Somente hoje é que resolvi contar quando fomos passar o carnaval de 2017 em uma cidade pequena de Minas Gerais, onde morava a irmã da minha mãe: Tia Lúcia e seu marido Otávio. Eu, meu pai e minha mãe chegamos cinco dias antes do carnaval pra aproveitarmos as festas pré-carnavalescas que começavam antes e ficaríamos depois, mais uma semana. Devido a casa ser modesta tivemos que ficar os três no mesmo quarto: eu na cama de solteiro e meus pais em um colchonete grande jogado ao lado da cama. Pra resumir, fui muito puta pra Minas por saber que meu namorado tinha brigado comigo (terminamos), pra ele provavelmente poder passar o carnaval sem minha presença... Com certeza ele achava que eu ia ficar trancada dentro de casa e era lógico que o filho da puta tinha a intenção de aprontar... Também resolvi se tivesse oportunidade ia lhe meter um bom par de chifres. Meu pai estava com 39 anos: bonitão, pele clara e forte. Minha mãe 38 anos: loira, gostosona com peitos e bunda volumosa. Eu (Katia), 17 para 18 anos: pele bem clara, ruiva, baixinha, peitinhos pequenos e bundinha média e redondinha. Tia Lúcia e tio Otávio estavam casados apenas a 2 anos e demostravam ser um casal bem receptivos. Pra começar, no terceiro dia acordei (abri os olhos) de madrugada e mesmo na penumbra do quarto percebi que meu pai estava fodendo minha mãe, pelo movimento do lençol que subia e descia com ele nitidamente sobre o corpo dela... Sem deixar que eles percebessem que estava acordada, enfiei minha mão pra dentro da minha calcinha e fiquei dedilhando minha bucetinha... Acho que gozei silenciosamente antes mesmo deles dois... Minha mãe levantou e com todo o cuidado saiu do quarto provavelmente pra ir até o banheiro e cheguei a ver o vulto da piroca do meu pai quando ele saiu de cima e deitou de barriga pra cima. No dia seguinte já levantei com uma vontade enorme de fazer sexo... Já estava a três semanas sem namorado e sem dar uma trepadinha a mais de um mês. Nos três primeiros dias fomos os cinco ver um pouco de carnaval de rua e a noite fomos para um dos dois clubes que existia na cidade. No quarto dia estávamos no clube, mais ou menos uma hora da madrugada minha tia resolveu ir embora que estava muito cansada, e quando minha mãe disse que também iria embora achei que tinha chegado o dia de tirar meu atraso... Era só arrumar algum gatinho pra dar alguns amassos e quem sabe rolar alguma coisa caso ele tivesse com camisinha no bolso. Mas minha mãe pediu pra que meu pai ficasse para tomar conta de mim. Mesmo assim parecia que todos os homens bonitos estavam acompanhados naquela noite... Brinquei com alguns gatos pingados, nenhum interessante, e uma hora depois resolvi chamar meu pai pra irmos embora. Como estávamos em uma cidade sem violência, fomos caminhando pelas ruas e bem antes de chegarmos em casa, atravessando uma praça toda arborizada e praticamente vazia (parecia que todos estavam no salão do clube), nos deparamos com uma cena bem estranha. Em um canto da praça iluminados por uma fraga luz que vinha de um poste, encostados em uma arvore tinha um homem de meia idade com as calças arriadas fazendo sexo com uma mulher nua da cintura pra baixo... Mesmo eles tendo nos visto continuaram sem se importar com a nossa presença. Segurei a mão do meu pai e paramos praticamente a cinco metros do casal... O homem sem parar de socar na mulher. - Veio também trepar com a gatinha, é?... Pode arrumar um cantinho pra vocês, sem problema. Puxei meu pai para perto de outra árvore e falei baixinho pra ele. - Vamos ficar um pouquinho pra ver! Ele também me puxando pra seguirmos nosso caminho. - De jeito nenhum... Ele tá achando que viemos pra também transar. - Qual o problema? A gente pode só fingir. - Que isso Katia... Quer fingir que estávamos fazendo sexo, só pra ficar olhando os dois? - É mesmo né pai... Pega mal, né? Foi quando meu pai se revelou ser bem sem vergonha. - Eu topo se a gente fizer de verdade, topa? Estávamos falando bem baixinho pro casal não ouvir. - O quê? Você teria coragem pai? - Lógico... Qual o problema? Eu que já andava subindo pelas paredes. - É que você é meu pai, ué! - É carnaval filha... Vamos aproveitar. Eu olhava o casal fodendo e também pro meu pai que sorria. Como ele me abraçava de propósito me esfreguei no seu corpo descobrindo que ele também estava excitado. Eu que estava vestindo uma minissaia e um top sem sutiã senti a mão do meu pai descendo o top e liberando meus peitinhos pra ele logo ficar apalpando... Voltei a olhar pro casal que parecia ter terminado o que estavam fazendo e se aprontavam (as roupas) para irem embora... Meu pai. - Vamos embora também? - Não pai... Vamos ficar mais um pouquinho, vamos? - É perigoso passar alguém e nos ver!... - A gente faz rápido pai!... Por incrível que pareça eu estava me oferecendo pro meu pai. Ele me fez tirar a calcinha e a guardou no bolso. Fiquei tensa quando ele tirou seu pinto pra fora e me fez segurá-lo... Estava duro que nem ferro. Quando ele me fez ficar encostada na árvore com minha bunda virada, rapidamente senti encostando e logo empurrando pra dentro... Que delicia sentir depois de tanto tempo uma piroca na minha bucetinha. - Vai pai... Mete... Mete tudo!!!!... Fiquei prestando a atenção se ninguém se aproximava e meu pai foi socando forte na minha bucetinha que rapidamente fui tendo um maravilhoso orgasmo. Ele tirou e me fez segurar e movimentar minha mão masturbando-o até ele também gozar. Somente quando ele segurou meu rosto pra me dar um beijo na boca é que me dei conta que tinha acabado de transar com meu próprio pai. - Nossa pai; o que nos fizemos? Ele me beijando novamente antes de começarmos a sair da praça. - Fizemos algo que se faz quando duas pessoas que se amam! Estávamos chegando na casa quando me dei conta que continuava sem calcinha. Pedi pra ele me entregar a calcinha que estava no seu bolso e ele me perguntou se eu não queria ir com ele na parte de trás da casa. - É perigoso pai!... - Não é não, está todo mundo dormindo. Fiquei apoiando minhas mãos no tanque de roupas e ele levantando minha saia tornou a enfiar aquele deliciosa pica na minha buceta... Ele começou a socar e eu tive que segurar pra não gemer... Novamente meu pai me fez ter um gostoso orgasmo antes de tirar e também gozar no chão de terra. Entramos, tomei um banho e deitei na minha cama pensando em tudo o que tinha acontecido... Eu estava feliz e com minha bucetinha bastante satisfeita. Nos dois dias seguintes nada aconteceu de interessante, além de irmos ver carnaval de rua e ficar um pouco no clube... Já andávamos um pouco cansados. No domingo, com a cidade com muito mais pessoas, acabei indo dar umas voltas na parte da tarde com meu pai no centro da cidade onde ficamos até quase começar a anoitecer... Combinamos que tínhamos que dar um jeito de ficarmos sozinhos na casa, o que não foi difícil. Logo que chegamos meus tios e minha mãe já estavam praticamente saindo para irem pro clube. Fui pro banho e não demorou pro meu pai bater na porta do banheiro pedindo pra eu abri. Fiquei um pouco constrangida por ser a primeira vez que meu pai ia me ver completamente peladinha. Abri e ele assim que trancou a porta foi me beijando, me levantando pra me colocar sobre a pia e começar a passar a língua na minha buceta. Mesmo sabendo que estávamos correndo um risco enorme de algum deles resolver voltar até a casa pro algum motivo, gemi gostoso com meu pai me chupando que fui tendo um orgasmo. - Chupa mais pai... Chuuuuuupa... Aaaaaahhhhh... Aaaaaaahhhh... Depois ele me mandou sentar sobre a tampa do vaso e chegando com seu pau duro pediu pra chupar... Fiquei um pouco na dúvida, pois achei que chupar a piroca do meu pai era um tanto demais da conta. - Vai filha... Chupa... Faz isso pra mim, faz!... Fui lentamente abrindo a boca e engolindo alguns centímetros começando a chupar... Rapidamente fui perdendo o pouquinho de pudor que ainda restava em mim e passei a mamar feito uma bezerrinha. Mas após uns três minutos meu pai pediu pra parar e ficar de joelhos sobre a tampa. Quando senti enfiando tudo e começando a bombar perdi totalmente a noção de perigo. - Mais forte pai... Meeeete... Arrebenta minha buuuuuuuucetinha... Aaaahhhh... Aaaahhhh. Huuuummmmmmm... Hummmmmmm! Logo que tive meu orgasmo, ele tirou seu pau da minha bucetinha e com ele todo melecado com meu liquido vacinal colocou sobre meu cuzinho e foi forçando. - Não pai... Ai não... Vai doer!... Ele sem parar de forçar. - Mas você já deu a bundinha, não deu? - Já pai... Já sim... Aaaaaiiiiii... Aaaaaiiii!... Doeu somente pra entrar, mas logo eu estava adorando meu pai metendo no meu cuzinho... Mais gostoso ainda foi depois de alguns minutos sentir gozando lá dentro de mim. O carnaval foi até o sábado seguinte... No domingo a cidade foi voltando a ser bem pacata. Na segunda, dando desculpa de dar umas voltas com meu pai, fomos andando até a entrada de uma grande fazenda. Passamos pela porteira e entramos pro meio do mato. Novamente sabíamos do risco de sermos flagrados, mas o tesão falava mais alto. Tirei a calcinha e me apoiando em uma árvore meu pai me fodeu por quase dez minutos. Mais de um ano se passaram e não aceitei reatar meu namoro com meu EX e nem quis arrumar outro namorado. Por enquanto estou satisfeita com meu pai, pois ficamos muitas vezes sozinhos em casa onde podemos trepar sem medo. Quando não dá, arrumamos um jeito de irmos pra algum motel.
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Hummm..que delicia vc ser a putinha de seu pai...nossa eu amo isso, a filha sendo puta do pai...o filho sendo macho da mae ou da irma...nossa que tesao...amei seu conto..