Meu nome é Alex, tenho 17 anos e vou contar uma história que aconteceu há pouquíssimo tempo comigo, envolvendo meu pai e meu melhor amigo. Sou magro, estatura média e era virgem até então. Não conheci minha mãe e sempre morei com meu pai aqui no centro de Sao Paulo, na mesma casa onde ele nasceu e foi criado. Hoje ele tem 35 anos, se chama Marcio e também é conhecido por ( Oh Marcio da borracharia), porque trabalha na mesma oficina há muitos anos. Meu pai é o tipo de cara animado, brincalhão e bem festeiro, beberrão e meio parrudo, que adora estar perto dos amigos e vizinhos com os quais crescera junto. Em qualquer foto, ele com certeza aparece com um copão de cerveja na mão, cercado pela mesma galera de sempre. Laços que o centro de Sao Paulo cria e se encarrega de perpetuar.
- Bom dia, filhão! Toma cuidado lá fora, ein!
Acordos juntos, enquanto eu tomo banho ele começa a arrumar o café ai trocamos eu termino de arrumar e ele vai tomar banho pra tomar café juntos em família ( meu pai e eu ) todos as manha.
Depois meu pai vai pra oficina e eu vo pro colegio, e passo a manha inteira estudando enquanto meu pau tá trabalhando. Eu tenho um desejo que ninguém conhece, desejo um homem com todas as minhas forças, amo ele desde pequeno e ele para mim e o único homem que pode entra e entrou no meu coração por mais ainda que sou virgem, sempre sonhei que ele ficasse comigo e tirasse minha virgindade. Esse homem é meu pai.
Como qualquer jovem, eu tenho meu grupo de amigos no colégio, com quem converso sobre qualquer assunto inimaginável, incluindo, é claro, homens, machos safados e rolas. Nunca fui muito próximo do Higor, então também nem me ligava quando ele comentava sobre quem achava gostoso.
-Com certeza é aquele ajudante de lanterneiro!
Eu lembrei da oficina, mas não recordei de nenhum ajudante, então não comentei e nem percebi que, na verdade, ele tava era falando do meu próprio pai. Ou talvez até desconfiei que fosse dele, mas não me importei o suficiente.
Agora mais pro meio do ano, no período das férias escolares, passamos a reunir mais a galera aqui em casa pra não perder o contato fora do colégio. Compramos bebidas, alguma coisa pra comer e viemos pra cá falar merda, ver filme e também conversar de homens. Numa dessas vezes, meu pai voltou da oficina um pouco mais cedo e apareceu na porta do quarto pra nos cumprimentar. Naquele momento, lembro que fiquei preocupado, porque todos nós estávamos de shortinhos bem curtos, praticamente com as polpas das bundas de fora, mas ele aparentemente nem se importou, amigável e sorridente como sempre.
Papai: E ae rapaziada tudo bem ? Oi Filho!
Todos: Oi Tio
Eu: Oi Pai. ( Levantei e dei um abraço nele )
Com uma camisa jogada por cima de um dos ombros, ele tava só com a bermuda rasgada e suja de graxa de sempre, todo manchado de preto, o peitoral largo, eminente e cheio de pelos curtos, como se tivessem sido aparados recentemente. Ele deu aquele sorrisão meio amarelado de fumante, que era sua marca registrada.
Papai: O que vocês tão bebendo aí?
Eu: Vodka!
Papai: Cuidado para nao ficarem bebados. Me da um gole aquí.!
Ele não podia ver ou ouvir em bebida que já queria, era o mesmo em mulher, não podia ver uma vagabunda que já queria meter a vara. Meu pai siu do quarto dizendo que ia tomar banho pra depois arrumar a janta,
Papai: vo tomar banho, e vo arrumar a janta, teus amigos vao comer aqui?
Antes que qualquer um respondesse eu levantei a voz e disse em um sonoro:
Eu: Nao
Todos me olharam estranho o meu comportamento e logo que papai saiu Higor me disse:
Higor: Calma amigo não queremos roubar ele de você, só queremos admirar a beleza dele.
Eu: Que roubar? Ele e meu pai e alias não consigo ver ele com esses olhos, e tambem ele não e meu tipo.
Logo mudamos o assunto e eu pensei: tenho que disfarçar se não todos vao ver que to apaixonado pelo meu próprio pai. Deu na hora da janta e meus amigos tavam indo embora, acompnhei eles na porta foram menos Higor que se aproxima de mim e diz:
Higor: Voce não pensa não? Você tem a sorte de ter aquele homem gostoso em casa e não tira proveito? Mesmo ele sendo teu pai, fodasse o incesto e o que os outros vao pensar, o que importa e você passar gostoso o momento.
Eu: Higor ele e meu pai e ainda e H-E-T-E-R-O, e ele não faz meu tipo e tambem ele gosta de buceta. E olha la eim não vai dar encima dele mano, se não acabo com a amizade.
Higor: Descuida só falei minha opiniao. Falando com um sorrizinho falso. (Pensando: se você não quer esse gostoso problema, e teu, mais eu quero.) Bom vo indo nessa amiga falou.
Higor se foi e eu fiquei pensando na possibilidade de passar alguma coisa entre meu pai e ele, fiquei com raiva e comei a falar alto que isso não podia acontecer de jeito nenhum repetidamente, mais não percebi quando meu pai chego atraz de mim me dando un susto e pergunta:
Papai: O que não pode acontecer de jeito nenhum?
Tomei um susto e vi que ele tava com uma cara que não tava entendendo nada e então falei:
Eu: Pai, que susto, o que você tá fazendo ai ?
Papai: A porta tava aberta e vim ver onde você tava e encontro você repetindo com uma cara nada boa que Algo não podia acontecer de jeito nenhum.
Fiquei branco quando ele disse isso e não sabia o que responder então pensei e disse:
Eu: Papai...
Continua...
Oi,Sou o Leitor fiel, e to aqui pra dizer que to adorando relatar-os este conto e ainda nao sei quantos capitulos seram, pero postarei cada dia um capitulo. Nao irei abandonarlo como muitos, esse irei acabar-lo. Comentem e diga a opiniao de voces. Obg a todos