Alguns dias se passaram do nosso primeiro encontro e não nos falamos mais, até que uma bela tarde ela apareceu na padaria, nossa, ela me deixava louco e nem sabia. Numa camiseta branca com calça jeans e um Converse branco. Meu colega atendeu ela no balcão, e logo em seguida uma senhora entrou na padaria e foi em direção ao balcão também, ela fez o seu pedido, recebeu a mercadoria e veio em direção ao caixa, mas não antes de fazer uma pose na frente da prateleira, que ficava ao meu lado e que só podia ser vista por mim no caso, já que o balcão ficava atrás da mesma... parou e ficou olhando os cafés com a mão no queixinho....ahhhhh Ela: Boa tarde, tudo bem? Eu: Oi, tudo bem. E vc? Ela Legal. Eu: Mais alguma coisa? Ela: Chiclete, este aqui. Eu: Ok. São R$ 21,45. Ela: Tá bom, toma. Fiz o troco, e processei no computador para entregar o recibo a ela, ela pegou me olhou e sussurrou: Ela: Me liga... Baixei a cabeça e agradeci, ela virou as costas com sua sacola e saiu desfilando. Virei para a senhora que já estava na minha frente e segui atendendo. Depois daquilo meu dia pareceu se arrastar, as horas demoravam a passar e eu ansioso, sem saber se deveria ligar ou não, sai para o intervalo e acabei não ligando, queria ver até onde ela havia se interessado. Os dias foram passando, um, dois, três dias e nada, então numa quinta feira a noite eu fechei a padaria e estava indo em direção ao carro uma voz me chamou... – Psiuuu-. Ela: Oi Eu: Oi, boa noite, tudo bem? Dei um gelo nela, haha, me fiz de desinteressado, mas ela estava decidida, eu destravei o carro e entrei, e ela entrou junto, safada. Ela: Tá me evitando? Eu: Não, capaz. Quer falar comigo? Ela: Porque não me ligou? Eu: Sei lá, achei que fosse só um programa. E eu estou meio sem grana no momento, rss Ela: É, era pra ser mesmo. Mas eu gostei de vc, vc é diferente, não sei. Eu: Ah, nem vem com essa. Tu gostou foi de me arrombar, safada. Fiquei dois dias com meu cú ardido. Na verdade fiquei com um pouco de medo. Ela: Claro que eu gostei, amo comer um cuzinho, ainda mais a primeira vez. Mas depois eu fiquei pensando, tu fez tudo que eu pedi, se dedicou muito, quis me levar para jantar, mesmo sabendo que eu faço programa. E isso me agradou, por isso fui a padaria te ver, gostei dos teus olhinhos, rss. Ah e tu me deve R$ 21,45. Eu: Eu? Ela: Estou brincando, rss. O que tu acha da gente sair de novo? Eu: Não sei, eu tenho que pagar? Porque daí só no inicio do mês que vem, rss. Ela: Te dei desconto aquele dia ainda, bobinho. Não precisa pagar não, desta vez eu pago o lanche. Eu: Ok, podemos marcar para quando? Ela: Domingo a noite é mais tranquilo para mim, pode ser? Eu: Tudo bem, vou pedir uma folga para segunda, que daí fico mais tranquilo com relação a horário. Ela: Fechado então, gatinho. Vou trabalhar, tchau. Ela se aproximou me pegou pelo queixo e me deu um beijo. Eu: Tchau, se cuida. Ela: Se quiser pode ligar. A porta fechou e ela saiu desfilando, meu Deus, como é linda. E aquele perfume, nossa. Fui para casa tomar uma ducha e me peguei de pau duro pensando nela, meus instintos estavam aflorados e tive que me masturbar, nossa, explodi muito rápido, mas quando me dei conta estava pensando em quando ela estava dentro de mim, e isso me deixou inquieto. Comi alguma coisa e fui ver tv, acabei dormindo... A partir daquele dia minha vida deu uma guinada, deixou de ser parada para ser um turbilhão, pelo menos mental, rss. Eu pensava nela todo tempo, em seu cheiro, seu cabelo... Que iria comer ela, morder aquela bundinha linda, beijar e mordiscar seus seios lindos, pequeninos e duros. Comecei a ficar distraído no serviço, e isso chamou a atenção do meu colega de turno, que disse que eu estava em outro planeta, rss. Resolvi mudar, decidi que entraria em forma, iria perder aqueles quilinhos a mais, cortei o cabelo, a partir dali eu iria me cuidar mais. O domingo chegou, e com ele, o pico da ansiedade. Passei o dia agitado em casa. Comi pouco, assisti tv, mas nada das horas passarem. Até que a noite caiu, me arrumei todo, cabelinho na régua, barba feita, bem vestido, perfumado e fui... Quando cheguei no local marcado fiquei no aguardo dela aparecer, demorou uns quinze minutos e ela dobrou a esquina, linda num vestidinho branco com uns detalhes em pedras, e uma rasteirinha. Quando entrou no carro seu perfume me atingiu direto, ahh. Ela: Oi, gatinho. Eu: Oi, nossa vc está linda. Ela sentou fechou a porta, se virou para mim e agradeceu. Ela: Vc também, está gatinho mesmo, acho até que podia ter me arrumado mais, é que está muito quente, sabe. Então pus só um vestidinho com rasteirinha. Eu: Capaz, tu está gata demais, dos pés a cabeça. Ela: Obrigado, gatinho. Onde vamos? Eu: Não sei, vc que manda. Ela: Humm, gostei disso, adoro mandar. Vamos pegar uma cerveja e dar umas voltas. Eu: Sim, senhora, dona Stefany. Ela: Haha, vai acostumando, rss. Saímos e fomos dar uma volta na cidade, conversando e ouvindo musica, pudemos nos conhecer melhor naquele dia. Ela: e então gatinho, pelas musicas que estão tocando vc é fã de um sertanejo,heim? Eu: Curto vários tipos de música, é que achei que tu gostaria mais desse tipo. Ela: Até curto, um pouco. Mas sou mais de um rock. Adoro transar ouvindo rock,rss. Eu: Opa, também curto rock, já vamos trocar então.... Metallica, Pearl Jam, Nickelback? Ela: Adoro Nickelback, pode ser essa... Eu: E aí Stefany, tu é daqui mesmo? Ela: Não, sou do outro lado do estado, gatinho. Estou aqui há uns seis meses. Eu: vc mora perto da onde te deixei aquele dia? Ela: Sim, moro próximo dali, moro com duas amigas que conheci aqui. Eu: Humm, e as suas amigas são gostosas? RSSS Ela: Ah, safadinho. Elas são sim, as duas são travestis também, se tu quiser saber, safado. Eu: Estou brincando, e vcs se dão bem? Ela: Sim, é super tranquilo. Conheci Gisele em um salão de beleza, ela já morava com a Amanda. Então no meio da conversa ela me disse que fosse lá conhecer um dia, tomar um chimarrão. Eu fui e acabei me mudando quinze dias depois para lá. E vc, mora onde? Eu: Eu moro perto do trabalho, com a minha mãe. Ela: Sério? Com a sua mãe, que bonitinho. Eu: Engraçadinha, o aluguei é caro aqui, sabia. Ela: Eu sei filhinho da mamãe, rss. Que hora tu tem que chegar em casa? Eu: Bobinha, eu sei que é complicado, mas uma hora eu passo em um concurso e arrumo um salário melhor, daí arrumo um apartamento para mim. Ela: É isso aí, gatinho. Precisa sair debaixo das asas da mamãe. Eu: E o que vc gosta de comer? Ela: Ai, adoro um cuzinho, bem apertadinho, sabe. Eu: Sacana, eu estou falando de comida de verdade. Ela: Desculpa, gatinho, é que tu deixou quicando, eu só chutei. Além disso eu falei a verdade, mas também gosto de macarrão e churrasco. E vc, gosta de comer o quê? E não vale cuzinho, pq sei que é mentira, rss Eu: Engraçadinha, eu gosto de churrasco também, e bife com bata frita, e também gosto de ... Ela: bucetinha, eu adoro também. Bem molhadinha. Eu: eu ia dizer Hambúrguer, vc só pensa em sexo? Tarada. Ela: Haha, pior que sim, por mim faria sexo todo dia. Gatinho, eu quero fazer xixi, pode achar um lugar? Eu: Tá bom, sei de um. Dirigi até uma rua calma e parei o carro, deixei na luz baixa para ela enxergar onde estava indo. Ela desceu e parou na frente da luz, levantou o vestido até a cintura e abriu um pouco as pernas, ela estava com uma calcinha branca linda. Então ela fez o movimento para tirar o pau da calcinha e começou a mijar. Era estranho, olhar aquela mulher linda, com uma calcinha linda na bundinha uma mão na cintura e a outra segurando o pau, de costas para mim. Vi quando ela balançou e se virou para o carro de cabeça baixa, nossa estava vendo o pau dela de novo, e mole era grandinho, ela arrumou ele na calcinha, puxou o vestido e veio em direção ao carro. Entrou e disse: Ela: Nossa, parece que fazia dias que não mijava, credo. Eu: Haha, que delicadeza. Ela: Ah, eu sou assim mesmo, gatinho. Eu não sou nenhuma princesinha. Eu sou uma mulher, que se sustenta, sabe o que faz. Eu: Eu sei, estava brincando, e então, onde vamos? Ela: a lugar nenhum, apaga essas luzes e vamos nos conhecer melhor, agora de verdade. Ela se virou para o meu lado e eu para o lado dela, começamos a nos beijar, e trocar carícias, fui direto no seu peitinho, eu estava morrendo de tesão: Eu: Deixa eu beijar eles? Ela simplesmente soltou as alças do vestido e deixou os à mostra. Eu não pensei duas vezes, apertei os biquinhos e olhei bem para ela, ela soltou um gemidinho e me puxou de novo. Nossa, ela era um pedaço de mau caminho, beijei o pescoço enquanto ela lambia minha orelha e mordiscava: Ela: gatinho deixa eu te chupar, tu deve estar bem durinho. Eu: Tá bom, mas e se eu gozar, não quero sujar tua roupa nem o carro. Ela: Eu tomo tudinho gatinho, agora tira esse pau para fora vai... Eu: Que delicadeza... Ela: Não sou muito delicada no sexo, bebê... Eu: Eu sei bem, rss Ela: Hahah, desculpa bebê, fui meio bruta contigo aquele dia, mas da próxima vez eu vou com mais carinho, prometo. Eu: Vou pensar, agora toma... Ela: Que delicadeza... hahaha Ela sorriu quando pegou meu pau, e começou a lamber a cabecinha, como gato brincando com a comida, rss. Sua língua era parte do céu, nossa, ela subia e descia me olhando com aqueles olhos lindos, atirei o banco para trás e fiquei ali, sendo sugado sem o mínimo pudor, foram minutos de muito prazer até que comecei a arfar...ela sabendo que eu iria gozar me olhou com aqueles olhos penetrantes e deixou só a cabeça encostada na língua, meio dentro da boca e começou a masturbar devagar e constante, mantendo uma leve pressão...alguns segundos e eu cheguei ao clímax, ela fechou a boca em torno do meu pau e começou a sugar e masturbar, nossa parecia que ela queria arrancar meu pau de mim, rss. Quando acabei ela levantou a cabeça, passou o dedo no canto da boquinha e engoliu tudinho...Ah, eu queria casar com ela, rss Eu: Nossa Ela: Gostou? Puxei ela e dei um beijo nela, que no início ficou até meio perdida, mas assimilou e seguiu me beijando, olhei para ela e agradeci, ela me olhou passou a mão em meu rosto e disse: Ela: de nada, gatinho. Sabe de uma coisa, eu não devia, mas estou gostando de ti. Isso é estranho... Eu: Ah, não vem com essa. Ela: Pq não, e digo mais, tu está caidinho também, o jeito que tu me olha dos pés a cabeça Eu: É que tu é linda dos pés a cabeça, literalmente. Ela: Olha Tonny, eu acho que é hora da gente conversar sobre isso, eu sei que é a segunda vez que a gente fica, mas eu acho que poderíamos dar uma chance para nós. Eu: Ahhhh, na verdade eu penso assim também, mas é complicado Ela: Olha gatinho, vc já sabe quase tudo de mim, o resto vc conhece aos poucos. Eu: Sei disso, mas é que tenho medo, rss. Ela: Medo de quê? Eu: De vc. Tenho medo de não conseguir transar com vc. Não sei se consigo comer vc... Ela: Ah, nem pensa nisso, esquece isso, deixa que eu como vc, rsss. Eu: Engraçadinha. Ela: Rs, eu tô falando sério bebê, eu não gosto muito de dar não. Eu: Esse é meu principal medo. Sei como vc é, quando ativa. E é complicado aguentar, além disso eu não gosto. Ela: Bom gatinho, isso realmente é um problema, pq eu sou ativa, e já pelo contrário de vc, que não gostou deste meu lado, eu amei seu lado passivo, e foi isso que me chamou a atenção. Eu acho que vc está muito preocupado com os outros, deixa que pensem o que quiserem, aos olhos dos outros vc vai ser o comedor. Eu: Aos olhos dos outros? Eu estou preocupado com as minhas pregas, Stefany. Ela: Nossa, foi tão ruim assim aquele dia? Eu: Foi muito dolorido, fiquei uns dias todo assado, sem contar que tu praticamente me obrigou. Ela: Ai meu Deus, agora eu te estuprei... rss, É eu forcei um pouquinho, mas tu aguentou tudinho. Além disso por ser meio forçado tu estava trancando o cuzinho, gatinho. Se fosse consensual tu iria ver que é muito mais gostoso... Eu: Trancando o cú? Mas é claro, olha o tamanho disso aí, queria o quê? Ela: Olha Tonny, só tem um jeito de a gente concertar isso. Deixa eu te comer de novo, mas desta vez vamos fazer um amor bem gostoso. Eu: Está de sacanagem né? Agora? Ela: Sim, e eu pago o motel hoje. Minha cabeça começou a pirar, e agora, eu estava engatado nela, porém tinha um medo enorme do pau dela, mas se eu queria ficar com ela iria ter que perder algo, e esse algo com certeza seriam as minhas pregas. Depois de pensar um pouco estabeleci limites: Eu: Olha Stefany, eu estou engatado em vc, mas se vamos fazer isso teremos limites, e eu também vou comer! Ela: Eu estou disposta a mudar nesse sentido gatinho, se vc quiser me comer, é só pedir... Ela sabia que aquilo era uma demonstração de guarda baixa, e esperava o mesmo de mim. Eu: Tudo bem, vamos para o motel, safada. Ela: Uhulll, prometo que vou fazer com todo carinho. Mas é sem preconceitos e machismo hoje né? Eu: Sim, vou me esforçar. Aqueles quilômetros até o motel foram os mais rápidos que se passaram na minha vida, ela, radiante, conversando pelos cotovelos, já eu, em meu lugar de presa que seria abatida, apenas dizia sim ou não. Mas nesse ponto me dei de conta que eu estava com uma gata do meu lado, e louca para fazer sexo, nisso ela conversando comigo leva a mão ao meio das pernas e solta o pau da micro calcinha, e me olha: Ela: Ai estava muito apertada, está me doendo as bolas. Eu: Não sei como vcs aguentam andar apertadas assim... Ela: É só na rua, gatinho. Em casa normalmente a gente anda com roupas mais largas, vc vai ver, só o que nunca pode ser deixado desarrumado é o cabelo, isso nunca, rss. Mas o pau a gente deixa balançando... Olhei para ela meio incrédulo, e ela sentiu uma desconfiança em mim. Ela: Sério, gatinho. Você anda de calça e cueca em casa, por acaso? Eu: Claro, como vou andar pelado na frente da minha mãe? Ela: Ainn, que amor, esqueci que vc mora com a mamãezinha ainda, nesse caso fique de cueca, kkkk Encostei no motel e ela ainda me olhava com a cara de riso, pedi o quarto e entramos, quando ela desceu pude ver seu pau balançando a cabeça abaixo do vestido e pude contemplar como ela estava linda... Ela: Me espera na cama gatinho, vou fazer xixi e já vou... Fui em direção a cama e me pelei, fiquei só de cuecas, uma cueca branca. Olhei em volta, havia um espelho em toda parede lateral esquerda do quarto, nos pés da cama uma tv e abaixo dela um frigobarzinho, enquanto do lado oposto ao espelho no meio de uma bonita decoração em tons de vermelho, a porta do banheiro. A porta se abre e ela vêm em minha direção... Ela: Humm, que cuequinha linda gatinho. Eu: obrigado. Ela: Gatinho, vc está mesmo nessa? Se for desistir a hora é agora. Eu: Não vou desistir... Ela: Assim que se fala, rss. Mas eu preciso te ensinar algumas coisas, pode ser? Eu: Anatomia? Ela: Mais ou menos, minha anatomia vc já conhece gatinho, na verdade são direções que se devem tomar. Eu: Humm, pode falar. Ela: Primeiro, tente sempre ser vc a despir a dama, com carinho ou não, depende da situação, rss. Ok, vou entrar no seu jogo pensei, levantei e fui em direção a ela, quando cheguei atrás dela comecei a beijar seu pescoço e levemente a puxar o zíper do vestido, conforme o zíper baixava, meus beijos acompanhavam. Então deixei cada alça do vestido cair e ela retirou os braços, o vestido caiu a sua bunda e parou, ficando parecendo uma saia branca. Seus cabelos foram o próximo alvo, desfiz o coque e os soltei, o que fez emanar o cheiro maravilhoso deles em meu rosto, que nesta altura estava colado no dela por trás, minhas mãos massageavam seu abdome e subiam aos pequenos peitos que pareciam lanças, ela trouxe as mãos até os lados da minha cabeça e começou a acariciar minha nuca e orelhas, nossa eu estava muito duro, e comecei a encostar na bunda dela. Ela pegou minhas mãos e desceu em direção ao seu abdome novamente, o que aproveitei para puxar o vestido pelas laterais, mas não descia com puxões delicados... Eu: Acho que o vestido trancou na sua bunda. Ela Não foi na minha bunda gatinho, olha... Quando olhei para sua frente o vestido estava trancado em seu pau, que a essa altura estava duro como rocha, por isso o vestido não passava, ela então levantou o vestido até acima do umbigo, puxou o pau ao encontro da barriga e passou o vestido livre, ficando apenas com a calcinha branquinha e a rasteirinha. Ela: Viu como vc me deixa, olha para ele, esta doendo de tão duro, podemos ir para o segundo passo... Eu: Segundo passo? Ela: Sim gatinho, vamos para a cama que eu vou te ensinar como chupar um pau, bem gostoso. Aquilo tinha apagado um pouco meu fogo, mas já estava ali, deitei ao lado dela, os dois com as costas na cabeceira da cama, então ela me olha e diz: Ela: Vc não fica aqui em cima gatinho, vc fica lá embaixo, com a cabeça no meio das minhas pernas. Me posicionei, e fui em direção ao pau dela, ficando meio de lado, e ela me dando uma palmada na bunda me disse: Ela: Não gatinho, sempre, sempre que for chupar um pau, e quiser demonstrar gosto no que está fazendo, fique com os olhos nos olhos da pessoa. Eu: Sim, senhora. Ela: Assim que eu gosto, agora fica ajoelhado na cama e começa a mamar. Fiquei na posição certa, e peguei seu pau e coloquei a cabeça na boca, o gosto era de água, sinal que ela tinha lavado ele após mijar, aos poucos fui chupando um pouquinho mais até o meio da cabeça, mas sem tocar nele desnecessariamente. Ela: Tonny? Olha para mim. Vc está mesmo nessa? Pq parece que está com nojo do meu pau. Eu: Eu não sei como fazer. Ela: Lembra como fiz em vc? Coloca na boca, chupa gostoso, suga ele, mas nunca morde, só se for de levinho, rss. Pega nele, aperta com as mãos, masturba, e não esquece do meu saco, adoro que lambam o meu saquinho. Saquinho, o saco dela é enorme e fica largado no meio das coxas, ela tem as bolas grandes, e pareciam estar bem inchadas. Eu: Suas bolas são enormes, parecem inchadas. Ela: É pq ta cheio gatinho, agora chupa logo. Coloquei o pau na boca e peguei pelo tronco do pau e comecei a chupar, subia e descia até minha mão, enquanto masturbava, exatamente como ela fez em mim, mas nada de me engasgar, rss Ela: Agora sim, gatinho. Está aprendendo... vai devagarinho... isso...baba as minhas bolas, vai... Dai algumas lambidas no saco dela e voltei para o pau... Ela: Fica no saco, mas não para de massagear o meu pau gatinho... vai afunda a cara nesse saco e deixa de frescura, senti o cheirinho dele. Ela estava cada vez mais dominante, suas mãos pressionavam minha cabeça na direção que ela queria, então ela pôs os dois pés nas minhas costas, me deixando preso com seu pau na cara. Não sei pq , mas aquilo me deixou louco, então comecei a sugar o seu pau com devassidão, massageava suas bolas, que juntas facilmente enchiam a mão. Ela: Agora sim...chupa essa rola putinha... vai até o final, vai... Até tentei, mas não consegui passar da metade do pau dela, então ela disse que queria trocar de posição, me pediu para deitar atravessado na cama com a cabeça na beirada da lateral. Me posicionei, mas ela pediu para deixar a cabeça caída da cama. Me arrumando ela se posicionou na minha frente. Ela: Agora abre a boquinha, eu vou colocar aos poucos, e depois vou colocando mais, tá gatinho. Eu: ok Ela começou a colocar o pau, indo e voltando na minha boca, a essa altura eu salivava muito, oque facilitava a entrada, e ela vendo isso começou a ir mais fundo, num vai e vem que foi ficando ritmado. Nisso ela lembrou do meu pau, que ainda estava meio dentro da cueca e começou a brincar com ele, que rapidamente endureceu em suas mãos, o que deixou ela mais animada ainda. Ela: Olha, o menininho quer gozar....meu meninão também gatinho, mas ainda não é hora. Ela começou a me punhetar fortemente, ao mesmo tempo que aumentou o vai e vem em minha boca, que a essa altura já estava batendo no fundo da minha boca, e então ela parou, parou de me tocar e tirou o pau. Ela: Gatinho, eu quero que vc engula todo... Eu: Eu não consigo, é muito grande. Ela: Consegue, sim, eu já te coloquei nessa posição pq é bem mais fácil. Só deixa passar, não fecha a boca. Eu: Eu vou tentar, então. Ela: Tá bom, tu não faz nada, eu vou empurrar devagarinho e depois eu tiro, qualquer coisa me dá uma batidinha no braço, ok? Eu: Ok. Ela chegou bem perto, e como a cama era alta, não ficou ruim para ela. Primeiro ela colocou o saco na minha cara. Ela: chupa meu saquinho bebê, deixa bem babado. Suguei aquelas bolas com gosto, ela gemeu quando soltei. Ela: Ai gatinho, já tá ficando soltinho né. Mirou a cabeça na minha boca e começou a entrar, mas nem bem chegou próximo da metade e eu já me debatia. Tentou uma, duas, três vezes...então ela me olhou e veio de novo, porém colocou só a cabeça e começou a brincar, quando menos esperei ela deixou o tronco baixar e agarrou meus dois braços ao lado do corpo. Ela: Agora abre bem a boca, e não morde meu pau. Ela socou o pau até as bolas encostarem no meu nariz e olhos, e logo tirou, e pude escutar quando ela falou: Ela: Ah, viu gatinho, todinho na tua garganta. Engasguei na hora, mas ela não me soltou, apenas deu alguns segundo de intervalo e colocou novamente, eu sentia quando a garganta se abria para o pau passar. Então ela tirava, só para pôr novamente e assim ficou um tempo, até começar a fuder minha boca com força, mas não tão fundo. Meu nariz tomava boladas fortes, e a entrada da garganta cabeçadas constantes até que senti o gosto diferente, uma, duas vezes, e ela tirou e começou a gozar na minha cara, nossa ela me encheu o rosto e a boca de porra, fiquei tão perdido com aquilo que nada pude fazer. Após acabar ela pôs o pé do lado de mim na cama, para se firmar e ficou ali, eu enxergava apenas seu pau, querendo amolecer, ainda com porra presa a cabeça e suas bolas, todas babadas, numa mistura de porra e minha saliva. Ela: Ai gatinho, isso é que é um boquete gostoso. Agora limpa o meu pau que eu quero descansar antes do segundo round. Eu: Como assim? Ela: Ai gatinho, limpa essa sujeirinha aí, chupa ele, vai. Lambi o pau dela como ela mandou, deixei limpinho, inclusive as bolas, quando terminei ele estava lustroso, e quase pronto de novo, então avisei a ela que iria ao banheiro limpar o rosto. Ela: É mesmo, nossa, quanta porra, até no cabelo, lava bem ele, pq eu quero te beijar muito gatinho. Eu: Safada Ela: Rss, desculpa, mas eu sou assim, sempre gozo bastante, já vai acostumando. Fui no banheiro, quando cheguei no espelho pude ver a quantidade de esperma, e o pior, estava seco no cabelo já, precisei tomar um banho, com a água morna consegui limpar o rosto, comecei a passar sabão no cabelo, ao tirar, quando abri os olhos ela estava parada na frente do vaso, agarrando o pau para mijar, quando acabou virou para mim e viu que eu estava olhando para ela, ela se virou com as pernas meio abertas e segurando o pau com a cabeça para fora me olhou e disse: Ela: Não sai daí... Eu fiquei olhando para ela, mas fiquei onde estava, então ela foi até o quarto, e quando voltou trouxe o tubo de lubrificante na mão. Entrou no box, me empurrou para o canto contrário ao chuveiro... Ela: Vira para a parede e abre as pernas, gatinho. Eu: Sim senhora... Uma palmada me encheu a bunda, junto com um encontro que me deixou contra a parede... Ela: Assim que eu gosto, minha putinha, a partir de agora é Senhora, para vc... Está pronto para a viagem? Eu: Sim, senhora. Ela: Assim que eu gosto, agora empina essa bundinha para mim. Ela lubrificou os dedos e começou a procurar meu cuzinho, quando o primeiro dedo entrou, logo um segundo o seguiu, enquanto me penetrava com os dedos seus beijos me enlouqueciam, eu estava prensado contra a parede, ela atrás de mim, se deliciava com sua boca linda enquanto mordiscava minhas orelhas e pescoço, eu estava totalmente entregue a ela, e ela mais do que ninguém, sabia disso. Ela: Eu vou entrar putinha, agora abre as bandas dessa bundinha para mim... Eu: Sim, senhora. Quando a cabeça encostou eu senti um leve arrepio, que foi abafado pela pressão do rompimento das minhas pregas, ela não parou até encostar suas bolas em minha bunda, com o joelho direito me empurrou a perna direita para ser mais aberta, e com isso eu estava totalmente empalado. Ela: Ah, delicia, viu putinha, estou inteirinha em vc, a partir de agora vai ser assim, quando estivermos sós, vc vai ser minha putinha, e eu vou te dar muita rola no fundinho, vai tomar sempre meu leitinho, né putinha? Eu: Sim, senhora. Ela: Ah, aprende rápido...empina a bundinha para me receber, vai...empina gatinho...isso Eu: Assim? Senhora? Ela: Isso, tá sentindo ele pulsar dentro de vc? Eu: Sim, senhora, está me preenchendo todo. Ela: Não, todo ainda não putinha, mas eu chego lá, agora encosta a cara na parede e fica quietinho. Stefany começou a meter em um ritmo mais rápido, suas bombadas batiam contra mim em seco, ela ficou assim alguns minutos, quando começou a diminuir, até tirar o pau de dentro de mim, me deixando com uma sensação de vazio... Ela: Ajoelha putinha, mama minha rola, mama. Eu prontamente me ajoelhei e cai de boca na rola dela, nossa era uma mistura de gostos, mas o gostinho de morango do lubrificante era marcante. Ela foi me fudendo a boca até contra a parede novamente, então ela parou e disse, vamos para a cama putinha... Eu: Posso mijar, senhora? Ela: Pode, putinha. Mas não demore. Quando cheguei no quarto ela estava deitada masturbando o pau... Ela: Mama aqui, vai... Porém tomei coragem e fiz uma coisa que já havia tempo que estava me segurando para fazer.... Eu: Com licença, senhora. Me ajoelhei na beirada da cama e comecei a beijar seu pé direito, então o agarrei e com gosto comecei a chupá-lo, como fiz com o pau dela, dedinho por dedinho, mordiscando o calcanhar, macio como seda, nossa aquele gostinho dos pezinhos dela me deixaram maluco... Ela: Olha só, sempre me surpreendendo, gostei putinha, chupa os pezinhos da tua rainha chupa... Então lá estava eu, com um pé dela na boca e outro no peito, e no meio da minha visão... o pau dela estava explodindo, a cabeça estava roxa. Então fui descendo por seus tornozelos, panturrilhas, coxas...ah que coxas... até chegar ao mastro, rijo, reluzente, ela pegou ele pela parte de baixo e me bateu no rosto algumas vezes e me disse: Ela: Toma teu mama, minha putinha. Chupei com gosto, eu estava ficando bom naquilo, babei bem as bolas e masturbei ela com vontade, ela então me mandou ficar de bruços, que iria meter de novo. Desta vez não houve dedos, exceto para passar lubrificante na porta da minha bunda, e a enterrada veio sem aviso, nem pedido, ela entrou em mim como se meu cú lhe pertencesse... Ela: Nossa, esse cuzinho suga o pau para dentro, ahh, cuff... isso, cuff...toma putinha, toma rola, cuff, cuff, cuff ahh... coisa boa, eu podia morrer aqui dentro, cuff, cuff, ahh Ela então ergueu-se e me puxou pelas ancas contra ela, me deixando de quatro, e seguiu socando, sem parar, ela estava em modo dominante, e isso eu sentia bem, não havia carinhos e caricias, somente sexo, sujo, pesado, profundo... Ela: Baixa as costas putinha, empina bem essa bunda para mim, vai. Uhh, cuff, cuff... nossa, que cú é esse, cuff, cuff Me empinei o quanto pude, fiquei com as costas arqueadas enquanto ela me montava, literalmente, me corpo inteiro era projetado para frente a cada socada, então ela pôs o pé na minha boca enquanto me montava, nossa aquilo foi o paraíso, poder sentir seus dedos me alargando a boca enquanto pressionavam minha cabeça para baixo, ao mesmo tempo que seu pau adentrava freneticamente em mim, eu não aguentei... Eu: Ai, ai, eu vou gozar...não para, mete vai, ai... Ela então tirou os dedos da minha boca e colocou o pezinho inteiro sobre o meu rosto e apertou contra a cama, metendo mais forte e mais rápido... Ela: Ahh, cuff, cuff...toma...toma, cuff, cuff ...goza putinha, cuff, cuff...goza com meu pau enterrado... ahhh, goza que eu vou te encher de novo, cuff, cuff, ahhh, cuff, cuff, toma, cuff... toma porra, cuff, cuff, ahhh Cuff...cuff...cufff.cuffff.cuff Ela silenciou, debruçada sobre mim, e assim ficou alguns segundos, até voltar a sí, então me fez um carinho com o pé no rosto, que claro retribui, lambendo seu dedão, e caiu ao meu lado, exausta, suada...o cheiro de sexo tomou conta do quarto, pude sentir o ar fresco entrar em meu reto e adormecemos... Quando acordei ela estava em pé ao lado da cama, acabara de levantar... Ela: Estava aqui pensando, se entro de novo, ou não. Vou tomar um banho e depois decido, era bom tu fazer o mesmo, está fedendo, gatinho, rss. Eu estava todo amassado, minha cara, um trapo. Resolvi tomar um banho com ela, minha deusa... Ela: Oi, resolveu vir também? Eu: Eu estou fedendo, suado, e com a bunda toda peguenta, tinha que tomar um banho. Ela me deu espaço para me molhar naquela água morninha, e após eu me ensaboar ela me abraçou por trás e me disse: Ela: Gamei, me apaixonei, nem sei, mas eu preciso estar contigo, foi o melhor sexo da minha vida Eu: Ainda bem que gostou, pq eu me esforcei muito para vc gostar. Ela: Sério, nem notei, rsss Eu: Safada... Ela: Amei sua boca nos meus pés, nem imaginava que vc curtia podolatria, mas agora sei, rss. Eu: Adoro, mas, não são todas que têm pés lindos como os seus, Senhora. Ela: Para bobo, é só durante o sexo, mas também gostei disso...vc é um belo submisso, dei sorte nesse ponto também. Eu: Vou ser o que tu quiser, minha deusa. Me virei para ela e a beijei suavemente, então fui me ajoelhando e abocanhei seu pau novamente, chupei devagarinho, massageando as bolas, enquanto sobre mim ela me olhava, incrédula, como quem diz, “de novo”? Fiquei assim alguns segundos e ele já estava duro em minha boca novamente, ela começou a me pressionar a cabeça a ir mais fundo, com carinho, mas na força certa para saber que ela estava no comando... Ela: Ai gatinho, assim eu vou gozar de novo... Olhei para ela e sem tirar o pau da boca pisquei o olho para ela, que sorriu e disse: Ela: Quer me secar o saco né gatinho, então tá....mama vai, mama minha rola, gostoso. Fiquei uns dez minutos mamando ela ajoelhado no box do banheiro, até que ela anunciou... Ela: Ahhh, abre a boquinha, gostosinho, acho que vou encher de novo, ahhh Eu abri a boca e pus as mãos nas coxas dela e deixei o comando do ato para ela, que masturbava seu pau me olhando diretamente nos olhos, ali prostrado, com a língua para fora esperando ela me dar seu sumo... Ela: Toma gostoso, ahh... toma... toma tudo, seca o meu saco, seca, ahhh, isso... Um, dois, três jatos, e o resto ordenhei com a boca, ela chegou a tremer as pernas e então me olhou e disse: Ela: agora chega de leite por hoje, guaxinho, engoli tudinho e vamos embora. Acabamos o banho, nos secamos, nos vestimos e fomos embora, cinco da manhã... A noite havia passado como um lapso, e que noite. Ela me pediu para deixar ela em casa, e desta vez, na frente da sua casa. Nos beijamos e ela saiu, desfilando, até chegar na porta, virou-se e me mandou um beijo. Fui para casa, deitei e apaguei, só acordei depois das duas da tarde, ainda bem que estava de folga. Na cabeça, só um pensamento, Stefany, claro.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.