Não dou... Não dou...

Meu nome é Paloma, tenho 22 anos, moro com minha família de ascendência italiana num bairro de classe média, aqui de São Paulo. Sou uma típica napolitana, pele branca, seios volumosos, cabelo preto grosso e com brilho, boca rasgada e carnuda, olhar sedutor, nariz fino, cadeiras fartas.
Tenho uma educação católica rígida, frequento a missa todos os domingos e faço parte do grupo de jovens.
Meus pais sempre me ensinaram como deve se portar uma boa filha de italianos. Meu papel é ser doce e boa mãe no futuro.
A virgindade é um valor supremo. E, para preservá-la, conto com meus dois irmãos mais velhos.
Minha vida é em total dedicação para a casa, aos amigos da igreja e ao trabalho no restaurante de meus pais.
Tenho, porém, um grande segredo. Levo uma vida dupla, gosto de transar com estranhos. Já passei muito sufoco de tanta mentira que tive que inventar, mas meus pais nem desconfiam.
A primeira vez aconteceu na piscina do clube que minha família frequentava, íamos todas as tardes e ficávamos nos divertindo. Meus irmãos jogavam futebol. Meu pai gostava de jogar cartas. Minha mãe cuidava de minha irmãzinha ainda bebê. E eu ficava livre para aproveitar.
Certa tarde, nadava sozinha na piscina. Além de mim, só o responsável pela segurança dos nadadores. Percebi que ele me olhava, fitava minhas formas. Foi então que resolvi me exibir. Passava a mão pelo peito, mergulhava botando a bunda pro alto. O cara foi ficando louco. Tão excitado que resolveu entrar na água. Ele era daqueles morenos fortes e bronzeados, com o pau marcado numa sunga preta.
Assim que ele caiu, comecei a jogar água nele e a fazer brincadeirinhas. Apertava seu braço forte, passava minha mão pela sua mão áspera e masculina. Até que mergulhei e apertei o pau dele. Ele reagiu assustado, mas a verdade era que seu tesão era demais e sua pica só faltava pular da sunga. Ele tirou meu biquíni e chupou meus peitos. Fiquei louca, nada do que haviam me ensinado existia. Acabara de descobrir que tudo isso é história para nos mantermos fiéis a homens que não nos são fiéis. Brincamos um pouco na piscina. Ele passava a mão na minha xotinha e eu apertava seu caralho forte e esfregava meu corpo incandescente naquele pedaço de homem. Ficamos com medo de alguém chegar. Expliquei como meus pais eram severos e que ele correria até risco de vida por desonrar uma pobre virgem.
Fomos para trás da sauna. Ele tirou o pau para fora e eu fiquei chocada com aquele troço enorme e duro. Fiquei nua também. Ele ficou de joelhos e começou a me fazer sexo oral. Foi quando ouvi meu pai me chamar. Vesti-me depressa, e fui correndo. Passei a semana pensando naquilo e querendo de novo. Dito e feito, voltei ao clube na semana seguinte e fui ao encontro do piscineiro.
Voltamos para trás da sauna, e dessa vez ele queria me comer. Eu disse que não, que tinha que me casar virgem, que era pecado e todo esse papo furado. Ele, então, virou meu rabinho, o acariciou, deu beijinhos e foi colocando aquela pica no meu cu. Fiquei com medo, sabia que ia doer. Não deu tempo nem de pensar. Quando vi, ele já cravava duro o cacete no cuzinho. A dor deu espaço a um prazer descomunal. Ele me comia e me chamava de putinha e eu adorava. Beijava meu pescoço, e enfiava.
Ouvi, novamente, os berros de meu pai e fui embora. Já tinha aprendido o suficiente. A partir daí, sexo virou um vício.
Mas o que eu gosto é de transar com estranhos. Já transei com homem parado em ponto de ônibus, no metro. Já dei pra taxista e até para o segurança lá da igreja. O mais legal, meu, é ver a reação dos caras. Eles ficam loucos, não esperam mesmo.
A última vez também foi bastante interessante. Dei para um cliente de meu pai. Ele foi até o restaurante, como de costume. Foi falar comigo para pedir o de sempre. Só que, quando me viu, logo disse: “Minha filha, o que aconteceu que de repente você se tornou tão mulher?” Em resposta, abri um sorriso e acariciei sua mão com uma cara que já dizia tudo.
Passamos aquele almoço conversando, eu jogava meu charme e ele me contava de sua experiência. Ele, de propósito, deixou sua carteira no restaurante e eu, como boa menina, pedi a meu pai para devolver. Meu pai nem sequer pensou quais eram minhas reais intenções.
Dito e feito, fui até a casa do homem. Ele adorou a “surpreendente” visita. Começou a me acariciar. Eu fui impondo meu ritmo, mostrei que gostava que me segurassem forte. Ele gostou, me beijava com desejo de um jovem. Tirou minha roupa, chupou meus seios rígidos, eu chupei seu caralho. Eu estava cada vez melhor nessa prática. Pedi que ele me comesse. Ele quis comer minha xotinha. Eu disse que não, mas ofereci o cuzinho. O cara abriu aquele sorriso e foi como um faminto em cima do prato principal.
Ah, como eu gosto de dar a bunda. Valem todas as posições, de lado, de quatro, cavalgada. Essa vez, eu nunca mais vou esquecer, o cliente do meu pai era um profissional no sexo.

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Comentários


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Comentou em 15/03/2013

Vc é a Napolitana mais putinha que conheço!




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Ficha do conto

Foto Perfil rela210223
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Nome do conto:
Não dou... Não dou...

Codigo do conto:
11553

Categoria:
Virgens

Data da Publicação:
17/02/2011

Quant.de Votos:
9

Quant.de Fotos:
0