Conheci Gilda numa festa de aniversário de uma antiga transa minha. Como a casa estava entupida de convidados, depois de cumprimentar a aniversariante, fiquei sozinho num canto, observando o movimento e atento às mulheres bonitas. Uísque importado e vinho branco rolavam à vontade. Meu contato com Gilda foi até acidental. Depois de beber além da conta, voltava do banheiro quando veio em minha direção e quase trombou comigo. Um pouco constrangida, abra¬çou-me como se já me conhecesse. Ficamos no hall por um bom tempo, até que ela se sentiu melhor. Gilda pediu para que a levasse embora, pois não estava mais suportando a festa.
Saímos dali e rumamos para um mirante próximo, local frequentado por casais de namorados, onde pretendia bater papo. Para minha surpresa, ela não quis saber de conversa e agiu rápido. Veio para cima de mim, deu um puta beijo e disse que eu era um tesão. Disse ainda que estava a fim de me “catar de jeito”, desde que fôssemos para um lugar tranquilo. Toquei imediatamente para um motel próximo.
Pedimos uma garrafa de vinho branco gelado. Entre um gole e outro, começamos a nos despir. Ela me olhava com desejo de animal no cio. Confessou que seria minha escrava, prometeu fazer tudo o que eu desejasse, menos colocar meu pau em sua bundinha, que era virgem. Mandei que se ajoelhasse e chupasse meu pau, algo que fez com grande habilidade e maestria. Ora lambia a cabeçorra e massageava o saco, ora passava a língua por toda a extensão do boneco, ora engolia inteiro com sua boquinha gulosa. Foi o começo antes de nos atracarmos num belo 69, de onde saíram dois gozos sensacionais para aquela fêmea tesuda. Para completar, enfiei a rola em sua xana. Gilda respondia às bombadas com gemidos, gritos, palavrões. Gozamos alucinadamente.
Antes de retornar a transa, fomos para a hidromassagem, onde sugeri que se depilasse, pois adoro uma perereca lisinha. Ela topou a idéia. Pedi um aparelho de barba e eu mesmo comandei a depilação, com carinho e muito cuidado. A xana de Gilda ficou linda! Removi a espuma com o chuveirinho, caí de boca naquela carequinha deliciosa e comecei a lambê-la, chupá-la e mordiscá-la. Gilda gozou aos berros como eu, ela adorava sexo oral. Elogiou meu desempenho e voltamos para a cama, onde abocanhou minha rola e me fez uma das melhores “chupetas” da minha vida. Bebemos mais vinho.
A descontração provocada pela bebida fez com que Gilda confessasse seu temor com o que poderia acontecer dali para frente entre nós dois. Ela parecia adivinhar o que matutava em meu pensamento. Eu estava louco para comer seu cuzinho, até então intocado. Ga¬ranti-lhe que faria com muito carinho, penetraria seu rabinho aos poucos e não a machucaria.
Ainda ressabiada, ela pediu para que eu fosse devagar. Umedeci a glande com seu líquido, coloquei-a de quatro e fui ajeitando o pau em seu cuzi¬nho, com delicadeza. Tensa, ela reclamou no início, mas logo começou a rebolar, relaxada, ajudando a penetração, que chegou fundo em suas entranhas. Gilda pediu para que bombasse bem devagarzinho. Foi por pouco tempo. Ela própria tomou a iniciativa de fazer movimentos bruscos, gemeu, demonstrando que estava adorando ser enrabada. Cabeça apoiada no travesseiro, com a mão direita ela acariciava o bicos dos seios e massageava seu badalinho; com a esquerda, afagava as bolas do meu saco. Acelerei o vaivém e enchi sua bunda de porra quente! Ela também chegou a outro orgasmo arrebatador.
O prazer intenso que a fez quase desmaiar não parece ter mudado as preferências sexuais de Gilda. Ela repetiu que jamais deixaria alguém comer seu rabo se estivesse só¬bria. E também que, no caso, permitiu que a enrabasse porque me mostrei muito carinhoso
Mas, à medida que nossas transas se sucederam, Gilda ficou viciada em sexo anal, tanto quanto em oral. E, como para me satisfazer ainda mais, manteve sua periquita depilada enquanto durou o nosso relacionamento. Saímos juntos durante quase um ano. Nos encontros, ela fazia questão que eu desse uma “geral”.
Marden