DERRUBANDO O TRONCO DO MADEIREIRO

Sou MR, tenho vinte anos e moro em uma grande capital onde faço faculdade de arquitetura e estagio em uma grande empresa que faz móveis personalizados para clientes ricos com madeiras de árvores pouco convencionais.
        Um belo dia, minha patroa me chama em sua sala e faz o seguinte pedido:
        - Quero que você vá numa fazenda do interior onde são plantadas árvores de uma madeira que o nosso cliente encomendou e quero que traga vinte dúzias dessa madeira, o dinheiro já está pago para o dono da fazenda,mas quero alguém que supervisione o trabalho dos madeireiros para não mandarem madeiras de péssima qualidade, você é a pessoa que eu mais confio para realizar esse trabalho.
        No outro dia segui viajem e cheguei de tarde nessa fazenda onde fui recebido muito bem pelo dono e sua esposa onde o mesmo disse que já tinha mandado seus homens tirarem dezenove dúzias e meia da madeira e amanhã poderia analisá-las e a outra poderia acompanhar o Jesuíno, seu homem de confiança para retirar o resto, nisso me ajeitei no quarto e quando voltei para sala para o jantar fui apresentado a esse homem que me tirou o sono.
        Um negro forte, de seus trinta e cinco anos com o corpo todo torneado pelos anos de trabalho naquele lugar, foi casado duas vezes, três filhos e hoje em dia está solteiro e aproveitando a vida conforme o mesmo me contou numa conversa calorosa que tivemos depois do jantar, onde rimos bastante e pude perceber que ele não gostava de usar cueca, pois cada vez que ele se mexia seu pênis balançava dentro de seu calção e eu babava vendo tudo aquilo. Aquele homem era tratado como filho pelo casal onde os mesmos só tinham filhas mulheres e se mudaram para capital com seus respectivos maridos.
        Dormi após bater umas três punhetas em homenagem àquele deus de ébano e fui acordado às quatro e meia pelo dono da fazenda para inspecionar a madeira, vendo que estava tudo OK, tirei fotos e mandei para minha patroa, tomei café e fui encontrar Jesuíno lá no seu barraco, aonde chegando lá o encontrei peladinho, pois tinha acabado de sair do banho com uma rola de mais ou menos 15 cm mole balançando nas suas pernas e eu ali babando onde ele colocou uma calça jeans sem cueca e uma camisa esporte e disse para irmos em direção à mata.
        No caminho fomos conversamos banalidades até chegar ao assunto sexo, quando comentei que sabia o porquê suas ex-esposas o deixaram e ele me olhou sem entender quando falei que com essa anaconda que ele tinha entre as pernas era difícil qualquer mulher aguentar. Ele sorriu e comentou até que suas ex-mulheres aguentavam só não gostavam de sexo oral, pois achavam nojento e ele tinha que se aliviar com outras pessoas pois adorava uma boca quentinha no seu pau, onde elas descobriram e o abandonaram e aí dei a cartada que eu queria saber perguntando se algum homem já havia feito um boquete nele e com a maior naturalidade ele disse que vários e até comia o cu deles só para os agradarem.
        Na medida em que caminhávamos via que sua pica ia ganhando vida, mais e mais e foi quando perguntei o período que ele estava sem sexo, me falou que quase um mês pelo excesso de trabalho na fazenda e ele não queria deixar seus pais de criação na mão naquele momento e como quem não quer nada disse que poderia lhe ajudar a resolver esse problema e ele resolveria o meu também que gostaria de provar uma rola negra. Jesuíno olhou para os lados, viu que seu pênis não ia baixar ele então desabotoou de sua calça e mandou-me cair de boca naquela rolona de 22 cm que estava ereta como um tronco.
        Chupei com todo prazer do mundo onde em dez minutos ele inundou minha boca com sua gala onde bebi tudo e sua rola não baixava e ele me mandou tirar minha roupa que ia comer meu cu para ela baixar onde fiz o que ele mandou, cuspiu de um jeito rústico e enfiou de uma vez só que eu vi estrelas e dei um grito abafado onde depois de ums três minutos a dor foi transformada em prazer e ele me comeu de quatro por mais de dez minutos e no chão forrado com minha camisa ele me comeu de frango assado por mais de meia hora onde sentia minhas pregas sendo rompidas uma a uma onde ele anunciou que ia gozar e deu um urro onde o ardor do meu cu foi aliviado pela gala dele saindo e inundando meu rabo, onde dez minutos depois ele se refez e me acompanhou para tirar as outras meia dúzia, chegamos na fazenda na hora do almoço onde Jesuíno me salvou contando que havia me apresentado a fazenda, onde a tarde eu embarquei as madeiras e liguei para minha patroa dizendo que voltaria no outro dia.
        Nem preciso dizer que Jesuíno foi à minha janela me raptando para sua casinha e lá me deu uma surra de pica até às cinco da manhã onde voltei para o quarto onde estava e tomei um banho rápido onde o dono da fazenda se despediu de mim junto com sua esposa, e o madeireiro me abraçou pedindo para eu voltar, porque eu fui o primeiro a derrubar seu tronco.