Paul, Consuelo e eu...

Alguns dias depois eu me encaminhava para a casa de Geraldo, mas tive a surpresa de ver a luz do quarto de Paul acesa, passei e fui para o quarto do Geraldo, procurei nem tocar no assunto do retorno do Paul, mas Geraldo me disse...”teu amigo já voltou”, eu me fazendo de bobo disse que não sabia, então ele me disse que agora ele queria ver como eu faria para dar conta dos dois, pois ele não iria ficar sem me comer. Cheguei perto dele e fui massageando seu membro que mesmo dentro da bermuda era muito chamativo, ele me mandou mamar, e claro que cai de boca, então ele me disse que iria me deixar bem arrombado e depois eu podia ir lá dar para o Paul, aquele dia parece que ele estava com raiva, ele meteu o mais forte que podia, fazia questão de me castigar, mas felizmente com as fodas diárias que ele mesmo havia feito eu já estava acostumado, então eu só aproveitava a socada funda pressionando minha próstata, ele metia e me dizia que eu era um viadinho arrombado, e que ele nunca iria parar de me foder, depois de duas gozadas na cara ele me liberou, tomei o que pude daquele sumo adocicado e me limpei e fiquei sentado ao seu lado ele suando me disse que eu podia ir, que amanhã me esperaria no mesmo horário. Sai com todo o cuidado do quarto do Geraldo para não fazer barulho, a luz do quarto do Paul estava apagada, então como eu sabia que ele tinha a mania de deixar a porta aberta eu entrei, e tamanha foi minha surpresa quando vejo o vulto de uma pessoa ajoelhada na frente da outra, de pronto acendi a luz e vi quem estava pagando a promessa... era Dona Consuelo que estava com a boca cheia, ela me olhou com um pouco de espanto e Paul me disse que fechasse a porta e apagasse a luz, Consuelo então perguntou se eu ficaria lá, e Paul disse que comeria nós dois, eu me fiz de desentendido e ele me disse que ela já sabia que eu dava para ele e que queria uma coisa diferente, e me mandou eu deitar e chupar a buceta da Consuelo, eu fiz e o gosto era salobro mas o cheiro era bom, ela estava encharcada e eu fui lambendo ela, então Paul mandou Consuelo ficar de quatro na cama que ele iria meter na bucetinha dela, Consuelo era uma mulher dos seus 50 anos, magra e sem muitos atributos, parecia meio judiada da vida, mas Paul não teve pena, ele meteu todo o pau de uma vez, e seguiu em estocadas ritmadas, então ele me disse para deitar na cama em um 69 com ela, eu fiquei por baixo e ela começou a me chupar o pau, nossa aquilo era novo, eu fiquei louco, enquanto isso eu chupava seu grelinho enquanto Paul metia vigorosamente na vagina dela e consequentemente suas bolas me batiam na testa e nos olhos, as vezes ele tirava da vagina dela e colocava na minha boca e enterrava até a garganta alargar, então ele falou para ela que iria meter no cuzinho dela e ela reclamou, mas ele disse para ela ficar quieta e seguir chupando meu pau, ele demorou a conseguir empalá-la, ele tirava do cuzinho dela e me mandava babar no pau para facilitar a entrada, ele conseguiu enterrar mas ele reclamava muito e ele não fodeu ela muito tempo pois ela queria devagar, mas ele gostava de arrombar então ele disse que ela iria ver como tinha que ser e mandou ela sair de cima de mim e me virou na cama de frango assado, passou um pouco de cuspe e enterrou o mastro todo, na hora senti uma grande ardência, mas não reclamei, ele apenas disse que eu estava largo mas nada mais apenas se concentrou em mandar ver ferro, Consuelo mesmo na penumbra ficou apavorada como ele metia com força em mim e me perguntou se não doía, respondi que sim porque o pau dele era gigante, mas o importante era ele ter prazer, então Paul disse para Consuelo sentar na minha cara e segurar minhas pernas, de pronto ela o fez, mas agora ela pôs seu ânus em minha boca e me pediu que chupasse pois ela estava ardida, e assim ficamos um bom tempo, Paul as vezes diminuía a intensidade e ao mesmo tempo eu trocava entre o ânus e a vagina da Consuelo, depois Paul saiu de mim e sentou na cama e mandou Consuelo montá-lo, na vagina ela aceitava quase todo o mastro e bombava com vigor, então eu aproveitei que a boca dela estava sobrando e pus meu pau para ela chupar, e como chupava, ficamos entre idas e voltas, as vezes ela as vezes eu na vara cerca de 1h e 30min, até Paul nos mandar colar os rostos de joelhos para receber seu sumo, a gozada foi das maiores, os oito dias longe estava concentrados naquela porra espessa e adocicada, nos beijamos Consuelo e eu dividindo o leite até nada ficar em nossos rostos, Paul foi ao banheiro e Consuelo deitada ao meu lado e perguntou-me se Paul sabia que eu estava com o Geraldo também, e eu disse que não sabia do que ela estava falando, ela virou-se para mim e perguntou se eu havia esquecido que a poucos minutos não estávamos bebendo do mesmo leite e nos beijando, eu respondi que não havia esquecido, e que Paul nem imaginava. Ela então me disse que quando eu quisesse podia aparecer na casa dela, que ela queria me provar como homem, depois daquele dia as coisas melhoraram, dois dias depois para meu espanto quando chego na casa do Paul ele me pergunta se sabia que Geraldo havia sido preso, e eu disse que não e perguntei por que, e ele me disse que ele foi pego como mula trazendo veneno para lavouras de uma cidade da fronteira. Bom minhas pregas agradeceram, além disso tive algumas experiências com Consuelo, mas isso fica para outro dia...

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico tonnyt

Nome do conto:
Paul, Consuelo e eu...

Codigo do conto:
114902

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
25/03/2018

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