pelo álcool, a Eduarda começou a falar. De novo, me perguntou “se dar atrás doía”. Desta vez não fui pego de surpresa. Ao contrário, fiquei excitado e resolvi abrir o jogo. “Olha, Eduarda, você é noiva. O rapaz nunca tentou te comer por trás?”. A menina ficou vermelha, mas não perdeu o rebolado. Tomou mais um gole de caipirinha e disse que o noivo era um cara muito sério, que nunca tentara nada de “diferente” com ela. Eu sorri e pedi a conta. Peguei o carro e, logo ao dar a partida, disse: “Nós vamos conferir esse negócio de perto”. A Eduarda riu maliciosamente: “Que negócio?”. Eu sorri pra ela e acrescentei: “O negócio que você tem atrás”. A Eduarda ficou vermelha novamente, mas não disse nem sim, nem não. No meio do caminho, parei num motel que eu costumava frequentar. Pedi uma suíte de luxo e comecei a pensar naquela bundinha maravilhosa, que dali a pouco poderia ser toda minha. Dentro do quarto, abracei a menina e dei-lhe um tremendo beijo de língua. Ela correspondeu deliciosamente. E enquanto nos beijávamos, levantei a minissaia e enfiei a mão por dentro da minúscula calcinha que mal cobria aquela bundinha encantadora. Joguei Eduarda sobre a cama e tirei-lhe toda a roupa. Quando vi aquele corpinho nu, senti que meu pau estava estourando de tesão. Arranquei minha roupa e mostrei toda minha nudez, todo o meu desejo. Eduarda olhava para o meu pau e parecia não saber o que fazer. Pedi que ela o enfiasse na boca e chupasse com todo o tesão do mundo. A menina engoliu o meu caralho e sugava-o com um desespero incrível. Quando ele estava totalmente molhado pela saliva dela, pedi que ela se virasse com a bunda para cima. Enfiei dois travesseiros debaixo do corpo dela para aquela bundinha ficar mais arrebitada ainda. Em seguida, dei um gostoso banho de língua naquele cuzinho totalmente virgem. Senti que Eduarda estava entrando no ritmo do tesão. Pedi que ela ficasse bem relaxada, para não sentir nenhuma dor. Encostei a cabeça do meu pau e, aos poucos, comecei a forçar a entrada da rosquinha. No início, Eduarda reclamou um pouco, mas pediu que eu continuasse. Devagar, meu pau foi arregaçando aquele cuzinho e avançando para dentro. Eduarda rebolava e gemia de tesão, pedindo que eu enfiasse tudo, que ela queria sentir minha rola no fundo do seu rabinho. Obedeci. Dali a instantes, meu caralho estava todinho enterrado naquela bunda deliciosa. Ela gemia mais alto, enquanto eu fazia o delicioso trabalho de vaivém, fazendo meu pau ir e vir dentro daquele cuzinho que se abria para mim. Eduarda dava pinotes na cama, jogava a bunda para trás, tentando “abocanhar” com o cuzinho todo o meu cacete. Ficamos nessa “luta” durante alguns minutos, até que gozamos desesperados. Fiquei dentro daquela bundinha maravilhosa, sentindo que a inundava com minha porra quente. Durante alguns meses ainda a Eduarda continuou minha amante - minha amante anal. Depois, ela saiu da loja para casar-se. Mas prometeu que qualquer dia vem me visitar. Sampaio - São Paulo-SP
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