Isso aconteceu um pouco antes do Natal de 2017. Estava casada a pouco mais de dois anos (sem filhos), e como a família do meu marido era imensa e tinha muitas crianças entre filhos e netos, combinamos (eu, meu marido e meu cunhado) de fazermos uma festa inesquecível com a presença de todos, distribuindo presentes pra todas as crianças. Eu que certa vez em um shopping sentei no colo de um Papai Noel pra minha mãe tirar várias fotos, senti algo duro debaixo da minha bundinha sabendo exatamente o que era aquilo; depois, mesmo ainda virgem tive vários sonhos tendo relações sexuais com homens de barbas brancas e roupas vermelhas. Acabei sugerindo ter a presença de um Papai Noel pra alegrar as crianças. Meu cunhado (49 anos) acabou aceitando fazer o papel de Papai Noel e eu a Mamãe Noel como sua ajudante. Como tínhamos em nosso quintal uma construção onde meu marido guardava todo entulho que sobrou de quando ele tinha uma firma de material de construção, ali, seria onde guardaríamos todos os presentes que teríamos que comprar antecipadamente. Providenciei o aluguel das roupas que iriamos usar, e liguei pro meu cunhado pra que ele fosse experimentá-la. Só que meu cunhado acabou indo justamente em um dia (sábado) que meu marido estava viajando a negócios e ficaria fora por uns três ou quatro dias. Estava ainda trajando roupas de dormir (short e blusa), quando meu cunhado Gabriel apareceu de repente pra ver se a roupa lhe serviria. Como ela estava lá no quartinho, saímos pela porta da cozinha e fomos comigo ainda com roupas de dormir... Não vi nenhum mal naquilo. Tirei as roupas de dentro da caixa de papelão e fiquei de costas pra que meu cunhado as vestisse. No dia ele iria usar uma barriga postiça pra parecer ser gordo, mas, quando o vi já vestido e enxerguei o Papai Noel com barba e tudo, veio nas minhas lembranças meus sonhos eróticos e fui ficando emocionada. Quando ele me pediu pra me vestir de Mamãe Noel que ele queria ver, acabei aceitando... Confesso que estava um pouco excitada. Foi a vez dele ficar de costas, e, quando tirei meu short e a blusa ficando só de calcinha (não usava sutiã) ele virou de repente. Cobri rapidamente meus seios. - Que isso Gabriel? - Calma Cris... Calma... Não precisa ficar acanhada comigo. - Mas você não podia olhar... Não foi isso que combinamos! - É que não resisti Cris... Confesso que fiz de propósito. - Mas agora vira pra lá, vira! Se não, não vou vestir a roupa. Ele foi virando, mas rindo. - Eu queria mesmo era te ver peladinha. E vestindo a saia curta e a blusinha bem decotada da Mamãe Noel. - Se o seu irmão fica sabendo disso, é capaz de matar nós dois. - Como ele ficaria sabendo? Por mim jamais!... - Eu também jamais falaria alguma coisa sabendo como ele é ciumento. Gabriel me agarrou em um abraço apertado. - Então Cris... Vamos aproveitar que estamos aqui sozinhos, vamos? - Aproveitar pra fazer o quê, Gabriel? Ele me beijando na boca e abrindo os botões da blusa indo direto com a mão no meu peito. - Sempre senti tesão por você Cris!... Tentei resisti, mas logo fui relaxando adorando ele chupando o biquinho duro do meu peito. - Mas a sua mulher também e ciumenta, não é? - Vamos esquecer dela também, vamos?... Aceitei ele voltar a beijar minha boca enquanto pegava minha mão pra segurar seu pau duro por cima do tecido vermelho da calça. - Fica peladinha pra mim, fica!... - Tá bom... Mas quero que você continue vestido assim, até com a barba; ok? Na minha cabeça eu ia realizar um sonho de ser possuía pelo Papai Noel. Estava nervosa, mas lembrando do tempo de criança sentei no colo do Papai Noel brincando de pedir-lhe o meu presente: - Uma boneca falante. Gabriel entrando na brincadeira. - Você só ganha a boneca se chupar meu pau, topa? Achei que Gabriel estava abusando da brincadeira, mas como eu chupei muito quando na época dos namoros, aceitei. Adorei voltar a chupar um pau duro, principalmente o pica do Gabriel que era deliciosa. Mas depois de uns dois minutos mamando, Gabriel mandou que parasse e me fazendo ficar encostada em uma mesa foi enfiando na minha buceta. Eu que nunca tinha traído meu marido depois que casamos (só quando ainda namorávamos), comecei a sentir uma sensação tão gostosa com outro homem, principalmente um Papai Noel fodendo minha buceta que tive dois orgasmos seguidos antes dele gozar dentro da minha buceta. Combinamos de ele voltar no dia seguinte (domingo), e o fiz novamente se vestir de Papai Noel pra me foder novamente. Eu peladinha deitada na mesa, Gabriel meteu na minha buceta por mais de 20 minutos. - Mete Papai Noel, mete forte... aaahhhh... aaaahhhh... Meeeeete!!!! - Oh caralho Cris... Que buceta deliciosa que você tem!.. - Não para... Não para... Vai... Vai... Me fode... Meeeee fooooode que vou goooozaaarrrr. Gozei e Gabriel continuou metendo por ainda vários minutos que quando fui tendo o meu segundo orgasmo fui sentindo ele também gozando em mim. O Natal foi uma festa maravilhosa em família. Entre o Natal e o Ano Novo, Gabriel ainda foi na minha casa enquanto meu marido trabalhava e me fodeu por mais de uma hora na mesma cama que eu dormia e também transava com meu marido... Isso aumentou meu prazer por estar traindo meu maridinho. Só que terminando as festas e acabando as férias, Gabriel voltou com a família pra cidade onde morava e trabalhava. Sabia que eu e Gabriel ainda íamos nos encontrar e transar mais vezes, mas, dois meses depois eu estava sentindo falta de uma pica que não fosse a do meu marido. Pensava em outros homens no meio das nossas amizades e até alguns da minha família e do meu marido, quando algo inesperado aconteceu. Um dos nossos sobrinhos: Durval, dezessete anos, alto (1,70 m) e forte passou a vir do seu bairro pra treinar futebol de salão em um colégio próximo da nossa casa. Durval um dia veio todo suado pedindo se podia tomar um banho, pois os chuveiros do vestiário estavam com defeito e ele precisava ir dali direto para o cursinho pré-vestibular que frequentava. Lógico que deixei e ainda sugeri que ele podia vir tomar banho na minha casa sempre que quisesse. E Durval passou realmente a ir a minha casa uma vez por semana tomar banho e se arrumar. Lá pela terceira ou quarta semana percebi que Durval me comeu com os olhos ao me ver trajando uma microssaia que dependendo do movimento que eu fazia aparecia até um pedaço da minha calcinha... Ao ver o volume no seu short fui começando a ter ideias bem sacanas. Na semana seguinte recebi Durval com um shortinho de lycra bem justo que marcava minha xoxota e uma blusa justa e bem fina que deixava transparecer um pouco meus seios que estavam sem sutiã... Durval rapidamente foi ficando excitado e tentando esconder o volume do seu short foi caminhando pro banheiro. - Dá pra deixar a porta do banheiro só encostada? Ele parando sem virar de frente pra mim. - Mas tia, você vai entrar, vai? - Se eu entrar; tem algum problema? Dava pra notar que ele estava um pouco nervoso. - Não tia... Não tem não... Esperei uns cinco minutos pra empurrar a porta e ir entrando no banheiro vendo a silhueta do meu sobrinho refletida no vidro opaco do box. - Está tudo bem aí Durval? Dava pra perceber que ele estava de pau duro e alisava sua própria pica lentamente. - Está sim tia!... - Quer que a tia te ajude no banho? No fundo eu achava até que ele fosse recusar, talvez por medo ou vergonha. Mas o safadinho foi abrindo a porta do box ficando de frente pra mim completamente pelado. - Quer esfregar minhas costas, tia?... Fiquei um pouco abobalhada olhando aquela pica dura que além de ser um pouco maior tinha uma grossura que dava o dobro da do meu marido. Sem querer perder tempo, levei a mão naquela pirocona dura. - Está assim por minha causa, é? - É tia... É sim!... - Posso dar um beijinho nele? Fui me ajoelhando na frente do meu sobrinho e fui abocanhando aquela piroca grossa começando a chupar. - Puuuuta que pariu tia... Hummmm que gooooosssstoso!... Tive que ficar chupando por quase cinco minutos pra fazer aquele moleque começar a gozar: primeiro jato na minha boca e o resto na minha cara e no chão do box. Eu mesma levantando e abrindo novamente o chuveiro pra lavar minha cara e a boca. - Isso tem que ser segredo, tá bom? - Claro tia!... - Quer que eu tome banho com você, quer? - Você vai tirar a roupa, vai? - Lógico!... E na frente do meu sobrinho fui tirando a blusa, o short e a calcinha. - Caramba tia, você é muito gostosa! Eu sentindo minha buceta pegando fogo fui abraçando aquele moleque. - Tá gostando de ver a titia pelada? Ele passando a mão pelas minhas costas e chegando na minha bunda. - Parece até que estou sonhando tia! Eu oferecendo meu rosto. - Quer beijar a titia, quer? E o safadinho me beijou na boca tão gostoso que novamente levei a mão no seu pau, que pra minha surpresa começava a ficar duro novamente. Eu o punhetando levemente. - Vamos lá pro meu quarto, vamos? Nos secamos e em menos de cinco minutos estávamos na minha cama. O que eu queria era sexo, mas, o que eu tive com aquele moleque foi algo que me fez urrar feito uma cadela com ele sobre meu corpo bombando sem parar na minha buceta por vários minutos que tive um escandaloso orgasmo berrando como uma puta qualquer. Durante dois meses tive meu sobrinho na minha cama me fodendo bem gostoso e me fazendo uma mulher satisfeita sexualmente e feliz. Mas Durval também passou a não ir mais treinar e suas idas à minha casa passou a ser bem demoradas. Mesmo fazendo sexo normal com meu marido voltei a sentir falta de outro homem me fodendo... Atualmente procuro ser discreta, mas sempre tenho um homem diferente pra me levar pra cama.
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