Tara por aquilo preto - escrito por Solange

Sempre fui muito séria, preocupada com meu comportamento, principalmente no trabalho. Casada há 20 anos, sempre me dediquei a meu marido e a meus dois filhos.
A rotina de uma mulher que precisa combinar as tarefas domésticas com o trabalho fora de casa não despertou muito meu interesse pelo sexo, que, como tudo na vida, caiu na mesmice. Até porque meu marido é um homem sério, daqueles que tratam a esposa como uma santa e admitem fazer sexo só mesmo do jeito tradicional.
Minha insatisfação sexual foi aumentando à medida que os filhos foram crescendo e eu e meu marido tínhamos mais tempo para retomar os prazeres da cama. A dificuldade era estimular o desejo em meu marido, que nunca me procurava e, quando procurado, insistia apenas numa rapidinha do tipo papai-e-mamãe.
Ainda assim, até por uma questão de princípio, jamais passou pela minha cabeça a idéia de trair meu marido, até conhecer o Marcos. Ele é um negro muito bonito, simpático, brincalhão e elegante. Acho lindo vê-lo em seus ternos finos de muito bom gosto.
Senti atração por ele desde o primeiro dia em que Marcos apareceu no departamento de marketing, onde trabalho. O desejo tomava conta de mim sempre que o via, mas procurei não dar bandeira do meu interesse, pois, apesar de me considerar uma mulher conservada, me considerava velha diante de um rapaz que tinha pouco mais de 20 anos, como era o caso dele.
O ambiente no trabalho foi ficando mais descontraído com a presença cada vez mais constante de Marcos, que para tudo tinha uma frase irônica ou engraçada. Ele se dava bem com todo mundo, principalmente comigo. Marcos parecia se sentir muito à vontade, fazia brincadeiras cada vez mais atrevidas e nem se preocupava mais ao lançar frases e palavras picantes contra mim.
Eu adorava as brincadeiras dele, que passaram a me excitar, e torcia para que elas fossem mais que brincadeiras e se materializassem numa realidade de sexo e amor entre nós. Uma realidade que ainda temia, mas que a cada dia eu desejava mais e mais.
O destino quis que, um dia, sobrássemos eu e ele no departamento para finalizar um trabalho que teria de ser entregue logo cedo na manhã seguinte. A ausência dos demais não inibiu as brincadeiras de Marcos, cada vez mais ousado. Tudo porque a peça promocional de um dos produtos se assemelhava a um saco preto.
Marcos fazia tanta brincadeira a respeito do material, comparando-o com seu próprio saco escrotal, que parecia querer induzir-me a vê-lo, explorá-lo, acariciá-lo. Passei a sentir um calor insuportável na minha genitália e uma irresistível curiosidade de ver como seria o saco preto de verdade.
Marcos parecia adivinhar o que eu estava imaginando e sentindo. Sem nenhum constrangimento, ele pegou o objeto e trouxe para perto de minha boca. “Solange, você já se imaginou lambendo um saco preto desses de carne e com duas bolinhas dentro?”, perguntou, todo oferecido.
Foi a gota d'água. Meu tesão por aquele homem negro, forte e bonito, se tornou incontrolável. Em vez de responder com palavras, parti para a ação. Afastei a mão que segurava o material próximo da minha boca e, puxando-o pela gravata, dei-lhe um escandaloso beijo de língua, que foi plenamente correspondido.
Atracamo-nos num delicioso e envolvente amasso, até que eu recuei, com um sentimento de culpa que me fez temer que aparecesse alguém que nos pudesse flagrar. Marcos não se perturbou, sugeriu um esforço concentrado no trabalho para que pudéssemos ir o quanto antes para um motel. Meu corpo tremeu dos pés à cabeça diante da possibilidade iminente de transformar minha fantasia em realidade.
Finalizamos o trabalho e saímos do escritório diretamente para o motel. Meu sentimento traduzia um misto de excitação e nervosismo. Marcos pegou-me no colo e suavemente deitou-me na cama, para tirar meus sapatos e beijar meus pés, de onde foi subindo, lambendo e beijando minhas pernas.
Ao chegar à altura dos joelhos, levantou minha saia com a boca até encontrar meu sexo, que cheirou demoradamente, antes de puxar a calcinha para o lado e passar a massagear o clitóris com o dedo. A calcinha não permaneceu muito tempo, pois ele arrancou-a e meteu a língua na xoxota, para beijá-la, chupá-la e mordiscá-la. Fui ao delírio, quase desmaiei de prazer, afinal era a primeira vez que levava uma chupada na boceta.
Enquanto me torturava com carícias de língua e boca, ele tirou a roupa para exibir seu belo corpo e sua monumental ferramenta negra. Agasalhei o mastro duro com a boca e realizei mais um dos meus desejos reprimidos. Afinal, era a primeira vez também que eu chupava um pinto em toda minha vida.
Marcos estava a ponto de gozar quando tirou o caralho de minha boca e deitou-me na cama, abrindo minhas pernas. Foi maravilhosa a sensação que me proporcionou ao roçar a cabeça do pinto nos lábios e no clitóris. A xana estava completamente molhada de tanto prazer.
O prazer só aumentou quando ele passou a cutucar o cacete dentro de mim. Senti-me como se estivesse sendo invadida por uma tora, tamanho o calibre e o vigor do mastro.
Terminada a penetração, em que a sensação era de que a chapeleta batia no útero, Marcos fez uma pausa para sentir todo o interior da boceta, que passou a fodê-la ritmadamente. Os movimentos de vaivém foram tão prazerosos que me fizeram chegar rapidamente ao orgasmo.
Ele continuou bombando e castigando minha boceta. Na hora do gozo, no entanto, saiu de dentro de mim e ofereceu o pinto para que eu chupasse. Ejaculou uma enxurrada de porra que, em fortes e contínuas golfadas, inundou minha boca, fazendo-me sentir o doce sabor da mistura do líquido da minha xana com a porra.
Fomos tomar um banho, tempo suficiente para que Marcos recuperasse o fôlego e o instrumento negro ficasse de novo em pé. De volta à cama, sugeriu que eu ficasse de quatro. Temi que ele me penetrasse o cuzinho, que certamente não suportaria o estrago provocado por um caralho monumental como o de Marcos.
Senti-me aliviada quando ele deu algumas pinceladas e passou a foder a xoxota por trás, agarrado à minha cintura e fungando em minha nuca como um cachorro engatado na cadela. A posição em que estava era tão prazerosa que, aos poucos, fui sentindo vontade de que ele me comesse também o rabinho. Há muito fantasiava praticar esse tipo de sexo e a oportunidade estava lá, era só uma questão de trocar um buraco pelo outro.
Criei coragem, mesmo sabendo que o portentoso poderia estourar meu cuzinho, e fiz o pedido a ele.
Cuidadoso e sabendo do estrago que poderia provocar, Marcos lubrificou meu botão com a língua e fez massagens com o dedo para relaxá-lo. Senti medo quando ele encostou a cabeçorra na porta do rabinho e passou a forçar a entrada. Os primeiros momentos foram bastante doloridos, senti meu cuzinho arder, mas tudo mudou quando o anel se abriu para receber a maravilhosa ferramenta do prazer.
Confesso que só me relaxei completamente quando meu cu engoliu todinho o chourição, que, ainda assim, parecia querer partir-me ao meio.
Além de instrumento, Marcos tinha competência para foder uma mulher. Sem deixar de comandar deliciosas estocadas por trás, ele passou a acariciar o grelo com o dedo, levando-me à loucura. Não resisti ao duplo prazer e gozei como nunca havia gozado antes, sendo seguida por ele, que despejou todo seu sêmen no fundo do meu rabo.
Esta foi a primeira de uma série de trepadas maravilhosas que há três anos venho dando com o Marcos, que se transformou em meu amante, amigo e terapeuta, ao tornar minha vida mais feliz com suas brincadeiras engraçadas e relaxantes. Não é à toa que sinto uma tara cada vez maior por aquilo preto.
Solange - Belo Horizonte, MG.

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Comentários


foto perfil usuario casalsantos2011

casalsantos2011 Comentou em 21/06/2011

tava indo bem até um pau com essas proporções citadas entrar todo num cu virgem,forçou.rsrsrsrs




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Tara por aquilo preto - escrito por Solange

Codigo do conto:
11465

Categoria:
Interrraciais

Data da Publicação:
08/02/2011

Quant.de Votos:
7

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