"Judeiei"

Na agência bancária em que eu trabalhava tinha uma guarda morena, gostosa, invocada, que todos cobiçavam, apesar de ter dois filhos, usava roupas sempre apertadas realçando a bundinha, sutiã meia taça empinando os peitinhos, que apesar de pequenos ficavam apetitosos, todos queriam comê-la apesar de todas as investidas ela não deixava espaço para mais nada.
Até que em uma festa de fim de ano ela deixou que eu me aproximasse mais dela gerando uma certa intimidade. Na festa não rolou nada, mas como o meu caminho passava na estação de trem que ela embarcava, logo que possível ofereci uma carona ela aceitou e as caronas foram se sucedendo até que a intimidade chegou a um limite de uma cantada real e que possibilitou sairmos juntos.
Na data marcada ela arrumou uma amiga perto da agência e foi tomar um banho arrumando-se com esmero. Quando ela subiu no carro sem dar tempo de reclamações fui direto a um motel; ela relutou, reclamou, mas acabou indo. Chegando no quarto já fui encoxando ela tirando a roupa, seus peitos que ficavam mexendo com todos ao tirar o soutien caíram moles, mas o corpo correspondia, a bundinha empinada continuava a dar o maior tesão.
Demos uns amassos e ela logo caiu de boca no meu pau, chupando gulosamente. Por estar separada há mais de um ano ela estava com o maior tesão para dar, pois não via rola desde a separação, chupou com gosto me levando ao delírio, virei ela e comecei um 69 fazendo ela gozar na minha boca. Não aguentando mais ela sentou no meu pau dando um gemido profundo, pois a xaninha estava apertadinha por tanto tempo sem rola. Começou a rebolar como uma desvairada gemendo alto e gritando de tesão até gozar. Joguei-a de costas na cama, colocando as suas pernas no meu pescoço e enfiei o pau na sua xana, no famoso frango assado. Ela gritava, dizendo que meu pau estava arregaçando a xana, gemia e pedia para por tudo, soquei impiedosamente enquanto ela gritava, rebolava, gemia e a cada estocada mais forte na xaninha ela gritava:
- Não "judeia".
Gozei fartamente naquela xana, ensopando-a.
Fomos tomar um banho e voltando ela fez uma gulosa e pediu que quando fosse gozar avisá-la para que ela tirasse da boca para esporrá-la no rosto e nos peitos, quando o jato de porra saiu, ela deixou lambuzar o rosto e os peitos continuando a chupar.
Descansamos um pouco tomando uma cerveja; ela foi se lavar e voltou; pedi a ela que chupasse meu caralho colocando-o novamente duro para que eu comesse a sua bunda tão cobiçada, ela chupou, mas falou que não daria a bundinha, que nem o marido tinha comido etc. e tal, falei que tudo bem que seria carinhoso, devagarinho para não doer, mas ela não queria, tinha medo pois o meu pau era grande para ela...
Comecei a socar de novo na xana na posição de frango assado e comecei a enfiar o dedo no cuzinho, ficamos assim por algum tempo e logo estavam dois dedos no rabinho untando-o com vaselina preparando a penetração, ela gemia e pedia:
- Não vai me "judeiá", vai doer, não, não "judeia" eu...
Sem dó fui lubrificando-a e quando estava pronta coloquei a cabeça do meu pau que latejava de tesão de comer um cuzinho virgem. E ela:
- Não "judeia"...
Foi quando achei que ela gostava de um certo sofrimento na penetração, porque apesar de reclamar, gemer, pedir, não fazia nada para evitar a penetração; isso me deixou com mais tesão e arrebitando bem a bundinha, prendendo as pernas dela no meu pescoço comecei a enfiar. A penetração era difícil, o rabinho era muito apertado e ela gemia, chorava, e pedia para não colocar.
Fui enfiando sem dó, enterrando o pau naquele cu virgem, com ela chorando, gemendo e dizendo:
- Não "judeia". Não "judeia"...
Nilza estava lívida levando no cu. Chorando, gemendo e eu comecei a socar, no princípio devagar, mas aumentando gradativamente as estocadas, que ficaram cada vez mais fortes e fundas. Sentia as bordas do cuzinho apertando meu pau que estava totalmente dilatado e latejando lá dentro, ela gemia alto, urrava, berrava, enquanto eu arrombava o cuzinho. Fiquei louco de tesão com aquele arrombamento, porque apesar de socar forte e com tudo, sentia o cuzinho apertando meu pau, parecia que estava no limite de alargamento daquele cuzinho e que não deixaria de apertar o meu pau aumentado o tesão.
Doido de tesão, comecei a bombar me esticando todo na cama, com os pés apoiando no colchão e as mãos no alto, levantando o máximo possível com o meu pau chegando a quase sair daquele cuzinho e enfiando tudo novamente. Ela só urrava, gemendo alto e chorando, comecei a pular em cima do cu dela e ela berrava alto cravando as unhas em mim, pulei diversas vezes fazendo o pau enterrar inteiro no cu dela, com as bolas batendo nas suas preguinhas dilatadas ao máximo, pulei naquele cu até gozar desfalecendo.
Quando tirei o pau de dentro do rabinho ela deu um grito.
Quando a deixei em casa ela confessou que estava arrasada, arregaçada, com o cu doendo e a xaninha inchada e dolorida.
Apesar de sempre quando saímos depois ela falar que nunca mais daria a bundinha, todas as vezes eu comi aquele cuzinho apertado, parecendo violentar aquele cuzinho com ela berrando, urrando, gemendo e chorando dizendo que não queria, que doía, que "judeiava" dela.

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Ficha do conto

Foto Perfil rela210223
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Nome do conto:
"Judeiei"

Codigo do conto:
11431

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
04/02/2011

Quant.de Votos:
4

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