Ponto nº2 – Eu tinha de ir já para cima, desta vez, para ser mais rápido, iria só, e de Comboio, para me inteirar de tudo, o que lá se estava a passar.
Ainda perguntei ao Reis, depois já a sós, porquê Eu?
A resposta:
- És o único, em quem, mais confio!
Depois desta, que mais Eu podia fazer, ou dizer?
Lá fui a casa buscar minha mala, e logo estava lá alguém, para me ir meter na Estação do Oriente, para pegar o primeiro Alfa, para seguir para o Norte do Pais.
Fiz uma viagem tranquila, e quando cheguei à cidade, onde tudo se estava a passar, tinha um carro da Empresa, com Motorista, para me levar ao Hotel, e seguidamente ao Escritório, e todo o lado, que tivesse de ir.
- Boa, sentia-me “preso ao serviço”, mas tudo havia de ser breve, pensei Eu!
Fiz o check-in no Hotel, e de seguida, fui trocar de roupa e segui para o Escritório.
Aí inteirei-me do que se passava, e fui tomando notas, seguindo para a Policia, Tribunal e outros lugares menos próprios.
Já era bem tarde, quando por fim, fui jantar no Hotel, onde tinha mesa reservada.
E aqui começa a minha História, pois a parte da Empresa, não interessa, para mais este Conto.
Quando fiz o check-in, e fui até ao quarto trocar de roupa, reparei que no corredor, passou um sujeito todo muito bem vestido, mas não liguei, no final de contas, também Eu ia assim vestido.
Só que Ele reparou em Mim, e fixou minha cara.
Quando cheguei à sala do Restaurante, lá estava Ele em outra mesa, mas como é meu hábito, nem liguei.
Só que Ele ao me reconhecer, chamou o empregado de mesa, e pediu para me entregar um papel, onde estava escrito:
- “Exmo. Sr. convido-o a sentar em minha mesa, já que ambos estamos sós, faremos companhia, um ao outro, que diz?” Tomé (e á frente tinha seu numero de telemóvel)
Depois de ler, chamei Eu o empregado de mesa, e digo:
- Será que importa-se de levar minha refeição à mesa daquele Sr?
Logo o empregado deu a entender, que não se importava, e que ficando juntos, sempre íamos conversando, melhor que jantar sós.
Fiz sinal ao Sr. Tomé, e levantando-me dirigi-me á sua mesa.
Aqui chegado, já Tomé estava de pé, e com um sorriso de orelha a orelha, cumprimentou-me com um aperto de mão, e disse:
- Ainda bem que o Sr. me vem fazer companhia, pois estou cansado de todos os dias fazer minhas refeições sozinho, sentemo-nos, sou o Tomé, e o Sr?
Respondi:
- O prazer é meu, realmente jantar, só não é muito saudável, sou o Kapa.
Pouco depois chegou nossa refeição, e fomos comendo, e conversando, sem nunca tocar assuntos profissionais.
Falamos sobre montes de assuntos, como Carros, Mulheres, Viagens tudo um pouco, até de que ambos, estávamos em trabalho, logo sós no quarto.
Ainda gostava de saber como, mas a verdade é que ambos, ficamos a saber um do outro, que eramos bissexuais.
E aí a coisa aqueceu!
Quem era o quê, activo/passivo?
Os dois contamos, que fazíamos o que dava para fazer na hora, umas vezes activo, outras, passivo.
Depois de jantar, fomos até á varanda, beber nosso café e Whisky e fumar um cigarrinho, e voltamos á conversa sobre sermos bissexuais.
Foi aqui que nos convidamos, um ao outro, a ir ao quarto ou de um, ou de outro, para quem sabe, poder rodar algo entre nós, pois tínhamos engraçado, um com o outro.
Ai disse-lhe que antes de qualquer coisa, Eu tinha de tomar um longo banho, pois tinha andado muito, o dia todo, e estava muito suado.
Ele disse o mesmo e combinamos subir, e logo que estivéssemos despachados, ligávamos e logo se via.
Assim fizemos, subimos até nossos quartos, e Eu disse, que deixava minha porta, só encostada, pois na certa, ele ia despachar-se antes de Mim, e assim, logo ia entrando quando acabasse de tomar seu banho.
Concordamos, e cada um foi para seu quarto.
Despi, e entrei para meu banho, onde estive uns bons 25 minutos, ou mais, sei lá.
Sai do banho, só enrolado na toalha, pensando que Tomé, já lá estava, mas não estava ninguém.
Senti porém, nessa hora, que batiam à porta, fui ver, quem era.
Tomé de calção e t-shirt, convidei-o a entra, Ele entrou, e logo fechei a porta.
Conforme fecho a porta, Ele agarra-me, encosta-me à parede, e finca-me um beijo na boca, que fiquei sem ar, mas correspondi logo, é claro.
Depois, puxa a toalha e fico totalmente nu á sua frente, mas ainda molinho, é claro.
Ele começa a descer sua boca, por meu pescoço, mamilos, barriga, até que chegando a minha Pila, e vendo, que sou totalmente depiladão, começa a lamber a Pila, as bolinhas.
Eu continuava encostado à parede, só fazendo carinhos em sua cabeça, empurrando-a para minha Pila.
Depois vira-me de costas para si, e lambe meu reguinho, até sua língua encostar meu buraquinho, onde lambe, e mete a língua bem no buraquinho, parecia que me queria enrabar com a língua.
Ai puxei-o para cima e disse:
- Vamos para a cama, ali é mais gostoso.
Fomos, mas sempre a beijar e a esfregar um no outro, Ele por trás, fazendo pressão em meu rabinho, com algo grosso e comprido, mas que nem ainda tinha encostado minha mão.
Juntos á cama, puxei Eu, seu calção, enquanto Ele, foi tirando a t-shirt, e ai apanhei o meu grande susto.
Ele não tinha uma Pila, mas sim uma Moca, de uns 20cm, mais coisa, menos coisa, pior mesmo, era a cabeça, parecia uma Bola de Golf mas tipo Cogumelo, nunca tinha visto, nem em Filme, coisa tão grande e disforme.
Fiquei a olhar para aquilo com ar de susto, e ai, Ele disse:
- Que foi, nunca viste? Hoje vais sentir isto em teu cuzinho.
Logo Eu disse:
- Não sei, não!
Ele: - Ai, vais, vais, e agora mesmo.
Nisto empurrou-me para a cama, onde cai de frente, tendo deixado meu cuzinho no ar, e Ele voltou a lamber meu buraquinho, enfiando a língua, bem no meu interior, pois até a língua, era comprida.
Eu gemi, e pedi:
- Na minha mala tenho lá um Gel, deixa meter um pouco.
Ele: - Não vai ser preciso, quero que o sintas a entrar todo, vais gemer alto no meu Pau, vais porque quero, que assim seja.
E nisto, logo foi encostando aquele cogumelo em meu pobre cú.
- Doeu, gemi alto, pedi para parar, tentei rebolar, mas Ele não deixou.
Senti meu pobre buraquinho a alargar, mas a verdade é que também senti, Ele passar meu anelinho, cm a cm.
Gemia, quase chorei, mas conforme senti aquela cabeça passar meu anelinho, Ele parou, e estando totalmente sobe Mim, disse em meu ouvido:
- Estou a adorar este teu cuzinho, logo que Te vi hoje, pensei: - vou rebentar este cuzinho esta noite, não me chame Eu, Tomé, e consegui.
Eu: - Cabrão, estás a alargar-me todo, dói, mas vou conseguir tirar-te o leitinho todo.
Ele: - Putinhas como Tu, é que Eu, gosto.
E nisto voltou a meter um pouco mais.
Sentia-o a entrar em Mim, pois fazia uma dor estranha, nunca antes sentida por Mim, nem na DP, que tinha feito meses antes.
Quando por fim, sentiu suas bolinhas baterem em Mim, disse:
- Está todo, vou começar no entra e sai, e não quero gritos, certo?
Eu: - Podes dar com força, quero mesmo, é teu Leitinho em Mim, nada fora, todo dentro de minha tripinha.
Carago, a Besta, começou a dar, ora dentro, ora fora, as primeiras vezes, bem devagar, mas depois parecia um Comboio, ora dentro, ora quase fora, quando saia, parecia que trazia tudo á frente de seu cogumelo.
Doeu, verdade, mas já perto do fim, estava tão bom, que até Eu rebolava por baixo da Besta, gemendo muito.
Perto do fim, senti meu rabinho alargar um pouco mais, era Ele a engrossar, para de seguida gozar.
Então foi Ele, que começou a dizer:
- Kapa, vou gozar dentro de Ti, prepara-te, descontrai, estou a gozar, aiiii vouuu gozzarrr
Nesse mesmo momento, Ele ora tirava, ora se enfiava mais em Mim, o que fez também Eu gozar abundantemente, por cima de meus lençóis.
Foi nesse momento, que senti um rio de Leitinho, entrar em Mim, saído daquela Besta, senti golfadas, e mais golfadas invadir minha tripinha, parecia nunca mais acabar de sentir o Leitinho entrar em Mim.
Depois ainda ficou dentro de meu pobre cuzinho, uns minutos, sempre assim, bem grosso.
Até que aos poucos foi saindo.
Quando por fim saiu o cogumelo, ainda bem rijinho, senti uma forte dor, mas aliviou de seguida.
Ai levei minha mão a meu rabinho, e parecia o túnel do Marão, de onde logo começou a sair molho.
Tapei, dei meia volta e fui ao wc, onde sentei na sanita e fui deixando sair todo aquele Leite.
Lavei meu rabinho, e voltei para a cama, para junto de meu estuprador, que estava esticado na cama, e com uma cara de super satisfeito, com sua Moca a ficar aos poucos molinha.
Cai por cima de seu peito, e dei-lhe um beijo na boca, depois disse-lhe:
- Doeu, mas foi super bom, nunca tinha feito nada igual.
Ele riu, e perguntou:
- Queres repetir?
Eu: - Agora não, mas se por cá ficar, ainda o vou querer uma segunda vez, que dizes?
Ele: - Sério???
Eu: - Mas gostava de Te enfiar também, que dizes?
Ele: - Amanhã á noite, espero-te no meu quarto!
Voltamos aos beijos, e por fim fomos tomar novo banho, cada um em seu quarto, pois no dia seguinte, era dia de trabalho.
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No dia seguinte, foi como tínhamos combinado, fui Eu que lhe comi o rabinho, mas antes de voltar a casa, ainda lhe dei uma segunda vez.
Depois desta, ficamos Amigos, e até o convidei a ir a minha casa de férias, e Ele foi, mas isso será outra História, lá mais para a frente.