Motel Sobre Rodas por Praiana

Eu estava no trabalho. Eram cinco e quarenta da tarde e estava triste porque não tinha nada para fazer depois do expediente. O telefone tocou, atendi meio desanimada, achando que fosse mais um daqueles clientes chatos.
Mas, para minha surpresa, não era. Do outro lado da linha uma voz excitante, quase rouca, me dando boa-tarde... Estremeci. Eu conhecia bem aquela voz! Quantas vezes aquela voz maravilhosa me havia feito delirar... Puro tesão.
Prontamente, respondi com um boa tarde bem sugestivo.
Logo, começou um sexfone bem sacana:
- Tudo bem gatinha?
- Melhor agora!
- Ocupada?
- Excitada!
- Anda pensando muito em mim?
- Ando pensando muito em sexo!
- Safadinha!
- Gostoso!
- Assim você acaba comigo!
- Quero acabar ainda mais!
- Tá molhadinha?
- Encharcada...
- Fecha a porta do escritório!
- Já fechei.
- Tira a roupa...
- Estou tirando...
- Putinha safada. Mete o dedo na boquinha...
- Daquele jeitinho que você gosta?
- Isso garota! Faz aquela carinho bem safada pra mini, faz!
- Assim? Com os olhinhos fechados?
- Assim... Agora tira a calcinha e mete esse dedinho todo na xoxota... Se abre pra mim...
E assim seguimos até gozarmos como dois animais. Mas não satisfeitos (na verdade, aquilo só nos deixou com mais tesão), resolvemos nos encontrar. Ele viria me pegar na portaria do prédio. Vesti a roupa rapidinho e desci as escadas. Após uns dez minutos, avistei seu carro branco dobrando a esquina e pensei alto: “Lá vem o motel sobre rodas!”
Ainda vermelha de tesão, corri para o meio-fio e estendi a mão.
Ele parou, me olhou dos pés à cabeça (na verdade, me comeu com os olhos), abriu a porta com um sorriso sacana e eu entrei.
Aquele cheirinho de carro limpo me excitava, e só em pensar no que aconteceria ali, meu grelinho já batia palmas, pedindo por uma pica. Ele foi guiando o carro meio pensativo, nem me deu muita atenção, quase não falou nada. Já era noite e eu apreciava a beleza da minha cidade... Quando dei por mim, estávamos parados na beira da praia. Fazia uma noite fresca e aquele cheiro de maresia aguçava o meu cio.
Olhei para ele e, com aquele olhar cheio de más intenções me beijou... Foi um beijo intenso. Sentia a língua dele invadir cada cantinho da minha boca, procurando a minha língua, sugando... Lambendo... Me fazendo enlouquecer. As mãos grandes dele percorriam o meu corpo, amassando a minha roupa, arrancando os meus botões... Rasgando a minha blusa... Puxando os meus cabelos... E o que começou com certa dose de romantismo agora já era animal, violento... E aquilo me excitava cada vez mais.
Procurei o zíper da calça dele. Abri e encontrei a pica tão desejada, tão grande, tão grossa, tão dura... Acariciava aquele cacetão, enquanto ele sugava os meus seios com violência. Ele percorria o meu corpo com a língua. Seios... Barriga... Umbigo... Boceta... Ele metia a língua lá dentro da minha xaninha toda molhada, chupava o meu grelinho... Me xingava... Batia na minha bunda... Eu gemia... Aquilo era tão gostoso...
Ele meteu o caralhão na minha boca e começamos um 69 maravilhoso. Estava tão bom que foi inevitável a nossa explosão de êxtase. Nem mesmo o pouco espaço dentro do carro impediu o nosso gozo.
Mas eu queria mais! Queria muito mais! E, sem perder tempo, comecei a explorar com a língua, seu corpo suado.
Aquele tórax bem definido me deixava louca... Aquele cheiro de gozo me entorpecia. Botei a pica dele na boca outra vez e, ao sentir o gosto da porra, comecei um boquete caprichado.
Ele gemia, sussurrava coisas obscenas, batia na minha cara... Eu cada vez mais excitada. Ele tirou o pau da minha boca e me botou de quatro. Lambeu a minha boceta por trás e, quando sentiu que eu estava perto de gozar outra vez, meteu a pica me fazendo ver o dobro de estrelas que havia no céu.
Aquela pica era tudo de bom! A pica mais perfeita do mundo!
Fazia-me perder o juízo... Ele metia tudo, com força, maltratava... Me batia na bunda... Me chamava de putinha... Cachorra... Vadia... E eu queria mais... Mais... A pica entrava e saía com rapidez... Entrava... Saía... Gozei mais uma vez...
Ainda de quatro, ele voltou a chupar minha boceta... Começou a chupar o meu cuzinho... Lambia... Molhava de saliva... Eu já sabia do resto...
De uma só vez, ele meteu aquela pica toda no meu cu, me fazendo gritar. Aquilo o excitou mais e ele não teve dó de mim: bombava o meu cu com força, me fazendo chorar, implorar para ele parar, mas ele metia mais... Mais... Até eu sentir a porra quente dele bem lá dentro, me invadindo. Ele olhou para mim com uma cara sádica e perguntou:
- Você não queria mais?
Senti uma mistura de raiva e tesão meio inexplicável. Ele colocou um CD e relaxamos olhando o mar.
- Sabe o que eu mais gosto em você? - ele perguntou.
Eu fiz que não com a cabeça, e ele disse:
- Quando você me olha com essa carinha de raiva, quer me enganar? Quer que eu acredite que você não gostou do que eu fiz?
Olhei para ele e não consegui controlar a minha risada mais safada...
Praiana. Santos – SP

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Motel Sobre Rodas por Praiana

Codigo do conto:
11523

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
13/02/2011

Quant.de Votos:
3

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