Porre desastroso Após a experiência que tive com Consuelo e Paul as coisas voltaram ao normal, fiz algumas visitas à Consuelo e diariamente Paul e eu transávamos, eu estava apaixonado e mesmo ele sendo possessivo eu não me importava muito já que ele era meu homem. Um dia de primavera ele estava tomando um samba e como eu gostava comecei a tomar junto, ele me disse que estava a um tempo tomando, isso já eram quase 10 horas da noite, ele começou a me comer e como sempre com muito vigor, mas como o samba estava fazendo efeito a transa foi mais longa e menos vigorosa, quase toda eu fiquei por cima ou eu me mexia mais que ele, porém com esse sacolejar e o samba fazendo efeito eu comecei a ficar bêbado também, mas não falei nada segui tomando samba e ferro, após um tempo ele anunciou que iria gozar e que eu ficasse de bruços no colchão, porém ele como é muito esperto notou que a bebida estava fazendo efeito em seu desempenho e na hora da gozada ele já estava quase recomposto então quando entrou de bruços veio com muita vontade de tirar o atrasado, socada após socada eu já não sabia muito o que estava acontecendo e acabei pegando no sono, após algum tempo que não sei precisar ele me acordou e me disse que me levaria para casa como sempre, levantei e me vesti, e disse à ele que estava ardido e ele disse que tinha feito o serviço direito então, no caminho de volta ele me disse que tinha gozado duas vezes e quase uma terceira mas que tinha que estar descansado para o outro dia, já que tinha conseguido um bico de chapa. Ele me deixou a três quarteirões de casa como sempre, mas eu estava bem bêbado ainda e desci um pouco mais e como estava tonto resolvi sentar na calçada, depois disso só me lembro do outro dia pela manhã. Acordei em um sofá estranho, com uma ardência no ânus, mas que como eu lembrava Paul tinha afundado bem noite passada, mas a dúvida era onde eu estava, me sentei e logo uma voz estranha retumbou em minha cabeça, eu estava com uma ressaca gigante. Quando levantei a cabeça vi que a pessoa que falava comigo era Digo, um carinha meio efeminado que morava na rua do Michel, perguntei como tinha chegado ali, e ele me disse que eu estava dormindo sentado na calçada então ele me trouxe para dentro, até aí tudo bem, me levantei e disse que iria embora e ele me disse que aguardasse que o café estava quase pronto e que me traria um copo de água, eu notei que o gosto de esperma em minha boca continuava e aceitei. Ao trazer a água ele me perguntou como eu me sentia, e disse que a dor de cabeça estava terrível, e ele me ofereceu para tomar uma ducha, coisa que neguei na hora, então ele me disse que viesse tomar café, e eu pensando o que meus amigos diriam se me vissem na casa do Digo, sentei me a mesa e ele ficou escorado na pia de frente para mim, uma conversa meio desconexa se seguiu e num relance pude notar que no pijama que ele usava seu pau balançava dentro, provavelmente solto, e eu achando que ele usava calcinhas, no meio da conversa ele me pergunta se eu estava com dor somente na cabeça realmente, é claro que eu não diria a ele que estava todo ardido e com uma dor abaixo do estômago que eu não sabia o que era, mas enfim, disse a ele que sim somente dor de cabeça, então ele me disse que ainda bem, por que tinha acontecido algo estranho na noite passada, e eu perguntei o que havia ocorrido, então ele começou a me contar, que chegou do serviço por volta de 2:40 da manhã, ele trabalhava em um restaurante 24hs na rodovia, me encontrou e me reconheceu, porém ficou receoso de bater em minha casa e me entregar daquele jeito, resolveu me colocar para dentro e deixar eu mesmo me explicar no dia posterior. Então ele me disse que me levou com dificuldade para dentro já que eu tenho cerca de 1.80m de altura e ele deve ter seus 1.68m, mas ele é magro e têm cabelos pelo ombro, e eu estava como um peso morto, aos trancos e barrancos ele conseguiu me soltar no sofá, porém ao me virar e pôr meus pés descalços para cima do sofá ele me disse que notou algo estranho, como eu estava de lado, quase de bruços no sofá ele viu que eu estava com a bermuda suja na área da bunda, no inicio ele me disse que achou que podia ser de algum lugar que eu tinha sentado, então ele me disse que o cheiro era forte e resolveu descobrir o que era e tentou me acordar, porém eu estava podre, então ele tirou minha bermuda e notou que havia marcas de sangue em minha cueca, meio que apavorado na hora ele me disse que entrou em pânico, e não sabia o que fazer, então ele tirou minha cueca e pode ver que realmente alguém tinha feito um serviço pesado em mim, inclusive ainda escorria um pouco de esperma além de um pouco de sangue ressecado, mas nada demais, aos poucos ele me disse que seu pânico foi se transformando em tesão, mas que relutou um pouco, saiu tomou água e voltou e ficou me olhando nu no sofá, me disse que chegou perto de mim e começou a mexer no meu ânus, e que nem assim eu acordava, nesta parte eu o interrompi e disse que parasse que era mentira, perguntei o que ele queria com aquilo, mas ele me pediu que seguisse escutando e continuou, dizendo que então colocou 1, depois 2 até 3 dedos, que saiam lambuzados de mim, então ele disse que seu pau já estava pulsando e resolveu colocá-lo só a cabeça bem devagar, e eu como estava fiquei, aos poucos ele me disse que seu medo foi derrotado pelo tesão e ele começou a colocar e tirar devagar, porém com medo que eu acordasse ele colocava um pouquinho somente, então ele me olhou e ficou quieto, e eu novamente o desmenti, e ele dessa vez deu uma bufada e me disse que cala-se a boca, que ele estava falando a verdade, e que eu deveria escutar, então ele me disse que tirou o pau de mim e foi até a geladeira e pegou uma garrafa de vodca, molhou um pano e colocou perto do meu nariz, depois disso tirou toda a sua roupa e subiu em mim, colocou novamente o pau dentro de mim, porém agora ele disse que queria ver até onde podia ir e foi pressionando e para seu espanto eu só respirava, enquanto isso eu em minha cabeça pensava só numa coisa, comido por um efeminado, maldito samba, então ele me olhou e deu uma risadinha sacana e disse...você já é acostumado não é? E eu disse que ele estava louco, que eu não lembrava de nada daquilo e ele continuou contando, que como ele tinha colocado quase todo o pau e eu não tinha reclamado, além disso tinha entrado com certa facilidade ele me disse que começou a bombar mais rápido um pouco, ainda com medo de me acordar, medo que aos poucos foi sendo esquecido conforme ele quando começou a meter forte e eu só bufava, então ele me disse que resolveu aproveitar e me ajeitou agora realmente de bruços no sofá, a partir dai ele me disse que me fudeu como ele nunca tinha feito, meteu de bruços até cansar os braços, depois me arrumou no sofá na posição de lado e ficou metendo mais um pouco, quando percebeu que iria gozar ele me colocou de frango assado e meteu o mais fundo que conseguiu em estocadas fortes e ritmadas que segundo ele faziam um som abafado, ele me disse que ele mesmo se achou parecido com um animal, mas o instinto estava aflorado e ele precisava daquilo, que todas as vezes que ele sofreu com algum tipo de preconceito por seu jeito passavam em sua cabeça enquanto ele me arrombava ferozmente, segundo ele a gozada veio como um rio, que escorreu pelo meu rego após ele tirar o pau dele do meu ânus, e que após ficar alguns minutos descansando sentado em uma poltrona ao lado foi tomar banho, mas antes ele molhou novamente o pano na vodca, na esperança de me manter embriagado. Depois de um banho demorado ele retornou, e eu como havia sido deixado estava, então ele comeu algumas frutas e sentou-se ao meu lado novamente, pensando no que fazer, então ele disse que, como eu estava de lado no sofá ele tirou o pano de perto do meu nariz e abriu mais um pouco minha boca, colocando seu pau dentro dela, começando um vai e vem lento pois eu não estava coordenando nada e seu pau esta mole ainda, então conforme seu pau foi endurecendo ele começou a ir mais fundo, sempre cuidando para mim não vomitar, como ele já estava pronto novamente ele me disse que resolveu tirar a mesa da frente do sofá e me colocou no chão, porque no sofá o espaço era limitado e ele não podia mover-se como queria, então me colocou de bruços no chão e abriu bem minhas pernas, ficou olhando e pensou em tirar algumas fotos como recordação, porém primeiro resolveu meter um pouco, segundo ele a segunda foda não teve a parte leve, ele fez questão de ir fundo desde o inicio, e como eu estava agora com as pernas abertas e ele tinha o chão como apoio firme ele meteu muito forte em mim, segundo ele após o fim da segunda foda seus ovos estavam doidos, o que impossibilitou a próxima, depois de um tempo metendo fundo ele resolveu guardar as lembranças com as tais fotos, segundo ele tirou fotos com o pau enterrado, mostrando meu ânus aberto e no fim com o pau em minha boca e eu com a cara e a boca gozada, depois disso ele colocou o que caiu da porra para dentro da minha boca, me vestiu e me colou de lado no sofá novamente. Então perguntei à ele se ele não tinha vergonha do que tinha feito, ele me olhou e disse... carinha já haviam iniciado a festa eu só aproveitei, mas olha só, eu passei hipoglos em você, por que estava bem assado, por isso que te perguntei se era só a dor de cabeça mesmo. Então eu levantei e fui em direção a pia da cozinha ao lado dele, e ele me perguntou se eu estava bravo, e eu disse que claro, então ele me abraçou por trás e me disse que ele havia amado, e eu pedi que ele me largasse, mas ele me disse que queria me comer agora de novo, e eu claro neguei e disse que nunca mais iria acontecer aquilo, que eu estava bêbado, então ele me disse que eu tinha esquecido das fotos, que ele tinha provas que eu gostava da coisa, e me pressionando contra a pia, então ele me puxou a bermuda para baixo e meteu a mão no meu ânus e me deu para cheirar e me disse, vê se não tem cheirinho de pomada com porra, bebê, deixa de ser chato, já te comi toda a noite, eu só quero comer você acordado, e começou a me cutucar eu como era maior consegui me soltar e quando me virei eu vi o que havia me causado a dor no reto, o pau dele era enorme, e muito grosso, a cabeça era rasgada no meio e muito semelhante a uma cobra, ele me olhou e disse, vem cá vem, me chupa, eu disse que era muito grande, que nem acreditava que tinha aguentado aquilo, que por isso estava todo doido por dentro e ele sorriu e me disse que ficava feliz em saber que eu estava me abrindo com ele, novamente ele me disse que iria mostrar minhas fotos caso eu não fizesse o que ele mandasse, resisti mas foi inútil, ele me disse que a câmera estava escondida, e que se eu tentasse achar ele chamaria a polícia, e que ficaria feio para mim, ajoelhei...ele metia com força em minha garganta, mas eu sabia que aquela dor não era nada perto da retal, depois de uma longa chupada ele me disse para tirar a roupa e ir para o quarto que ele já iria, a cama de casal estava desarrumada ainda e pude sentir seu cheiro no ar, a casa era limpa e simples, quando voltou eu estava em pé no quarto esperando e ainda tentando negociar, mas não adiantou, ele me perguntou se eu gostava de chocolate, e disse que sim, então, disse ele, depois de começar a comer chocolate a gente não para mais, seu cuzinho é igual, eu nunca tinha comido um cú como o seu, e agora estou viciado. Ele me mandou deitar na cama e veio por cima, novamente me enchendo a garganta, seu pau tinha um sabor gostoso, e com o tempo comecei a gostar dele, porém não demorou muito para ele me mandar abrir as pernas, eu pedi para ele colocar de lado, mas foi inútil, ele me olhou e viu meu nervosismo, e me disse calma, a cabeça do meu pau conhece tão bem o teu fundo quanto minhas bolas a beirada do teu cuzinho, cuspiu na cabeça e colocou na porta, o arrasto foi demorado, a hipoglos dificultou tudo, mas ele foi fundo mesmo assim, quando passou da metade ele avisou, não grita, e enterrou até o talo, senti uma pressão no reto como poucas vezes Geraldo havia me causado, e o vai e vem começou, um pouco mais lento e batido, ele tirava e enterrava até as bolas baterem na porta, me olhou e disse...viu, velhos conhecidos, depois de uns cinco minutos de alargamento eu já estava acostumado, todas as milhares de socadas com força do Paul e do Geraldo haviam me servido de algo, por mais que o pau do Digo fosse maior, tudo é questão de costume, quando acostumei acabei me soltando, ele colocou minhas pernas em seus ombros e me disse que faria tudo como fez a noite, e em posição acocada ele socou, a cama ringia e ele suava sobre mim, quando cansou mandou eu montá-lo de frente para ele, então ele me puxou de encontro a sí e me beijou, naquele instante eu fiquei perdido, achei que era somente um sexo forte, ele me olhou e me disse...a partir de hoje esse cuzinho só sai daqui depois que meu saco murchar, te prometo bebê, que vou te fuder muito e me apertou a bunda e começou a subir e descer, eu sentia suas bolas baterem e voltarem em minha entrada, depois de um tempo ele me disse que iria gozar logo, que eu deitasse de bruços e abrisse o quanto conseguisse as pernas, nossa, nesta posição eu sentia a cada socada uma pontada no reto, até a gozada chegar foram cerca de 10 minutos de dor constante, ele me perguntava toda hora se estava doendo, e eu dizia que sim, mas parece que ele queria que doesse, pois a cada resposta a socada ganhava força novamente, ele gozou, sujou o lençol de sêmem e sangue, eu havia sido desvirginado novamente, só que desta vez as causas foram complicadas, fiquei cerca de 10 dias defecando com sangue, como ele me chantageava, eu ia diariamente em sua casa, mas não havia condições de haver penetração, ele duvidou até o terceiro dia, quando me fez defecar em sua frente, quando viu o sangue no vaso acreditou, a partir daquele momento, eu ainda sentado no vaso minha garganta que sofreu, saia de lá com o maxilar doido, e a garganta parecia que tinha feito uma endoscopia, Paul me ligava, me chamava na esquina que nos encontrávamos, mas eu fiquei cerca de 20 dias em total repouso anal, comendo somente coisas leves e líquidos, mas sabendo que os dois, Paul e Digo estavam ao meu aguardo, que quando voltasse a poder recebe-los novamente pela porta de trás o estrago seria grande novamente, um belo dia estava no mercado comprando pão quando alguém bateu em meu ombro e me disse...e aí tudo tranquilo? Ao me virar enxergo quem eu não queria ver, Geraldo estava com um aspecto mais limpo que da ultima vez que o vi antes de ser preso, me olhou e disse...pensei que não iria te ver mais, não tenho te visto lá no Paul, e disse que não tinha ido lá fazia uns dias, e desconversei e saí, ele me seguiu e me disse que tinha se mudado, e que estava me esperando para por o “papo” em dia, que estava com muito “papo” atrasado, cerca de uns 3 meses. Olhei para ele e disse que qualquer dia iria e quando fui sair ele me puxou e me disse...não te esquece que eu sei onde tu mora, me apertou a mão e me disse, vou te esperar...
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.