Opa, blz pessoal. Vamos lá para mais uma pegação real que vivi:
Estava um final de semana no meu apartamento no litoral de SP, dia de sol que prometia muitas fodas. Sai para ir ao mercado comprar algo pra tomar café, já que estava sozinho, tinha que me virar. Pois bem. Na volta, me deparo com o funcionário da zeladoria limpando a mureta do andar. Ele é um cara negro, aparentando seus trinta e poucos anos, careca, um barriguinha de hétero que curte uma breja. O cumprimentei, e por educação perguntei se toparia tomar uma xícara de café. Ele recusou, dizendo que já havia tomado. Insisti e ofereci um pão, pois não podia trabalhar com fome. No que recusou novamente. Então, disse "Ok", e comecei a abrir a porta. Nisso ele vira pro corredor do elevador e eu fico na porta olhando. Para minha surpresa, ele volta me olhando. Fiz sinal para ele chegar perto. Daí começamos um papo "diferente":
- E aí, blz. O que pega?
- Pega o quê? - ele disse
- Ah cara, rola uma brincadeira? - já olhando pra bermuda dele.
- Que tipo?
- Deixa eu chupar teu pau.
Ele olha com cara de espanto e recusa. Daí insisti e ele me pergunta:
- Quando vc me dá?
- Pow cara, grana é foda. - nisso eu já percebia um volume pra lateral da bermuda, na perna esquerda. - Só deixa eu ver então?
Ele me olhou, olhou em volta, pra ver se não tinha nenhum morador olhando nossa conversa e foi entrando no apê.
Eu tranco a porta e ele me pergunta onde estava meu pai. Falei que estava na capital e só estaria no apê na semana seguinte. Nisso me sento no sofá, ele fica na minha frente. Eu passo a mão na rola por cima da bermuda jeans e percebo um pau já meia bomba. Ele abre o zíper e sinto o cheiro de uma cueca limpa, o cara era cuidadoso. Dei uma cheirada de leve e perguntei se podia ver. Ele sem falar nada foi abaixando a cueca e eis que salta um pau preto, cabeça vermelha, reto, sem pêlos, roliço perfeito, com uns 20 centímetros.
Soltei um "Caralho, que lindo!". E falei:
- Pena que só posso olhar né.
Então ele pega minha cabeça e puxa de encontro àquela pica linda, igualmente cheirosa, e Caio de boca, engolindo por inteiro. Comecei uma mamada única, daquelas que só nós fazemos quando queremos satisfazer um cara que muito provavelmente não teremos de novo. Ele apenas gemia baixo, e segurava minha cabeça, socando a pica mais fundo na minha garganta. Eu alternava a mamada na cabeça do pau, no seu comprimento, chupava as bolas e voltava. Chupei por uns 10 minutos. Ao que ele me pergunta:
- Quer porra? - eu apenas balancei a cabeça afirmativamente.
Ele pede pra chupar o saco e começou a se punhetar. Menos de um minuto ele fala "Vem, mete a boca". Senti uns 4 jatos de porra inundando minha boca, não deixei vazar uma gota. Como não curto engolir, fiquei chupando a pica com a porra na boca até perceber o pau começar a amolecer. Nisso eu já gozava deliciosamente na punheta, sentindo o sabor daquela pica.
Ele educadamente tira o pau da minha boca e fala "Já deu, né?". Me levantei, ele foi até o banheiro, lavou a pica na pia, fui atrás e cuspi a porra dele.
Antes de sair ele vira e fala: "Não aconteceu nada hein cara!". Eu o tranquilizou e falo "Fica sussa, quem come quieto, come sempre". Ele sorriu e foi em direção a porta. Eu abri para ver se não tinha ninguém olhando o movimento, ele saiu se despedindo.
Depois disso, sai pra ir pra praia e o encontro na portaria conversando com o zelador e o porteiro. Cumprimento os 3 como se nada tivesse acontecido e fui curtir.
Depois dele, ainda renderam outras 3 fodas no mesmo dia. Mas isso eu conto depois.
Desculpa ai se ficou longo, mas quis trazer os detalhes, pq acho q dão mais realismo e tesão na hora de ler e se punhetar. Espero que tenham gostado. Comentem ai.