Surpreendido – Parte 1 Paul acabou ficando pouco tempo morando na casa onde me iniciou era muito quente e os porcos estavam incomodando demais, após alguns meses ele acabou se mudando para um cortiço mais próximo da minha casa, o que ajudou e muito a nos encontrarmos, depois da primeira vez ficamos uns dias sem nos vermos, mas assim que se mudou ele me procurou para me avisar que tinha se mudado, me convidou para sair no sábado e como estava calor uma gelada seria ideal, convidei o Michel e fomos. Quando nos encontramos Paul ficou meio contrariado por eu ter levado o Michel, e assim que Michel foi ao banheiro respondi que não sabia que não devia convidá-lo, Paul então me diz para não contar onde ele, Paul, estava morando, que ele não queria mais saber do Michel, que agora era somente ele e eu. Durante aquela noite o clima ficou estranho, sempre que eu ia no banheiro quando voltava a coisa estava pesada, melhorando apenas no fim da noite, depois de um tempo descemos para casa e Paul nos trouxe, deixando o Michel primeiro em casa, então ele me diz que era para mim ir na casa dela no domingo passar a tarde, eu disse que veria se poderia e nos despedimos. Já no domingo resolvi não ir, pois fiquei por casa jogando um videogame, lá pelas 15:00 fui na casa do Michel, ao perguntar por ele para sua mãe ela me disse que ele só havia almoçado e saído, estranhei mas voltei para casa, lá pelas 18:00 eu estava em casa quando chega o Michel, para me convidar para dar uma volta na praça da cidade, coisa de cidade pequena, e disse que sim, aí ele me disse que Paul estaria no bar da sinuca depois das 23:00, que havia lhe contatado pela tarde. Comecei a ligar os pontos, mas fiquei quieto, só observando, quando nos encontramos com Paul o ambiente era totalmente diferente da ultima vez que tínhamos estado juntos, Michel sorria muito mais, esperei o Michel ir ao banheiro e comentei com o Paul que era estranho como o Michel estava feliz, e Paul desconversando me disse que era mesmo, e perguntei se ele sabia por que e se ele tinha me esperado muito pela tarde, e ele me disse que não sabia o porque da felicidade de Michel, e que havia aproveitado que não fui para visitar seus pais...e me disse que esperaria na quarta a tardinha na casa dele. Fomos embora e notei que Paul desceu de modo que me deixasse primeiro em casa, e depois o Michel. Na quarta feira em torno de 19:00 cheguei na casa do Paul, era um prédio velho de três andares com vários inquilinos, porém no lado do quarto do Paul só morava uma senhora que trabalhava a noite cuidando um idoso no hospital, e na frente do seu quarto havia um corredor com quatro quartos e o banheiro ficava em uma antessala comum a todos, cheguei e ao entrar na porta lá embaixo notei que tinham uns caras na porta meio mal encarados que ficaram me olhando entrar, mas criei coragem e fui, quando cheguei lá em cima bati na porta e Paul me atendeu, quando entrei vi que já estava nu, e uma particularidade diferente do dia que ele havia me possuído, ele estava com o pau e as bolas bem depilados, nossa aquilo me fez perceber o tamanho que tinha seu pau e principalmente suas bolas que eu achei maravilhosas, já que era grandes e caídas a ponto de balançarem, perguntei por que ele não estava usando roupas e ele me disse que estava muito calor. Então ele me apertou a mão e perguntou se eu estava bem e se queria ficar mais a vontade, e tirei a camiseta e fiquei de calção, ficamos conversando um pouco e perguntei para ele se realmente não sabia porque Michel havia mudado tanto, e ele me disse que não queria seguir neste assunto, e eu reafirmei que queria saber, que eu havia ido na casa do Michel na tarde do domingo e que ele passou toda a tarde fora, ele então me disse veementemente que não sabia de nada, então fiquei bravo e disse que ele era um sem vergonha que eu sabia que ele esteve com Michel toda tarde do domingo, e que ele estava mentindo para mim. Ele me olhou e se levantou e me disse que eu estava louco, e eu fui mais fundo dizendo que ele era sem vergonha mesmo e me levantei e sai para o lado da porta do quarto, então ele me agarrou por trás e me deu um mata leão, e me disse que se sustentava, que não tinha que dar satisfação para um pirralho, e que eu tirasse o calção que ele iria me comer para mostrar quem mandava, e eu disse para ele me largar, que estava machucando, e então ele me puxou o calção para baixo com uma mão enquanto a outra me abraçava o pescoço, senti que seu pau já estava em riste no meio da minha bunda ele então colocou na porta do meu ânus e começou a forçar, eu pedi que parasse já que assim ele me rasgaria, mas ele estava bravo e foi forçando cada vez mais, assim que começou a entrar ele pôs a mão na minha boca e me disse...” está doendo? Não te preocupa meu viadinho eu vou meter só da metade para trás”, e seguiu enterrando, lágrimas corriam dos meus olhos, mas ele só parou quando já estava a metade dentro, então ele deu algumas socadas e mandou eu deitar na cama de bruços, eu protestei mas um forte empurrão me fez bater contra a parede, era um aviso de quem era o mais forte ali, então deitei e pedi que ele lubrificasse meu ânus antes de meter, e ele disse que não me preocupasse, que ele gostava de arrombar e se não lubrificasse ele sabia que não poderia me comer por uns dias e que a partir daquele dia eu iria lá todo dia então ele me abriu bem a bunda e colocou gel, e lambuzou bem o pau, enquanto fazia isso ele me pede para olhar para trás, ele estava montado sobre mim com o pau na mão, e me pergunta se eu sabia que tamanho tinha, e respondi que era grande, ele então levantou e pegou uma trena que tinha na mesa de trabalho dele e colocou um joelho ao lado da minha cabeça na cama e com o pau bem perto do meu rosto abriu a trena do lado do pau, 21.6cm, e da grossura de um desodorante, ele me olhou e me perguntou se eu sabia o que aquilo queria dizer, e eu disse que era grande, então ele me olha e me diz...” isso quer dizer que no mínimo 21.5cm eu vou enterrar em você, e largou a trena e me montou novamente, eu estava ardido mas de nada adiantou dizer, ele colocou na porta do meu ânus e começou a fazer pressão, não demorou e ele passou meu esfíncter, depois disso só sobrou as bolas, ele meteu forte por um tempo, me falado coisas no ouvido como: agora descobriu quem manda, eu vou te foder todos os dias, eu como quem eu quiser viadinho, depois de uma meia hora de bruços ele me disse para ficar de frango assado, aí sim foram todos os 21cm para dentro e ele me olhou e me disse, eu não iria te castigar muito hoje, mas como tu veio achando que podia me cobrar satisfações eu vou te dar uma tunda de vara que tu não vai esquecer, e firmou novamente nas estocadas, não demorou muito e ele começou a arfar e me mandou colocar os pés ao lada da sua cabeça que assim ele metia mais fundo e mais forte, a gozada foi homérica, mas não foi o fim ele gozou fundo mas não parou, achei que ele seguiria mais alguns segundo e amoleceria, triste engano, ele seguiu como uma rocha, suando a bicas sobre mim, uns quinze minutos depois de dar a primeira gozada e me mandou montar nele, sem tirar de dentro, mas não consegui, então ele deitou-se na cama e mandou eu sentar de costas para ele, quando pus a cabeça do mastro dele na porta do meu ânus ele me puxou para baixo com muita força pelas ancas, as bolas trancaram novamente na porta, eu cheguei a dar um urro, então ele me mandou bombar o mastro dele, que agora ele iria descansar um pouco, segui devagar pois estava assado já, então ele me deu um tapa nas nádegas dizendo que era para bombar e não fazer amorzinho, então me arquei para frente e aumentei o ritmo, ele com as duas mãos em minhas ancas e só controlando a velocidade, eu me agarrei em seus tornozelos e como olhava para a cama notei desta posição como suas coxas eram grossas e duras, ficamos cerca de 20 minutos assim e acusei cãibras, ele então me pôs de bruços novamente e disse que havia acabado meu descanço, e voltamos para o bate estaca profundo da foda de bruços, mas desta vez ele ficou cerca de uns 10 min apenas e me puxou para a posição de quatro, e socou forte de novo, mas eu estava curvado e ele me disse para empinar a bunda para ele poder enterrar tudo, mas não fiz, então ele me mandou baixar o tronco contra a cama e encostar a cara no colchão, então ele levantou da posição que estava de joelhos, e agachado ele pôs o pau de novo, porém agora com o pé direito sobre o meu rosto, e disse agora fica quieto e empina essa bunda, e começou a bombar novamente, ele socava com maestria, eu estava sendo empalado por aquele Homem sem dó nem piedade, quando começou a ficar ofegante depois de um tempo nesta posição ele tirou seu pau de dentro e desceu da cama, do jeito que estava fiquei e ele me olhou e me disse...” o que está esperando viadinho, ajoelha aqui”, levantei rápido e me prostrei a sua frente, ele então pegou minha cabeça por trás e enterrou o pau na minha boca, sem preparação nenhuma, eu senti minha garganta alargar com as estocadas ritmadas e profundas que ele dava, suas bolas batiam no meu queixo, ele então me diz que quer mudar de posição e manda eu deitar na cama com a cabeça pendendo para fora, então ele como se me montasse introduz seu pau novamente em minha boca mas agora com visão plena da minha garganta enquanto era alargada pelo seu mastro enorme, após mais algumas estocadas ele retira o pau e começa a jorrar porra na minha boca e rosto, alguns jatos eram muito espessos e grudaram no céu da boca, então ele enterrou mais algumas vezes o pau e bateu com a mão no meu pescoço me mostrando onde ele estava, e aos poucos seu pau foi baixando, dentro da minha boca, que aos poucos foi sendo aliviada. Depois disso ele acendeu o cigarro e me disse para ir embora e voltar no outro dia, após o meio dia, que ele gostava de uma chupada depois do almoço. Depois daquele dia não contrariei mais o Paul, não me importava se ele estava comendo o Michel também, estava mais do que provado que ele dava conta dos dois e assim fiquei, na maioria dos dias eu ia duas vezes no dia na casa do Paul, chupava à tarde e era comido a noite, ou as vezes era comido à tarde e a noite, dependia dele. Até que um dia eu fui surpreendido... Segue
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