Stefany - Cruzando limites

Stefany – Cruzando limites
Bom, vou começar me apresentando, sou o Tonny, moreno, 1,81m de altura e 78kg, quando tudo aconteceu eu trabalhava em uma padaria na minha cidade e morava com minha mãe.
Durante o trabalho eu podia ver muitas mulheres e meninas durante o dia, já que havia muito movimento na padaria, algumas bem gostosas, hehe. Um dia eu estava bem empolgado no serviço, era dia de receber e lá pela tardinha, após as 18hs o movimento calmou e eu fui repor algumas bebidas enquanto meu colega limpava os balcões para deixar tudo limpo para o outro dia, nisso escuto alguém a me chamar, moço, moço... me virei e vi que era uma travesti, não sei o por que mas eu me perdi no que estava fazendo e acabei derrubando algumas garrafas, e ela sorriu e me disse que queria fazer uma recarga de celular. Levantei e fui até ela e disse:
Eu: Tudo bem, qual operadora?
Ela: Dessa.
Eu: Ok. De quanto?
Ela: De R$ 20,00.
Eu: Qual o número?
Ela falou e eu pedi para repetir, pois eram duas vezes que se colocava, para não haver erros na recarga.
Ela me pagou e sorriu ao dizer que tinha entrado, agradeceu e eu lhe perguntei se ela queria o comprovante, ela olhou e disse que eu podia pôr fora, já que havia chegado a recarga. Ela deu tchau e saiu, eu instintivamente deixei o comprovante na parte de baixo do balcão e segui o que estava fazendo, mas me pegava pensando nela volta e meia, lá pelas 20:30 quase fechando a padaria eu peguei o comprovante e coloquei no bolso, decidido a ligar.
Fechei a padaria e fui pro carro, cheguei lá e relutei até criar coragem, custei mas criei...
Liguei, chamou 3 vezes, quando pensei em desligar ela atendeu:
Ela: Alô?
Eu: Oi, tudo bem? Eu trabalho aqui na padaria, vc fez uma recarga aqui hoje.
Ela: Oi, sim. O que houve? Eu te paguei né?
Eu: Sim, sim. É que eu achei vc legal e pensei em te ligar.
Ela: E como é seu nome mesmo?
Eu: Meu nome é Tonny, e o seu qual é? Eu estou te atrapalhando?
Ela: Ah sim, meu nome é Stefany, e eu estou trabalhando agora, eu posso te ligar depois, aí a gente conversa melhor?
Eu: Sim, sim. Desculpa te atrapalhar.
Ela: Nada querido, depois nos falamos. Beijo.
Nossa, eu estava suando frio dentro do carro, aos poucos me acalmei e pensei “ ela não vai ligar, mas pelo menos eu tentei”, liguei o carro e fui para casa. Depois de um banho frio, comi algo e ferrei no sono, acordei no outro dia e fui direto olhar o celular, mas nada... fui trabalhar e lá pelo meio da tarde me dei conta do que poderia acontecer, e se ela fosse no meu trabalho me procurar, ou pior, se procurasse meu patrão para dizer que eu havia pego o numero dela para importunar, nossa que tarde que demorou a passar...lá pelas 17hs meu telefone tocou e não pude atender, pois estava no balcão despachando, e depois segui fazendo outra coisa e só peguei o telefone de novo 17:50, quando sai para lanchar. Olhei o numero e não reconheci, liguei para ver o que era, quando atenderam escutei a voz dela:
Ela: Oi
Eu: Oi, quem fala?
Ela: Sou eu, Stefany.
Eu: Oi, nossa vc ligou.
Ela: Sim querido, eu fiquei de te ligar. Sobre o que queria falar comigo?
Eu: Nossa, nem sei o que dizer, é que te achei legal e muito bonita.
Ela: Ah, obrigado Tonny. E então, quer marcar algo?
Eu: Como assim, para gente se conhecer?
Ela: Não Tonny, para gente sair, fazer um programa.
Eu: Ah... ...
Ela: Não foi para isso que vc me ligou?
Eu: É...na verdade não. Eu nem sabia que vc fazia programa.
Ela: Bom, agora vc sabe, mas se quiser marcar para a gente conversar, eu faço um precinho para vc, achei vc engraçadinho.
Eu: Ok. Vou pensar então, eu estou no meu intervalo, qualquer coisa te ligo, ok?
Ela: Ok, vou esperar.
E agora? Pensei. Saio com ela ou não? Pagar para sair com uma trans?
Bom, vou descrevê-la:
Stefany é uma garota muito bonita, magra, pernas longas mas não finas e olhos verdes, cabelos acobreados e cacheados, seios e bumbum proporcionais, uma boca linda e muito cheirosa. Isso era o que eu sabia até este momento.
Quando chegou perto do fim de semana, eu já tinha recebido, pago as contas, rs, resolvi ligar, marcamos para sexta as 23hs.
Cheguei, encostei o carro, mas não a vi. Esperei alguns minutos e ela apareceu, liguei para ela e disse em que carro estava e que a porta estaria aberta, ela olhou para o carro e confirmou. Enquanto caminhava em minha direção pude notar o quanto ela era bonita e charmosa. A porta se abre e ela me dá um oi com um sorriso lindo, e logo em seguida seu perfume toma conta do carro. Trocamos os beijos formais e ela pergunta onde vamos, eu pergunto se ela está com fome, ela me olha e pergunta:
Ela: Só vamos conversar mesmo?
Eu: vamos comer algo, depois o que rolar, rolou, pode ser?
Ela: Rs, tudo bem, gatinho.
Chegamos perto de uma lanchonete e pergunto o que ela vai querer, e ela me diz que só quer um refrigerante, pq não come no horário que esta trabalhando. Busquei umas fritas e o refri dela e voltei para o carro.
Ela: E então, o que realmente quer comigo, estou achando isso muito estranho até agora.
Eu: Bom, na verdade eu não imaginava que vc era uma garota de programa.
Ela: Quantos anos vc têm?
Eu: Tenho 22
Ela: Bom, eu tenho 26, sou travesti, faço programa, solteira, faço faculdade de Marketing a tarde e adoro música e filmes. Essa sou eu.
Eu: Bom, respondeu minhas próximas perguntas todas de uma vez, rss.
Ela: Gatinho, pq tu não come as tuas fritas e a gente dá uns amassos, pelo menos para valer o teu dinheiro, rs.
Na hora fiquei meio perdido, mas pensando bem, quem está na chuva é para se molhar.
Olhei para ela e perguntei se podia beijar ela, ela num relance subiu no meu colo e me beijou como se quisesse me engolir, depois de uns segundos ela me disse:
Ainda bem que vc não comeu as batatas, não iria ficar bom o gostinho do teu beijo, rs.
Eu: Nossa, o teu beijo é de faltar o ar.
Ela: Gostou, não viu nada ainda.
Depois de dar uns amassos ali mesmo, joguei as batatas fritas no lixo e fomos para um lugar mais calmo. Encostei o carro e apaguei as luzes. Ela subiu no meu colo de novo e eu armei a barraca, instintivamente, ela sentiu e riu:
Ela: Até que um dia, achei que não te dava tesão.
Eu: Dá, dá sim. É que...
Ela: Nunca saiu com uma trans, né?
Eu: É, isso também.
Ela: Humm, o que têm mais?
Eu: Não sei, estou meio perdido, acho melhor te levar para casa.
Ela: Ah, sério. Eu estou acesa, pegando fogo na frente e atrás, rs.
Como o sorriso dela era lindo, eu não queria mas fiz o convite:
Eu: Vamos para o motel então?
Ela: Se vc quiser a gente pode fazer aqui mesmo, gatinho.
Eu: Vamos lá, vc têm tempo?
Ela: Tenho sim, hoje eu sou só sua.
Eu: Então vamos...
No caminho ela parecia mais leve, conversamos sobre algumas coisas e afins. Chegamos, peguei um quarto e entramos, quando desci do carro fui até ela e beijei a com gosto, apertei a bunda dela e beijei seu pescoço, nossa aquele cheiro me deixou louco. Entramos e ela me disse que precisava ir ao banheiro. Deitei na cama e aguardei... alguns minutos depois:
Ela: Fecha os olhos gatinho...
Escutei quando ela apagou algumas luzes, deixando o quarto a meia luz.
Senti quando ela subiu no colchão e seu perfume entrou em meu nariz, ela estava próxima de mim, então senti seu beijo, nesta altura eu já estava de cueca deitado e quando fui passar as mãos nela, ela me disse que não, e foi descendo pelo meu peito, beijando, mordiscando, até que chegou em meu umbigo, lentamente subiu com a língua tocando minha pele e sentou em meu colo, e disse:
Ela: Abre os olhos...
Ela estava com um conjunto de calcinha e sutiã branco lindo, me pegou pelo queixo e me beijou, automaticamente começou a rebolar sobre mim, que já estava em ponto de bala. Depois de uns bons pegas ela me diz que vai me chupar, e desce devagarinho, quando tirou minha cueca ela me olhou sem dizer nada, mas pude sentir um ar de insatisfação, como quem diz, achei que era maior, rs. Fazer o que...
A boca dela era como veludo, e tinha uma gana que eu nunca havia experimentado, e isso iria me custar. Dez minutos e eu já estava me contorcendo para me segurar, avisei que iria gozar e ela me olhou e disse: Já? Os jatos atingiram minha barriga e ela acabou o serviço com as mãos.
Ela: E agora, como eu fico, nem tirei a roupa.
Eu: Ahhh....
Fiquei sem palavras, levantei e fui me limpar no banheiro, quando voltei tomei um susto.
Eu: Nossa, meu deus.
Ela: Ai desculpa, mas eu estou estourando de tesão.
Ela estava nua, deitada na cama se masturbando, o pênis dela era grandinho e grosso, e parecia rocha na mão dela.
Ela: Quer me ajudar?
Eu: Não, obrigado.
Eu fiquei meio sem graça, e ela viu.
Ela: Calma, gatinho, nunca viu um pau? É igual o seu, só um pouco maior,rs.
Olhei para ela com uma cara de poucos amigos.
Ela: Vem cá, beija meus peitinhos pelo menos.
Eu: NISSO eu posso te ajudar.
Ela: Então vem cá, eu não mordo....só se tu quiser, rs.
Eu deitei do lado dela e tentei evitar de prestar atenção no pênis dela, e tentei dar atenção a sua boca e seios, que por sinal eram pequenos mas durinhos, e estavam como lanças, insinuando seu estado de tesão. Fiquei uns quinze minutos beijando e acariciando ela, passava as mãos na barriguinha e subia, então ela me pediu:
Ela: Chupa meus peitinhos gatinho, eles estão bem durinhos.
Seus movimentos eram frenéticos e eu estimulava seus seios também, então ela começou a se agitar...
Ela: Ai gatinho, morde meu peito, morde...
Ela estava prestes a gozar, e eu mordisquei seus mamilos com vontade, sua barriga agora retorcia-se com fúria...e eu instintivamente viro por pura curiosidade em direção ao seu pênis e um jato forte me atinge o rosto próximo da testa, seguido de outro no canto da boca além de algumas gotas perdidas, tudo antes de eu conseguir virar o rosto de volta para ela que estava com os olhos fechados apenas aproveitando seu momento. Em segundos tudo acaba e ela me olha e atrevidamente sorri, sapeca:
Ela: Desculpa gatinho, eu não tinha gozado hoje ainda, e não sabia que vc estava virado para lá.
Ela me puxou e me lambeu o rosto, próximo da boca e com um olhar malicioso veio me beijar, exitei um pouco, mas vi que ela não iria desistir, ela me segurou o rosto e me beijou, e eu pude sentir o gosto da sua porra, tirei o rosto e ela me olhou e disse:
Ela: Gostou?
Eu meio perdido fiquei quieto...
Ela: Calma é só porra, vai ser nosso segredinho, além disso um tempinho atrás tu queria me conhecer melhor, acho que isso é um bom começo, rs.
Ela se levantou e foi tomar uma ducha e eu fiquei deitado, pensando no que tinha acontecido.
Quando ela voltou estava de roupão, mas como estava calor tirou e deitou-se ao meu lado, me olhou e perguntou:
Ela: E aí, será que podemos transar agora?
Eu: Me sinto estranho.
Ela: Esquece isso, rs. Não fica bolado.
Eu: Posso perguntar uma coisa?
Ela: Humm, deixa eu ver....claro, bobinho.
Eu: Que tamanho ele têm? (apontando para o pênis dela)
Ela: Meu pau? Acho que uns 20 cm, pq gostou dele?
Eu: Não, é que...
Ela: Quer pegar nele? Pega.
Eu: Não, melhor não.
Ela: Ah deixa de ser bobo, isso se chama curiosidade, pega nele, estamos sozinhos aqui gatinho.
Ela chegou perto de mim e pegou minha mão e levou em direção ao seu pau, que estava mole, e mesmo assim ficava grande. Puxei a mão, mas não com mais força que ela agarrava a mesma e seguiu me puxando...
Ela: Tonny, é só um pau, pega nele.
Eu: Não sei, eu sou homem, não quero pegar no seu pau.
Ela: E quem disse que deixaria de ser homem? Você é homem agora?
Eu: Claro que sou.
Ela: Acabou de tomar uma gozada na cara e não deixou de ser homem, e vai deixar de ser só por tocar em um pau?
Eu: Isso é diferente, foi um descuido.
Ela chegou bem perto do meu rosto e me olhou dizendo:
Ela: E o beijo, aposto que ainda esta com meu gostinho nessa boquinha...
Ela me ganhou, lentamente levei a mão no seu pau, ela se sentou ao meu lado na cama e me direcionou...
Ela: Isso gatinho, viu, não aconteceu nada demais, isso é só sexo, deixe fluir, aproveite as sensações, isso, agora sobe e desce a mãozinha...
Minha cabeça estava em parafuso, eu tinha saído com uma trans linda, gozado sem nem mesmo ela tirar a roupa, tomado uma gozada na cara e agora estava acariciando o pau dela, que aos poucos crescia em minhas mãos.
Ela: Isso, põe um pouquinho mais de pressão na mão gatinho, devagar, vai...
Eu: acho que já está fechando nosso horário..
Ela: Não mesmo, vc me acendeu de novo, agora vai ter que me apagar, não vou ficar com as bolas doendo pq vc não quer manchar a sua masculinidade.
Eu: Não é isso, é que...
Ela: Shhh, se esta com pressa vai lá, desci lá e dá uma chupadinha, vai ser bem mais rápido, eu garanto.
Eu: Não mesmo, eu não vou chupar o teu pau, Stefany.
Ela: Que egoísta, eu chupei o teu com toda vontade, achei que tu poderia retribuir, rs.
Eu: Bobinha...
Ela: Olha gatinho, assim a gente vai ficar toda noite aqui, fica de ladinho e deixa eu colocar nas coxinhas então?
Eu: Tá de sacanagem
Ela: Ah tonny, eu preciso gozar, vc é homem, sabe que eu vou ficar com as bolas doloridas se não gozar, ajuda vai...
Nisso ela se deitou de lado e me puxou de encontro a ela, me beijou e se ajeitou atrás de mim, eu meio contrariado deixei:
Ela: Levanta a perninha bebê, eu vou colocar no meio das tuas pernas, nada demais, tá?
Eu: Tá bom.
Ela: Olha gatinho, eu não tinha reparado, mas tu tem uma bundinha linda heim, se eu pudesse...deixa para lá.
Eu: é melhor mesmo, e acaba logo aí.
Ela começou a ir e voltar, me apertando os mamilos, beijando minha nuca, aquilo começou a ficar estranho, logo ela disse:
Ela: põe um cuspesinho bebê, tá muito seco.
Eu: Como assim?
Ela: cospe na mão e passa nele...
Fiz o que ela me pediu, e realmente parou de me raspar as coxas, ela cada vez mais me apertava e me acariciava, sem me dar de conta ela já estava com o pau no meio da minha bunda, e o pior eu estava gostando daquilo.
Ela notou que instintivamente eu havia empinado a bunda e começou a me apertar a bunda e falar sacanagens no meu ouvido.
Ela: Humm, gatinho, que bundinha linda, gostosa, aperta o meu pau aperta, senti o meu pau, senti...
Eu quieto deixava só para ela se movimentar, para não dar na pinta que estava gostando, mas...
Ela: Deixa eu colocar um pouquinho na portinha, só a cabecinha, deixa?
Só que ela não esperou eu responder e já foi se ajeitando e abrindo as bandas da minha bunda e empurrando a cabeça, só que estava seco e eu me esquivei para frente, porém ela já prevendo me abraçou forte por trás e disse:
Ela: Calma gatinho, relaxa que é mais fácil, relaxa vai.
Eu: Não, está doendo. Para.
Ela: Aguenta bebê, para de lutar, libera esse buraquinho para mim vai, eu já tô aqui mesmo, se tu relaxar eu ponho o lubrificante.
Eu: tá bom, mas devagar, e põe lubrificante...
Ela: Aim, tá bom meu gatinho, eu ponho todo meu tubo de lubrificante, mas eu vou comer o teu cuzinho hoje, senão minhas bolas vão estourar de tesão.
Ela se levantou e pegou na bolsa um tubo de lubrificante e um preservativo, não sei para que né... olhei para ela como quem diz “para quê isso¬”, ela me olhou riu e jogou na cama sorrindo e disse:
Ela: É a empolgação gatinho, agora vem cá, deixa eu ver esse cuzinho.
Fiquei de lado para ela, mas ela me disse que ficasse de bruços com as pernas abertas, que ela iria colocar os dedos primeiro. O geladinho do lubrificante durou só um segundo e já sumiu conforme meu calor subia, o sentimento de medo, culpa e dúvida girava na cabeça, enquanto senti seu dedo me penetrar, ela foi aos poucos até colocar um segundo dedo, assim que o segundo entrou ela avisou que iria movimenta-los subindo e descendo.
Ela: Se doer muito avisa bebê, não quero que vc fique traumatizado, rs. Força para abrir gatinho, isso...
Ela me colocou de lado e mirou o pau na minha bunda...
Eu: Esta doendo, ai, tira, é muito grande Stefany.
Ela: Shhh, calma, a cabecinha já foi, assim que ela passar fica mais tranquilo gatinho, relaxa e abre pra mim, vai.
Estávamos de lado, e ela me apertava o pescoço enquanto me mordia as costas e a nuca. Ao mesmo tempo que pressionava seu quadril contra o meu, sua mão esquerda me apertava a bunda freneticamente enquanto eu com medo, mas totalmente dominado apertava o cuzinho, o que só era ruim para mim. Depois de um certo tempo rebolando seu quadril senti que o pau deslizou uns milímetros para dentro, ela me puxou a cabeça de encontro a sua e me beijou, sua mão me acariciava o peito e acabei me entregando a ela em um beijo ardente, e acabei esquecendo lá embaixo, ela esperta como já havia me agarrado como queria, me deixando preso em seus braços, apenas empurrou com força o pau que só tinha um lugar para ir, meu interior...
Eu: Aaaaiiiiihhhh
Ela me abafou a boca com a mão e disse:
Ela: Calma, calma. Já foi tudo, agora relaxa que eu vou me movimentar devagarinho, vc vai acostumar e depois a gente vê como faz, mas relaxa. Daqui a pouco ponho lubrificante de novo.
Eu: tá bom, mas vai devagar.
Seus movimentos eram curtos e vagarosos, e suas caricias iam me deixando louco, ela me penetrava cada vez mais, eu sentia isso, a dor foi acabando e ficou apenas o sentimento de secura, então disse a ela:
Eu: Põe lubrificante, amor. E põe de novo.
Ela: Humm, assim eu me apaixono, vira de bruços...
Senti novamente o geladinho do lubrificante, e na sequencia uma pressão no cuzinho, ela estava empurrando o tubo do lubrificante em mim, era um tubo pequeno, mas eu sentia que ela estava testando minha abertura...
Ela: Eu acho que a gente já pode começar, gatinho. Se doer tu me avisa...
Ela me montou e enterrou o pau, devagarinho, até encostar as bolas na minha bunda. Então se debruçou sobre mim mordeu minha orelha e falou no meu ouvido:
Ela: Agora relaxa e aproveita a viagem, gatinho.
As bombadas começaram a ficar ritmadas, intercaladas com súbitas paradas para tirar e colocar o pau, ficamos assim algum tempo, até ela para e me pedir para virar de frente para ela, na posição de frango assado, recebi mais uma dose de lubrificante e seu pau adentrou novamente, com uma facilidade que fiquei apavorado , ela tinha me arrombado, então ela me olha e diz:
Ela: Viu, eu te falei que era só relaxar, agora esta bem abertinho, olha só...
Ela tirava e colocava até o talo e eu só sentia prazer. Mesmo que aquilo me girasse dentro da cabeça, como eu podia estar gostando daquilo? Eu que devia estar comendo ela e não o contrário...
Ela: Gatinho, a gente já fez muito amorzinho, vamos fuder legal? Eu quero gozar bem gostoso...
Eu: Tá bom... mas me dá um beijo.
Ela veio até mim e me beijou com tesão ao mesmo tempo que começou a me bombar com força, foi a primeira vez que em meio ao som do sexo pude ouvir as batidas das suas bolas na minha bunda, ela se transformou, mudou totalmente, começou a falar sacanagens e me xingar...
Ela: Ah gostosinho, tava fazendo cuzinho doce né, agora tá aí, tomando vara no rabo com gosto, né. Agora que tirei teu cabaço tu vai aprender a dar esse cuzinho gostoso, abre esse rabo para mim, abre....
Ela me puxava contra ela com violência, seu pau parecia um ferro quente dentro de mim, ela pôs minhas pernas em seus ombros e inclinou-se para frente, tirando os joelhos da cama, as socadas mudavam repentinamente, curtas rápidas, longas e profundas, saídas, entradas. Ela estava suando, eu podia ver em seu rosto que ela estava por explodir, então...tudo parou...Ela saiu de mim e senti um vazio no reto...
Ela: Ai, assim tu me mata, tesão. Vira de bruço vai.....
Isso, abre bem as pernas...
Ela me penetrou fundo na primeira socada, chegou no meu ouvido e disse:
Ela: Se prepara, tesão, aperta bem esse cú agora, que eu vou te encher de leite....
E começou a socar, minha bunda doía do encontro entre os corpos, meu cu já estava pedindo arrego mas ela não parou, tentei reclamar, mas foi em vão. Ela subia e descia com força, arfando até que senti algo diferente, tudo ficou mais escorregadio e soube que ela estava gozando:
Ela: Ahh...cuff   Toma...cuff   toma tudo, gostoso...cuff   delicia....
As bombadas ficaram lentas e longas, e então ela parou com o pau no fundo, e perguntou:
Ela: Gostou da viagem, gatinho?
Saiu de mim e deitou do meu lado, eu nem conseguia me mexer direito, virei a cabeça para ela e falei:
Eu: Isso que tu chama de não traumatizar?
Ela: Ah, eu me empolguei um pouco, além disso tu é um passivinho bem gostoso, nem reclamou, eu amei...Tesão
Eu: Nem reclamei, reclamei sim, mas não adiantou...tu estava louca, até tua cara estava estranha...
Ela: Haha, é? Viu o que tu fez comigo? Esse cuzinho vale ouro bebê, vou querer repetir...
Eu: Negativo, eu estou todo assado e dolorido, nunca mais...
Ela: Tá bom, vamos tomar uma ducha? Eu estou suada, e vc... meio gozado, hahah.
Eu: Debochada, né? Vc vai ver...
Tomamos banho, nos vestimos, paguei o motel e fomos embora. Cheguei perto da casa dela e parei o carro onde ela pediu...
Eu: Aqui está bom?
Ela: Sim, não quero que te vejam chegando em casa comigo, rs.
Eu: Engraçadinha. Tchau então, gostei de te conhecer.
Ela: Gostei de conhecer também, gatinho. E o meu dinheiro? Eu não esqueci, não.
Eu: Nossa, ainda tenho que pagar, eu nem fiz nada com vc, ainda estou todo arrombado...
Ela: São 150 com desconto, gatinho. Vc não fez nada pq não quis, eu estava lá, rs. Além disso, meu trabalho eu fiz, eu sou uma trans ativa gatinho, eu como mais que dou.
Eu: tá bom, toma.
Demos um beijo e ela saiu, desfilando.
Ainda bem que eu estava de folga no sábado, precisei de um bom descanso para poder me recompor, mas não conseguia tirar ela da cabeça, sem contar que o cheiro dela ficou dentro do carro....
Stefany, ah, Stefany...
A continuação vem assim que possível gente, mas podem comentar...

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Comentários


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casadodezembro Comentou em 05/04/2020

Delícia de conto.

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putodetravestis Comentou em 30/03/2020

A transa em si foi boa, mas é o tipo de travesti que não me agrada. Afinal, é daquelas mercenárias, que só pensam em grana, faz questão de deixar claro e não deixa a pessoa a vontade, por ser apenas um objeto de quantificação. 10 Para historia e uns 4,5 para a boneca, apesar dela meter bem.

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olavandre53 Comentou em 30/03/2020

Eu quero dizer é que gozei mto por aqui e que vc escreve mto bem. E ñ demora mto pra postar mais, tá ok? Bjs

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hcampinas Comentou em 30/03/2020

Quero uma dessa também! Rs

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casalbisexpa Comentou em 29/03/2020

delicia de conto




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico tonnyt

Nome do conto:
Stefany - Cruzando limites

Codigo do conto:
153748

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
29/03/2020

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13

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