Meu nome é Bené, tenho dezoito anos, sou meio a meio (nem magro, nem gordo), um pau normal e uma bundinha que deixa muito homem de pau duro, já sexualmente ativo com garotos da minha idade, mas nunca com homens mais velhos. Sempre fui muito atraído pelo meu pai, mas por questões de machismo da parte dos dois, nunca tomamos nenhuma iniciativa, pois só quem me comia sabia de que eu gostava sendo quem me via na rua pensava que eu era um hétero convicto: jogava bola, tinha amigos e dava beijo em umas gatinhas. Então como não conseguiria com ele parti para meu tio Pedro, meu padrinho e com uma diferença de dois anos para o meu pai (40 e 38 anos). Pois o mesmo veio morar em minha casa depois de sua separação e reforma da casa que ele havia comprado. Na casa era eu, meu pai, minha mãe e minha irmã de 15 anos e por isso que sempre não tínhamos possibilidade de eu e meu pai estarmos à vontade em casa e só fui vê-lo sem camisa com quase quinze anos quando minha mãe e irmã estavam na casa de minha avó com ela doente. Desde esse dia me masturbo quase todos os dias pensando no meu pai e procuro nos meus amigos o que o meu pai não poderia me dar: pica. Voltando ao relato, meu tio chegou num dia e minha mãe viajou no outro para a Europa com a minha irmã como parte de seu presente de aniversário e daí começamos um mês que se tornaria o melhor da minha vida. Acordava de manhã com meu tio de cueca na cozinha preparando café com meu pai sempre reclamando da vestimenta dele e ele sempre respondendo que estávamos entre homens e devemos deixar de caretice e ficar à vontade como ele. Batia punheta no banho com aquela cena e fui me soltando até que numa sexta que não tinha aula na faculdade acabei indo usar o computador da sala com uma cueca que deixava minha bunda empinada até que meu tio chega e fica surpreso ao me ver assim e faz um elogio que me deixa desconcertado: - Que bundinha ein afilhado!, acho que é por isso que seu pai não costuma ficar à vontade com você senão ele já tinha comido ela. Fiquei com aquilo na cabeça, mas resolvi relaxar e dizer que ia por um calção, porém ele disse que ia ao quarto para tirar a roupa e ficar que nem eu e depois iríamos assistir a um filme que ele havia alugado e deixou a sacola na sala e se dirigiu ao quarto. Sem querer mexi na sacola e percebi que era um filme pornô hétero e fiquei nervoso andando de um lado para o outro e percebendo o que podia acontecer quando ele apareceu na sala com uma cueca azul que delineava seu pau e marcava o tamanho do bichão e se sentou dizendo que eu era curioso e que esse filme era para ele ver de madrugada, mas como me viu na sala mais relaxadão resolver assistir com seu afilhado. Meu corpo queria estar ali, porém minha mente dizia que era errado onde tentei arrumar umas duas desculpas para não assistir e ele se chateou comigo dizendo que eu já tinha dezoito anos e começou a perceber que eu não experimentei quase nada nessa vida e tinha que relaxar aproveitando as experiências que a vida tinha para me oferecer como assistir pornô com amigos ou pessoas da família. Sentei e ele colocou o filme no DVD e começamos a ver ele sempre dizendo que foi um punheteiro desde a adolescência e comeu a primeira pessoa aos dezessete anos. Franzi a sobrancelha e perguntei: hã? Como assim, pessoa? Ele riu e falou deixa de ser sonso moleque, teu pai não te falou nada e eu falei que não. Ele chamou meu pai de pudico e falou que a primeira pessoa que ele transou foi com um vizinho deles da época de adolescente o Adolfo e só comeu, pois havia visto meu pai comendo ele também e queria experimentar e depois que meu pai descobriu que ele havia comido acabou se envolvendo com minha mãe e casou com ela dizendo que deveria dar o exemplo, mas ele continuou comendo por dois anos, o mesmo tempo que meu pai. Ri descobrindo que meu pai teve um caso com um gay e relaxei concentrando-me no filme. No meio da primeira cena ele me confessou que sentia falta do cu do Adolfo e que só conseguiu comer o cu de mulher uma vez e não foi da sua, porque era muito pudica e só dava a buceta, nem oral ela fazia, pois tinha nojo e com o Adolfo era tratamento completo e sem pagar como foi com a puta que ele comeu. Fui descobrindo que meu tio era um safado e fui relaxando e na segunda cena sua cueca já estava longe e sua punheta já estava frenética com sua rola de 22 cm por 5 cm de largura. Meu pau já estava rasgando a cueca e resolvi tirá-la e começar uma punheta não olhando para o filme, mas para rola de titio. Quando ele percebeu minha admiração pela sua rola ele perguntou o porque eu estava olhando tanto para ela e acabei confessando que achava ela grande e queria senti-la e ele safado como sempre pediu para eu masturbá-lo e fui em sua direção e peguei aquele pedaço de carne e senti cada centímetro com minhas mãos ela soltando toda a sua baba onde ele botou a cabeça para trás se deliciando com a cena da TV e eu não resisti e acabei pagando um boquete naquela rola ele se impressionou, mas deixou onde chupei até que ele não aguentou e gozou na minha boca e bebi tudo e disse que não havia terminado pois queria comer meu cu e me mandou ao seu quarto enquanto ele desligava a TV e pegava nossas cuecas. Uns três minutos depois ele chegou e me mandou ficar de quatro me fazendo um cunete onde gemi igual a uma puta e depois foi enfiando devagar cada centímetro e quando já estava tudo dentro ele relaxou uns minutos e depois começou uma meteção frenética de uns cinco minutos e fizemos outras posições como frango assado e quicando onde ele não aguentou e gozou no meu cu. Me beijou e confessou que na próxima vamos colocar seu pai na roda pois ele era muito sério e depois que experimentar meu cu ele ia ficar mais relaxado com a vida.
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