Depois do ocorrido fiquei uns vinte dias sem ver o Paul, nem passava em sua rua para não encontra-lo, um dia o Michel me disse que ele não tinha pago o aluguel e havia saído do casa onde trabalhava, assim ficamos uns dias sem vê-lo, já num sábado eu estava em casa sem fazer nada, esperando a noite chegar para comemorar meu aniversário de 15 anos, quando saiu no portão de casa encher ele na esquina, quando me viu me fez um sinal para ir onde ele estava, coloquei um tênis e fui, encontrei ele umas três quadras a frente, ele me disse que havia se mudado e queria me mostrar onde era, eu disse que podia ir lá mas que era só isso, ele aceitou e fomos, quando chegamos era uma casa onde morava um casal de senhores bem de idade, ele me apresentou como seu filho e disse que eu poderia entrar sempre que quisesse. Quando entrei ele fechou a porta e me disse que havia um samba para nós tomarmos, eu disse que depois tomaria e ficamos conversando um pouco, ele me disse que tinha que arrumar um produto de um cliente e já viria, que se eu quisesse deitar poderia, a cama era bem simples na verdade eram dois pedaços de 1m quadrado de colchão com um lençol em cima, a casa era muito quente e tinha um cheiro de casa fechado junto com o cheiro do pátio onde o senhor dono da casa criava porcos, fiquei sentado tomando um samba e quando fui falar com ele observei que ele estava pelado sentado na bancada concertando o produto, ele me olhou como se não entendesse meu espanto, aí perguntei para ele se ele sabia que dia era aquele, ele me disse que sim, mas o que isso importava, então falei para ele que era meu aniversário de 15 anos e perguntei brincando para ele o que ele me daria de presente, ele me olhou e agarrou as bolas e disse que meu presente estava guardado, que ele iria me dar todo ele, eu muito inocente perguntei se era o samba e ele me disse que meu presente era leite, que ele estava guardando à dias para mim. Depois disso ele me perguntou se eu queria chupar ele, e disse que não iria me forçar, eu disse que sim, então ele me disse para entrar embaixo da mesa e fazer como quisesse, por que ele não poderia parar o concerto antes de acabar, mas enquanto isso eu poderia ficar chupando ele, durante esse tempo ele novamente me perguntou se meu vizinho realmente não havia me comido, e eu disse que ele tinha tentado, mas não conseguiu enfiar por que eu tinha pedido para parar, ele me olha embaixo a mesa com seu pau na boca e pergunta se eu iria deixar ele me comer, e disse que tinha medo, que o pau dele era enorme e me machucaria, ele me disse que não, que prometia não me machucar e que até gostaria, que eu seguisse chupando que ele iria me mostrar mais tarde, após algum tempo ele me diz que havia acabado e que queria me comer agora, confesso que tremi na base, mas fui para a cama, notei que ele trouxe a cueca e não entendi por que, mas logo eu descobri, ele começou me mandando tirar a roupa e deitar, por que estava muito calor ali, ele pegou um tubo de creme de cabelo e deitou ao meu lado e começou a lambuzar meu ânus com aquele creme amarelo, aos poucos ele foi enfiando o dedo do meio, e me perguntando se estava doendo, eu disse que sim mas não muito, então notei uma pressão maior e ele me disse que era o segundo dedo, após uns dez minutos me laceando ele me avisa que iria entrar, eu de bruços com as pernas fechadas senti o calor do seu corpo sobre mim, nesse momento senti que não havia retorno, ele colocou seu pau na porta do meu ânus e começou a forçar de leve, foi quando comecei a gemer, ele então pegou sua cueca e me colocou na boca e me disse para aguentar um pouco mais, senti que ele encostou seu peito em minhas costas e passou seus braços por baixo do meu acomodando suas mãos em meus ombros de modo a que eu estava imobilizado por ele, a partir daí a coisa ficou feia, ele aumentou bastante a pressão até passar meu esfíncter, porém tentava reclamar mas não conseguia pois estava com a boca cheia, além disso sentiu o gosto do suor do seu saco, ele enterrou creio que até a metade e começou a subir e descer de vagar, mas doía muito, sem querer corriam lagrimas dos meus olhos mas ele não parou, chegou no meu ouvido e me disse que iria bater uma manteiga dentro de mim, que iria ficar bem lubrificado depois que ele fizesse isso, durou cerca de 40 minutos aquilo, depois de um certo tempo ele já apoiado com os braços esticados já fodia vigorosamente minha bunda, porém não havia gozado e nem enfiado tudo, cerca de 10 minutos depois ele começou a ficar ofegante e achei que estava próximo do fim, ele acelerou muito e começou a afundar cada vez mais porém agora sentia que resvalava mais a assim ele socou cada centímetro do pau dele quando gozou, eu já cansado pedi para ele tirar, então ele me disse eu esperasse, aos poucos notei que ele subia e descia e que estava endurecendo novamente, quando me dei de conta ele já estava dura dentro de mim novamente e me disse que esse era o meu presente, que esta com o saco cheio de leite e que iria me encher e começou a meter novamente, o vigor dele era de causar espanto ele subia e descia com tanta força que eu sentia o corpo baixar no colchão, então ele meteu sua perna entre as minhas e abriu as minhas pernas, depois disso minhas pregas foram dilaceradas, ele subia e descia sem parar, eu reclamava, mas de nada adiantava, ele me dizia que nem estava doendo mais, que era para mim me acalmar e aproveitar que eu seria muito bem comido até a noite daquele dia, depois de um tempo ele me virou de lado sem tirar de dentro e seguiu, nós suávamos muito, mas ele não parava, até diminuía a velocidade mas a força não, sempre ele ia fundo, quando sentiu que iria gozar novamente ele rapidamente me virou de bruços novamente e abriu minhas pernas bem abertas e socou sem pena, suas bolas batiam na porta do meu ânus com tanta força que fazia um barulho oco, depois de um tempo ele gozou de novo dessa vez escapou o pau de tanta velocidade que ele estava enfiando, mas ele colocou de novo e bombou mais um tempo, depois disso ele se debruçou sobre mim e rolou de lado, logo em seguida disse que eu era muito gostoso e que estava adorando me comer, que eu era muito melhor que o Michel, que ele era muito reclamador e não aguentava nada perto de mim, acabei pegando no sono de bruços mesmo... Após algum tempo eu fui acordado por uma grande pressão em meu ânus novamente, tentei me desvencilhar e Paul me disse que me acalmasse, e então disse a ele que estava dolorido e ardido meu ânus e que iria me vestir, então ele me disse para deitar com ele que queria conversar, me deitei de barriga para cima e ele me disse que queria ficar abraçado de lado comigo, conversamos um pouco sobre a transa, ele me falou que eu havia surpreendido ele, que ele sabia que tinha metido forte, mas que precisava ver até onde eu aguentaria, e que eu tinha aguentado tudo, nisso ele me pede para colocar o pau entre as minhas coxas, deixei e ele me abraçou por trás e seguiu conversando, mas agora fazendo um leve movimento de vai e volta nas minhas coxas, notei mas fiquei quieto, aos poucos ele foi indo mais para trás, em algum tempo já estava na porta novamente, e começou a pressionar, naquele momento estávamos os dois sem falar, como se um não soubesse o que o outro estava fazendo, após a glande começar a entrar ele tirou e lambuzou com cuspe mesmo e colocou novamente, como eu já estava arrombado ele sabia que não haveria dificuldade na penetração, três, quatro socadas e já havia entrado a metade novamente, e já estávamos no vai e vem de novo, mas ele nunca parava só na metade, coisa que eu descobriria logo em seguida, depois de um tempo aquele movimento vagaroso de vai e vem começou a se tornar novamente uma penetração forte e profunda, ele então me diz que quer fazer outra posição e me puxa de modo que eu fiquei de barriga para cima, ele então me disse que esse seria o teste final, que se eu aguentasse estava pronto. Então ele pega minhas pernas e coloca em seus ombros e põe um cobertor dobrado embaixo da minha lombar, se debruça sobre mim e lambuza novamente com um pouco de cuspe e começa a penetrar, no início achei que seria fácil, por que já estava bem larguinho meu ânus, mas o pau dele era grande e com a pressão não houve barreira para a estocada começar na ponta da glande e terminar com o encosto das suas bolas em minha bunda, aquilo fui tão fundo que dei um urro, ele novamente me colocou a cueca na boca e me disse para aguentar que não demoraria muito e começou um vai e vem frenético novamente, eu fechava os olhos e abria e olhava para ele, ele me olhava com uma satisfação enorme, ao mesmo tempo que sua sobre meu rosto, depois de um tempo reclamei e ele me tirou a cueca da boca, eu disse que estava com dor nas costas, então ele tirou meus pés dos seus ombros e me deixou com as pernas abertas mas agarrando-as nas dobras do joelho, ficou mais confortável mas não durou muito e voltamos a posição inicial, ele me disse que assim conseguia entrar mais em mim e isso que era importante, depois de um tempo ele tirou o pau e olhou meu ânus e disse...” agora está como eu gosto de deixar, bem arrombado”, e socou de novo, não demorou muito e anunciou que estava perto de gozar novamente, mas deste vez num sobre salto saiu rapidamente de dentro de mim e apontou seu pau na direção do meu rosto, e batendo uma punheta feroz mandou eu abrir a boca, foram três, quatro jatos fartos seguidos de algumas gotas mais que me acertaram os olhos e a boca, assim que o gozo acabou ele colocou o pau na minha boca e me mandou chupar, e foi enterrando até alargar minha garganta com algumas estocadas rápidas, depois disso ele tirou o pau da minha boca, bateu em meu rosto com ele meio mole e deitou ao meu lado novamente, eu estava exausto, todo doido e arrombado. Ele me disse que a partir daquele dia eu seria só dele, e que me comeria sempre que possível, que eu havia experimentado quase tudo que poderia e que agora seria só prazer, nos vestimos e ele me levou até perto de casa, eu caminhava com muita ardência no ânus, mas até certo ponto fui bom, e ele viu que eu tinha gostado, mesmo fazendo uma cara de bravo. Quando se despediu me disse que agora tínhamos que dar um jeito de nos vermos mais seguido. Fui para casa com meu presente de aniversario guardado, muita porra no reto, o ânus todo ardido, além do cheiro do Paul grudado em meu corpo, e claro o suave a adocicado gosto da sua porra na boca. Essa foi a iniciação pessoal, tenho outra histórias, conforme for escrevendo vou postando...
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