Surpreendido - Parte 2

Numa quarta feira por volta das 13:00 eu chegava a casa do Paul para tomar minha sobremesa quase diária, uma boa dose de leite direto da fonte, passei pelos caras no portão e subi, quando entrava na entressala comum aos quartos um dos caras vinha saindo perguntei se sabia se Paul estava em casa e ele me disse que sim e deu um sorriso estranho, mas tudo bem, bati na porta e Paul atendeu, entrei e como de costume já fui tirando a roupa, não podíamos perder tempo, chupei seu pau até passado das 14:00, tomei minha sobremesa e marcamos para a noite. Quando cheguei a noite, por volta das 19:30 Paul estava no banho, notei que só havia uma luz acesa do outro lado do corredor, quando Paul saiu do banho veio somente de toalha, entrou no quarto e fechou a porta falando que havia ocorrido um curto a tarde e havia queimado o chuveiro e a luz da entressala e do seu quarto, mas que no outro dia concertaria, tudo bem eu disse, e então ele jogou a toalha na cama e colocou o desodorante, então ele me chama e pede que eu chupe o pau dele, que ele iria me comer um pouco e depois iria olhar o jogo em um bar perto dali, mas que se eu quisesse poderia ficar enquanto ele assistia o jogo, e eu disse que tudo bem, a foda como sempre foi muito vigorosa, ele meteu forte, depois de um certo tempo as coisas ficaram muito boas, eu aproveitava cada centímetro do pau dele, que além de grande era atraente, tinha uma grande veia pulsante em cima, e a glande era como uma cabeça de cobra muito pronunciada em relação ao corpo do pau, bem maior, e a fenda no freio do pau era enorme, eu adorava enfiar a língua na fenda, na maioria das vezes a foda era forte, até porque eu amava ser possuído por ele, depois de um tempo metendo de pé ele me mandou deitar de bruços, que por sinal era nossa posição preferida, ele me montou e castigou, eu só delirava naquele bate estaca forte e profundo ele fazia questão de perguntar onde eu estava sentindo seu pau, e eu dizia que estava quase no meu intestino, e ele me disse que um dia iria enfiar até as bolas para dentro de mim, ele me mordia a orelha e dizia que meu ânus era muito gostoso, e que desde que me fudeu a primeira vez sabia que eu iria amar o pau dele, e que eu demonstrava que queria vara, e que pretendia um dia comer Michel e eu juntos, eu disse que seria estranho já que não comentávamos nada sobre isso entre Michel e eu, depois de uns 50 minutos de um sexo pesado ele me disse que iria me lotar bem o cuzinho, para que a hora que ele voltasse do jogo eu ainda estivesse arrombado e lubrificado, a gozada parecia que queimava, seu sumo saia vigorosamente de seu mastro viril, quando ele tirou de dentro de mim ficou um vazio fresco em meu interior, ele levantou e foi tomar banho novamente e eu fiquei como estava, quando voltou do banho se arrumou e chegou perto de mim e bateu com o pau em minha cara e disse para eu dar beijo e uma chupada nele como despedida, chupei seu pau e dei tchau para ele e acabei pegando no sono, quando ele saiu já havia anoitecido e estava bem escuro no quarto, apenas uma penumbra entrava por uma veneziana que entrava a luz do poste da rua, como estava muito cansado depois que Paul gozou eu fiquei com as pernas abertas, até porque assim aliviava mais meu ânus, já que eu sabia que depois do jogo já com algumas geladas na cabeça a foda seria forte e mais demorada que o normal. De repente a porta se abriu, eu acordei, mas não muito ligado, escutei os passos e calculei que Paul havia retornado, então escutei um barulho de fivela de cinto abrindo e roupas sendo tiradas, do jeito que estava fiquei, daqui a pouco senti uma mão entre minhas pernas tateando até achar meu ânus, quando achou enfiou um dedo e depois dois, ficou um tempo enfiando os dedos até montar em mim, como eu estava com as pernas bem abertas não foi difícil achar meu ânus novamente, mas agora era bem mais grosso que os dedos, claro que era um pau, entrou fundo e no inicio normal, as bombadas foram ficando ritmadas e mais fortes, e ao mesmo tempo minhas pernas foram sendo mais abertas ainda, a respiração era desritmada até chegar a um pigarro, aí me dei de conta que aquele pigarro não era do Paul...no meio das estocadas eu pensava quem seria e então falei...”Paul?” e as estocadas diminuíram e a resposta veio como um simples “shhhh”, e novamente aumentou o ritmo, tentei me desvencilhar mas rapidamente duas mãos agarraram meu pescoço, deixando-me preso, as estocadas ficaram mais fortes e fundas, parecia que queria entrar inteiro para dentro de mim de corpo e alma, o vigor era grande, daqui a pouco a voz veio ao meu ouvido...”vira e fica de frango viadinho”, aquela voz era estranha, mas fiz e a penetração veio forte, como que se quisesse me rasgar ao meio, eu não sabia o que pensar, eu estava sendo arrombado por alguém, sem saber quem era, estava confuso, e o pior, eu estava gostando, logo ele ficou ofegante e anunciou o gozo...” ahhhh, toma minha porra viadinho, fazia tempo que eu esperava para lotar esse cuzinho, mas eu sabia que você era gostoso”, e levantou e pôs o pau na minha boca e mandou eu deixar ele limpo, era muito grosso, depois que chupei bastante ele me falou que o Paul não precisava saber do nosso segredinho, e que não via a hora de me afundar novamente, pegou sua roupa e saiu, deixando a porta encostada novamente. Me virei de bruços novamente e fiquei de pernas abertas novamente, esperando Paul chegar, minha cabeça estava a mil, não sabia o que havia acontecido realmente, só sabia que era um pau bem grande e grosso, e que seu cheiro era forte. Quando Paul finalmente chegou já foi logo me avisando que me preparasse, que a noite estava só começando, enfiou os dedos no meu ânus e falou...”nossa eu sou foda, te arrombei tanto que está até agora um buraco, vou aproveitar e atolar de uma vez, tirou a roupa e montou novamente, nossa, ele meteu com força, mas depois de um tempo ele diminuiu o ritmo e disse que iria me comer com carinho um pouco, me viou de lado e seguiu indo e voltando, daqui a pouco ele me falou no ouvido...”nossa meu gurizinho, nunca tinha percebido que te deixo tão arrombado, olha só...” e tirava e colocava todo o pau varias vezes. Depois de um tempo ele me mandou montar ele, montei de frente para ele e me abracei nele, encostei a cabeça ao lado da dele e empinei a bunda, dando um espaço para as bombadas, ele entendeu o recado e me abraçou por baixo dos braços bem forte e começou a bombar forte novamente, suas bolas batiam vigorosamente em minha bunda, elas subiam e desciam, logo em seguida ele me abraçou muito forte e me disse que iria encher novamente, desta vez após a gozada o pau dele baixou e naquela posição meu ânus ficou arreganhado e logo a porra começou a escorrer sobre as bolas do Paul, só que não era somente a sua, mas a do invasor também estava ali, Paul então me disse para limpar suas bolas e não deixar escorrer para a cama, após tomar todo aquele sumo misturado deitei ao seu lado, não sabia o que falar, se contava ou não, então me lembrei das duas mãos em meu pescoço, segurando firmemente e fiquei quieto, Paul então me disse que iria me levar para casa, já eram 01:30 da manhã e que me comeria de novo no outro dia. Na ida para casa ele me perguntou se eu estava bem, que eu estava muito quieto, se ele havia me machucado muito, e disse que não, só estava cansado e doído, mas amanhã estaria legal.
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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico tonnyt

Nome do conto:
Surpreendido - Parte 2

Codigo do conto:
114248

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
10/03/2018

Quant.de Votos:
7

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