Este relato é pra mim uma das experiências mais fortes que eu já vivi. Chega a ser inacreditável mas de fato aconteceu. Tenho um casal de tios que pelo fato de não poderem ter filhos, resolveu criar um menino que meu tio conhecera em uma viagem que fez para Mato Grosso no ano passado. Como o menino vivia em condições precárias na sua terra, resolveram adotá-lo. Ele parecia um animalzinho selvagem. Tem 12 anos é bem moreninho, olhos amendoados, cabelo pretinho e lisinho. Pouco fala, é super desconfiado e olha pra todo mundo com um olhar bem arregalado. Um verdadeiro bicho do mato. Com o passar do tempo, ele passou a ficar mais mansinho quando vinha aqui em casa. Tornou-se bem amoroso e acabou ficando bem meu amigo. Via sempre tevê comigo e sempre muito carinhoso, ficava me abraçando e me beijando o rosto. Fazendo até que minha tia muitas vezes mandasse ele ter mais modos porque ele era um homenzinho. Não sei se foi isso que despertou a maldade nele, mas o fato é que a partir daquele dia, ele sempre que me via me pedia para levá-lo ao meu quarto e assistir tevê com ele. Até aí não tinha nada demais. Só que quando fazia carinho em mim não só alisava meus cabelos e me beijava no rosto. Além disso, me alisava o corpo todo e vinha me beijando inteira até chegar nos meus peitinhos que ainda meio que sem jeito abocanhava meus mamilos como se quisesse de fato mamar. Na hora a reação que tive, foi fingir que nada estava acontecendo, chamava a atenção dele para o programa na televisão mas ele continuava investindo. Pior é que não podia mais negar que estava sentindo o maior tesão com aquilo. Como um menino que mal sabia falar podia estar ali com um tesão tão grande por mim? Numa dessas vezes não resisti . Tranquei a porta do quarto, me ajoelhei diante dele e comecei a mamar naquele piu-piu que ainda exibia a fimose enquanto batia punheta nele. Chupei, chupei, chupei, passei a linguinha por todo o pintinho e descia gulosamente para o saquinho que acabou ficando redondinho de tesão. Ele apenas gemia enquanto afagava meus cabelos. E eu em momento algum dei trégua na punheta. Mais uma deliciosa surpresa me aguardava. Em lugar de uma porrinha rala ainda em desenvolvimento, o garoto se 'aliviou com uma esporrada cavalar quase me levando a engasgar. Era de fato muita porra! Naquele momento bateram na porta e eu mais que rapidamente engoli tudo, arrumei ele e abri a porta. Era a minha tia chamando ele para ir embora. Mal conseguia falar com ela. Aquele gozo era grosso e grudava na minha boca. Uma semana depois quando chego da escola, a grande notícia: Meu priminho dormiria lá em casa aquela noite. Ele chegou bem antes de dormir, o que me permitiu começar a provocá-lo. Já estava entrando na onda dele. Coloquei um shortinho bem pequeno e colando no corpo usando por baixo uma tanguinha de tigre bem cavada só para provocá-lo. Ele não tirava o olho de mim. Pude perceber que estava ereto e isso voltava a me excitar. Na hora de dormir, minha mãe forrou o sofá para ele dormir e eu apareci na sala para dar boa noite usando minha camisolinha pra lá de transparente. Naquele momento, minha mãe chamou-me a atenção. - Isso são trajes, Dandara? Na frente do menino!!! - Que é isso mãe esse menino não tem maldade nenhuma - respondi cinicamente e fui dormir. Durante a noite, senti uma outra presença na cama. Era ele estava por trás de mim e começava a me beijar toda. Resolvi continuar fingindo que estava dormindo e resolvi me revirar e fiquei de barriga para cima. Ele sem perder tempo suspendeu minha camisola e começou a me lamber toda como um felino. Quando chegava nos biquinhos do meu peito ele mordiscava com vontade e uma vontade louca de gritar tomava conta de mim. Mas tive que aguentar firme. - Onde esse menino aprendeu a fazer isso? - Fiquei me indagando enquanto gemia baixinho fazendo de conta que estava sonhando. Ele se fartou. Chegou até a arrear minha calcinha e enfiar o dedo de leve na minha xana e no cuzinho. Daquela vez quem acabou gozando no dedinho dele fui eu. Ele percebendo isso, eu acho, resolveu voltar pra sala. Era bem espertinho... Na manhã seguinte acordei, escovei meus dentes e antes do banho, apareci ainda de camisola na sala para tomar café. Ele já estava à mesa na sala tomando seu café. Me aproximei dele e dei um bom dia afagando seus cabelos. Ele por sua vez aproveitando que minha mãe estava na cozinha, enfiou novamente o dedo na minha xotinha e subia vagarosamente para meu cuzinho. Definitivamente aquele menino selagem estava tarado por mim. Enquanto ele me dedava gostoso eu retribuía apertando ora com minha xana ora com meu cuzinho enquanto afagava com mais violência os seus cabelos. Pedi licença e fui para o banho. Me ensaboava pensando em tudo que estava acontecendo. Nunca tinha vivido algo com um garoto tão novinho... Que loucura tudo aquilo!!! Logo estavam batendo na porta. Era ele alegando que estava apertado para fazer pipi. Fiquei na dúvida se abria ou não. Tinha certeza de que ele estava querendo me bolinar ali dentro. Mas minha mãe insistiu que eu abrisse e permanecesse dentro do box. Resolvi abrir pude ouvir enquanto me banhava ele realmente urinando. Mas também percebi que ele estava demorando pra sair. Foi quando a cortina do box se abriu que me deparei com ele totalmente sem roupa com o breguetinho em ponto de bala. Sem cerimônias, o sacaninha entrou e tomando o sabonete de minha mão começou a me ensaboar novamente. Mais uma vez as mãos dele passearam por todo o meu corpo enquanto ele gemia. Não resisti e fui até ele onde nos beijamos. Mais uma vez ele me colocou de joelhos no box e levou minha boca até seu pirulito. Comecei então mais uma sessão de chupada, linguada e sugada no saquinho dele. Foi então que ele me colocou de pé e apontando a rola pra minha xana sinalizou que queria meter. Um medo tomou conta de mim. Será que valeria a pena deixar de ser virgem com ele? Logo com meu priminho? Talvez nem desse pra tanto por causa do tamanho ainda se desenvolvendo. Como sabia que apesar de tudo ele era inexperiente. Saímos do box , me ajoelhei diante dele, chupei e molhei bastante seu pintinho pra entrar melhor e já me posicionando, arreganhei meu rabo oferecendo meu buraquinho pra ele. Como o percebi sem ação, eu mesma tratei de pegar no breguetinho e fui introduzindo centímetro por centímetro. É claro que pelo tamanho não invadiu todo o meu cuzinho, mas eu rebolava ia e voltava apoiada na pia e ele gemia como um animalzinho no cio. Pude perceber pelo espelho da pia que ele contemplava minha bunda enquanto metia. Aquilo acabou me deixando completamente doida . E ele bombava enquanto podia e gemia. Naquela altura havia até me esquecido de que minha mãe estava em casa. Logo sentia um rio quente invadir meu buraco. Digo um Rio porque muita porra saiu daquele pintinho. Já saciado ele desengatou. Eu peguei papel higiênico e limpei um pouco o gozo da minha bunda. Quando olhei para ele, vi que estava com a pica bastante melecada, tratei de limpar eu mesma passando minha língua nele. O coitadinho pulava, pois havia gozado e a cabecinha ainda estava sensível. Logo eu tomei outro banho para ir pra escola e ele tomou em seguida como se nada tivesse acontecido. Meus pais e os dele, é claro, não sabem de nada. Mas a partir daquele primeiro dia, toda vez que meu priminho vem aqui em casa, me pega pela mão, me leva pro meu quarto, arreia a calça e a cueca e vai tirando minha roupa e minha calcinha e eu tenho logo que começar a chupar ele. Depois de algum tempo, ele quer foder e como ainda quero me manter virgem, acabei viciando ele em comer meu cuzinho. Na verdade acabei virando mulherzinha do meu priminho selvagem. De fato depois daquele dia, não paramos mais. Sempre que ele vinha aqui, acontecia de novo. Houve uma vez que estávamos nos preparando para a festa de quinze anos de uma prima minha. Meus tios com certeza levariam o menino. Só que minha tia resolveu pedir a minha mãe para levar o menino com a gente, já que ela e meu tio pretendiam ir direto do serviço. Estava eu no meu quarto ao telefone, tentando chamar uma colega para me acompanhar na festa, quando vejo meu priminho adentrando o quarto. Na hora levei um susto, não estava ciente de que ele iria conosco. Perguntei o que ele estava fazendo ali e ele como sempre caladão, foi logo fechando a porta com a chave . No momento achei que ele devia ter batido na porta, e por isso não dei logo pelota pra ele. Continuei insistindo no telefone para que minha colega Patrícia me acompanhasse na festa. Mesmo assim, ele se aproximou decidido e tratou logo de arrear a bermuda e a cueca. Continuei no telefone, mas pude perceber atenta que seu piu-piu estava bem durinho . Logo ele começou a esfregar no meu rosto sem a menor cerimônia . Na certa para me chamar a atenção. Foi aí que involuntariamente comecei a alternar entre falar com a colega e passar a linguinha no breguetinho dele. Como ela já não entendia o que estava acontecendo mesmo, me disse que estava certo de ir à festa e desligou. Diante disso, aproveitei e abocanhei meu priminho com vontade num vai e vem alucinante enquanto iniciava uma punheta. Naquele dia ele parecia estar com mais tesão ainda. Acabou gozando e lambuzando minha cara toda. E mais uma vez engoli gota por gota daquele mar de porra. Confesso que pensei que a partir dali ele me daria descanso, afinal já havia se aliviado. Mas foi puro engano. Mais selvagem do que nunca, me atirou na cama, arreou meu short e minha tanguinha e colocou minhas pernas pro alto. Eu já estava entendendo tudo. Sem dó nem piedade, ele foi se ajeitando como pôde e meteu no meu cuzinho fazendo um delicioso vai e vem. O menino estava ficando fera. Por incrível que pareça ele ficou me fodendo daquele jeito por quase 20 minutos. Tanto eu quanto ele estávamos pra lá de suados mas ele continuava bombando. Foi então que o vi revirando os olhos e ouvi seu grito de prazer ao mesmo tempo em que mais uma vez me inundava o traseiro. PEnsei que daquela vez minha mãe ou meu pai fossem escutar. O clima da festa estava muito animado. Ficamos eu ,Patrícia , meus pais e meus tios com meu priminho na mesma mesa. Em um dado momento, Patrícia cochichou em meu ouvido que um rapaz estava me paquerando na mesa ao lado. Disfarçadamente olhei para ele e percebi que era verdade. O rapaz parecia ser alto, loiro, um rosto lindo. Ficou me olhando e praticamente me comia com os olhos. Passado um certo momento, ele se aproximou da mesa e me chamou para dançar. Patrícia ficou colocando pilha e eu resolvi aceitar. Mas percebi que enquanto caminhava com ele para a pista de dança, meu priminho me lançou um olhar estranho. Como se realmente estivesse enciumado. Na pista após dançarmos bastante iniciou uma sequência de músicas lenta. Logo eu e o rapaz nos beijávamos no meio da pista. Ele me abraçava, acariciava meus cabelos demonstrando ser super romântico. Foi num dado momento que percebi que meu priminho estava ali. No meio da pista, me olhava com uma expressão de raiva. Aquilo acabou me perturbando e pedi licença para o rapaz e fui para o banheiro retocar minha maquiagem. Me sentia como se tivesse traído meu homenzinho. No banheiro após lavar meu rosto, comecei a retocar minha maquiagem. Mais uma vez me surpreendi. Meu priminho estava ali, em frente a mim me olhando com a mesma expressão. Fiquei espantada com a presença dele. Afinal era o banheiro feminino. E se alguém tivesse visto ele entrar. Pegaria muito mal. Mas ao mesmo tempo, percebi era o momento de me desculpar com ele. Peguei ele pela mão rapidamente antes que mais alguém entrasse, entramos no reservado, sentei ele no vaso, arreei a calça e a cueca dele e iniciei uma chupeta alucinante . Ele por sua vez, começou a afagar meus cabelos. Percebi naquele momento que estava perdoada. Logo, eu também suspendi meu vestido, arreei minha calcinha e fui sentando por cima do cacetinho que já tava em ponto de bala. Como estávamos com pressa, punhetei ele ao mesmo tempo em que colocava a cabecinha daquele piu-piu no meu cuzinho. O ritmo do vai e vem da punheta acabou facilitando que a pica entrasse. Comecei a rebolar bem ritmado, ele por sua vez colocou a mão na minha cintura e me ajudou no ritmo do rebolado. Logo ele estava gozando e eu mais que sem demora limpei gota por gota. Na hora de sair do banheiro, chequei se estava alguém ali e vendo que não, mais que rapidamente mandei ele sair. Me recompus, retoquei minha maquiagem e sai também. Voltando a festa, fiquei na minha mesa enquanto meu priminho me fitava vez ou outra. Patrícia me perguntou se não tinha rolado nada com o rapaz que ainda ficava me olhando. Disse a ela que só uns beijinhos. Patrícia olhava muito para o meu priminho, eu estava achando aquilo estranho mas me fiz de desentendida. Ela já não aguentando mais se segurar me chamou em particular e me perguntou o que havia de fato entre mim e meu priminho. Embora tenha ficado surpresa com a pergunta, abri o jogo para ela. Contei detalhe por detalhe. Patrícia começou a se excitar com meu relato. Me confidenciou que já se masturbara pensando que estava sendo possuída pelos meninos da rua dela que ficam soltando pipa. Diante daquela confissão, percebi que Patrícia estava disposta a viver uma experiência com ele. No inicio fiquei um pouco enciumada também, afinal de contas minha transa com ele já estava acontecendo há um bom tempo. Naquela noite depois da festa, Patrícia foi dormir aqui em casa e armamos tudo bem direitinho. Meu priminho mesmo sem saber do nosso plano pediu para dormir aqui o que facilitou tudo. Coloquei Patrícia para dormir no meu quarto em minha cama, meu priminho também ficou no meu quarto deitado no colchonete e eu no sofá da sala. Quando eu percebi que meus pais já estavam dormindo, fui para meu quarto. Lá Patrícia ainda estava acordada a minha espera, meu priminho dormia que chegava a roncar. Nos aproximamos dele e eu comecei a acordá-lo dando beijinhos em seu rosto. Ele acordou e eu sorri para ele que retribuiu acariciando meus cabelos. Patrícia não perdeu tempo e foi logo arreando o short dele. O menino estava sem cueca e ela começou então a passar sua língua na cabecinha do pau dele. Notei que na hora ele ficou meio espantado, fiz sinal para ele ficar em silêncio e comecei a dar beijinhos em sua boca enquanto Patrícia abocanhava seu piu-piu em frenéticos movimentos. Aquilo também me deixou com tesão e fui logo me posicionando e dei meus peitinhos pra ele mamar enquanto alisava o saquinho dele. O menino ficou maluco. Estavam ali duas gatas dando a ele o dobro de prazer que até então ele já tinha conseguido. Após intercalar a língua e a chupada, Patrícia resolveu abocanhar de vez o breguetinho e iniciou aquele tradicional boquete enquanto eu aumentava os movimentos no saquinho dele. Uma surpresa aguardava Patrícia. Meu priminho de uma vez só esporrou em sua boca. Sem ter como se conter, minha amiga engasgou com tanta porra. Eu não resisti e comecei a rir. Ela havia duvidado de mim quando falei sobre isso com ela na festa. Com certa dificuldade e já refeita do engasgo ela engoliu tudo e reiniciou o boquete enquanto eu mamava nos peitinhos dele pra deixá-lo ainda mais tesudinho. Patrícia já sentindo que ele estava novamente excitado, veio por cima dele e ofereceu-lhe a buceta. Ela foi segurando em seu cacete e foi metendo até encaixar tudo. A partir daí começou a rebolar enquanto me chamava de covarde por ainda não ter dado a buceta pra ninguém. Meu primo arregalava os olhos diante de tudo aquilo mas permanecia deitado, em silêncio e bem quietinho. Era a primeira xana que ele comia. Minutos depois resolvi que seria a minha vez. Fiz Patrícia sair de cima dele e fui mais uma vez levando aquele breguetinho na direção do meu cu enquanto Patrícia pra não ficar parada lambia seu saquinho. Mais uma sessão de bombada até que me desengatei e comecei a chupá-lo alucinadamente. Mais uma vez meu priminho começou a gozar e dessa vez os jatos acabaram inundando o meu rosto e o de Patrícia. Naquele momento nós duas percebemos que o menino parecia satisfeito. Mas nós não. Chupamos ele simultaneamente mais uma vez para que ele recuperasse o tesão e a partir daí, meti novamente o pauzinho dele no meu cu enquanto bati uma siririca. Gozei maravilhosamente. Depois foi a vez de Patrícia que sendo penetrada por ele na xota acabou gozando feito uma cadela. Limpamos ele, colocamos sua roupa e depois nos recompomos. Ela voltou para a cama e eu para a sala. Esta foi a única vez que dividi meu priminho selvagem com alguém.
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