Acabara de entrar na adolescência e começava a sofrer os sintomas que acometem os meninos nessa idade, dando os primeiros passos no turbilhão de sensações, exponencialmente aumentadas pela descarga de testosterona que nos abre as portas da sacanagem. A falta de experiência unida à pouca informação dada pelos meus pais me fizeram tratar a minha primeira ejaculação, durante um espumante banho, como algum problema orgânico, uma doença. Apresentado à arte, tornei-me o rei da punheta e os jogos da infância foram trocados por longas horas trancado no quarto. Nessa época, a Maria tinha acabado de se mudar para nossa avenida com seu marido e a filhinha de sete meses. Era uma morenaça cor-de-canela, com uma mancha sensual sobressaindo na parte externa da coxa. De um cantinho da janela que dava direto para sua varanda, a observava sorrateiramente e me deliciava em gostosas bronhas vendo-a em lingeries e sedas transparentes, mais largas que seu manequim, por onde vislumbrava um bumbum abaloado e peitos fartos, que faziam pouco da gravidade, tal era a firmeza de suas carnes. Nossos diálogos não passavam de breves olás, mas eu já conhecia cada detalhe, cada marquinha, do seu corpo. Voltando da escola um dia, adentrei o portão e diante da sua área de serviço, diminuí o passo. Ela estava de costas e nesse momento se curvara para apanhar algumas fraldas, sua camisola não conseguiu esconder o monumento que era sua bunda e pude ver os contornos de sua vagina deliciosamente volumando na calcinha, entre sua coxas bronzeadas, deixando à mostra alguns pentelhinhos. Meu pinto logo deu sinal e quando cheguei em casa o bichinho tinia de duro. Fui direto para o quarto e me acabei, agora com mais realidade, acabara de estar mais perto do que jamais estivera de uma boceta. A paixão por ela e meu tesão foram aumentando e passava horas a vigiá-la pelas frestas da janela, mas com muito cuidado com receio da figura truculenta do seu marido. Certo dia cheguei do colégio e não a vi. Somente um colchão de casal estava do lado de fora apoiado na parede da sua varanda, exposto ao sol para secar uma mancha, provavelmente xixi da sua filhinha. Contrário à minha nova rotina, tomei um banho, fui ver televisão e adormeci. Acordei com trovoadas fortes e vi os pingos começarem a cair. Nisso, ouvi uma voz doce chamar meu nome, não soubesse que já estava acordado, pensaria que era um sonho. Olhei pela vigília da porta e a vi. Era ela mesma, em carne e osso, ou melhor, somente em carne, poucas eram as roupas que usava. Abri a porta e fiquei hipnotizado diante daquelas formas afroditianas. Um oi dela tirou-me do transe - nesse momento chovia forte e o fino véu que era seu vestido grudou no corpo e o vento frio enrijeceu seus mamilos, que estavam apetitosos. Ela me perguntou: “Me ajudaria com o colchão?” Mudo e atônito pela surpresa, apenas balancei a cabeça que sim e a segui, enquanto os pingos da chuva faziam o tecido transparente desaparecer na sua pele molhada, exibindo o fio da calcinha enterrada. Segurei o colchão e segui em frente. Logo que entrei, iria arriá-lo, mas ela pediu para colocá-lo no quarto. Logo notei que a menininha não estava em casa. Ela passou pela porta que dá para a sala e fechou-a com os pés. Rumei para o quarto, ela me conduzia. A porta do quarto fechou-se do mesmo modo. Ao ajeitar o colchão por sobre a cama, ergui o olhar e a vi sorrindo e tomando fôlego. “Cansada?”, perguntei desconcertado. E pensei: “Também, mas meu tesão por você é ainda maior.” No instante em que imaginava isto, segurava as alças do vestido e soltou-as em um único mas obstinado movimento, e aproximou-se de mim semidespida, com seus peitos desnudos. Seus mamões tocaram minha pele, me arrepiei e meu pau saltou do meu short. Ela me segurou a nuca e me beijou de forma ardente. E dizia: “Vou te mostrar tudo que você queria saber pela fresta da janela.” Incrível! Ela sabia que eu a observava. Fiquei encabulado, mas o pau já estava em pé e ela o acariciava, elogiando o tamanho. Que troção! Sem demora, abaixou-se diante de mim e começou a me boquetear. Tanta era a sua habilidade, que em poucas chupadas gozei na sua boca e ela engoliu todo o leite. O prazer era indescritível, superava em muito minhas punhetas. Dado o tesão acumulado, a primeira pouco mexeu com a rigidez do meu mastro que, após poucas masturbadas, estava a prumo de novo para outra batalha. Ela arreganhou a xana e mandou que eu chupasse; fiz tudo que minha tutora ordenava, pois queria aprender tudo que a sua experiência tivesse a ensinar. O cheiro de sexo que exalava do seu buraco me enlouqueceu e à medida que sentia seu líquido escorrer na minha boca, mais fundo eu enfiava a língua nas suas carnes molhadas. Segurando uma porção da vagina entre os dedos, ela pediu para morder o seu grelo. Eu dava mordidelas e ela se contorcia toda, gritando de prazer, segurando meus cabelos. De repente, senti uma erupção forte que me encheu a boca. A exemplo dela, também engoli o leite que escorria do seu vulcão. Puxou-me para cima dela e comecei a chupar seu peitos que apontavam para o teto de tão duros. “Me penetra, me dá rola, meu gostosão”, suspirava ela, que guiou a cabeça do bichinho na porta da sua caverna úmida e dali ele seguiu sozinho. O movimento do seu quadril me estimulava e também comecei a mexer. Cada estocada que dava lhe proporcionava mais e mais prazer. Estava prestes a gozar pela segunda vez, quando de repente ela desencravou meu pau da boceta e pediu para eu colocar no seu cuzinho. Ficou de quatro, virou o cuzão pro meu lado e disse: “Come meu cu, vai, rasga minhas pregas.” Não perdi tempo. Lubrificada ainda pelo líquido da sua boceta, a cabeça do meu pau foi entrando no cu dela e esse foi se moldando perfeitamente ao meu calibre, até meu pau desaparecer por completo. Ali, seu prazer, assim como o meu, foi ainda maior. Segurei-a pelos cabelos longos e surrava sua bunda com meu saco, enquanto meu pau ia e voltava no cu dela. Gozamos alucinadamente juntos e minha porra escorreu pelo seu rego em direção à vagina. Passamos o dia fodendo até não restar nenhum vestígio da minha virgindade ou da sua decência de mulher casada. Em vez de aquietar meu facho, aquilo só fez aumentar o meu tesão e a vontade eterna que eu tinha de fodê-la. Não bastassem as fodas depois da escola, passei a acordar mais cedo e vigiar quando seu marido saía para o trabalho. Encontrava sempre a porta da casa (e da sua boceta) aberta e ela pronta para me dar. Não conseguia mais estudar sem antes dar umazinha. Depois dessa iniciação, com uma excelente professora, liguei meu radar para as casas vizinhas e passei a papar as outras casadas disponíveis da área e confesso que fiz o maior sucesso. O difícil era conciliar os horários. Venâncio das Candongas (Rio de Janeiro - RJ)
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.
... Muito bom!
Como faço para entrar em contato? Gostaria de pedir autorização para postar algum deles no blog com os devidos créditos.
Se puder entre em contato:
Bjs doces carinhosos!!
Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.