Há muitos anos atrás conheci uma moça, muito simpática, mas que namorava com um Amigo meu, sempre que podíamos, conversávamos muito, mas como namorava, nunca me passou pela cabeça, grandes doidices.
Aqui há uns meses, fui a um Centro Comercial, fazer compras, e lá andava Ela também, nas suas compras.
Ao cruzarmo-nos, ficamos meio que desconfiados, que conhecíamos aquela pessoa, mas…
Até que ao nos cruzar a segunda vez, foi Ela, que se dirigiu a Mim, e disse:
- Desculpe, não é o Kapa?
Eu: - Sou, e Você será a Licínia?
Ela: - Não acredito, a vivermos tão perto, e nunca nos cruzamos, aqui já são duas vezes.
Logo nos cumprimentamos, com dois beijinhos, e de seguida fomos até um Bar ali perto, e tomando um café, fomos meter a conversa em dia.
Ai soube, que Ela estava divorciada e só, e meu Amigo, seu ex. já era casado com outra, e vivia na Capital.
Disse-lhe também que estava divorciado á muito tempo, e também estava só, isto é, por vezes tinha uma namorada, mas era só isso.
Ela riu e perguntou:
- E neste momento, tens alguma namorada?
Eu: - Neste momento, não! Tenho muito que fazer, tenho emprego, uma Fábrica de Licores e Bolos Conventuais, e um Bar, isso tira-me o tempo para ter namorada.
Ela voltou a rir, e de novo falou:
- É pena!
Eu: - Pena porquê?
Ela: - Nada, deixa ficar.
Eu: - Pera ai, esse “É pena” trás água no bico.
Ela: - Com tanto trabalho, não vais ter tempo, para namorar, isso é pena, no final de contas ainda és novo.
Eu: - Pois… Dá-me ideia, que estás a fazer-te ao piso, será?
Ela: - Ó Kapa, ando tão sozinha, vinhas mesmo a calhar, (e rio de novo)
Eu: - Se o caso é esse, Eu pergunto-te; - Queres namorar comigo?
Ela: - Querer, até queria, mas depois não vais ter tempo para Mim.
Eu: Licínia, isso arranja-se, queres ou não, namorar comigo?
Ela: - Quero!
Eu. – Tens carro para ir para casa?
Ela: - Não! Vim de Autocarro, andasse melhor de Transportes Públicos.
Eu: - Aceitas boleia?
Ela: - Claro, nem comprei nada, podemos ir na hora que quiseres.
Eu: - Então vamos, mas que dizes, irmos jantar e depois levo-te a casa?
Ela: - Vamos sim!
E lá fomos de escada rolante, até ao estacionamento, onde pegamos o carro.
Já dentro do carro, e como este estava virado para a parede, peguei sua cara com as duas mãos, e dei-lhe um beijo, que Ela logo correspondeu.
Ai estivemos um bom bocado, beijando, e fazendo carinhos, bem íntimos.
Ela começou a passar a mão por minhas calças bem junto a minha Pila, que foi ficando bem rijinha.
Por minha vez, fui-lhe acariciando os seios, um pouco descaídos, mas bem bonitos, depois abri dois botões de sua camiseta, e saquei um dos seios, e passei a lamber e chupar o mamilo.
A essa altura, já Eu tinha aberto o fecho das calças, e Ela tinha-o tirado para fora, fazendo carinhos, tanto na Pila, quanto no saco.
Até que lhe pedi:
- Chupa minha Pila, chupa querida.
Ela não se fez de esquisita, e baixando a cabeça, logo foi dando beijinhos na cabecinha, lambendo-a, pois esta estava coberta do pré-gozo.
Lambia a cabecinha, e com uma mão ia fazendo carinhos em meu saco.
Entretanto baixei um pouco mais a calça, e ai sim, Ela chegou melhor ao saco, e passou a lamber, ora o saco, ora a Pila.
Eu estava nas nuvens, de qualquer forma, ia-lhe fazendo carinhos nos dois seios, ora um, ora outro.
Estivemos assim algum tempo, até que às tantas, a sacana, que já chupava a Pila até quase ao fundo da garganta, começou a passar os dedinhos bem junto de meu buraquinho, uma vez por outra, passava a ponta do dedo bem junto a meu buraquinho.
Ai, não aguentei, e senti minha Pila inchar, e disse-lhe:
- Vou gozar, não o tires da boca, aiii vou gozzaarr.
Ela não o tirou da boca, pelo contrário, levou-o até ao fundo de sua garganta, ao mesmo tempo, enfiou um dedo em meu buraquinho, e engoliu todo o meu esperma, tendo limpado a cabecinha, deixando-o bem sequinho.
Depois subiu, e deu-me um beijo bem demorado, tendo Eu ainda sentido o gosto de meu esperma.
Depois pediu:
- Kapa, vamos para minha casa, quero sentir Ele em Mim, quero-o todo em minha cona, quero gozar em tua Pila, quero muito, vamos?
Eu: - Vamos sim!
Meti o carro a trabalhar, mas antes de arrancar, puxei as calças, Ela abotoou a camisa, e lá seguimos viagem.
Pelo caminho fomos conversando, Ela disse, que tinha gozado, na mesma hora, que Eu lhe tinha enchida a boca de meu esperma, mas que queria, era sentir meu Leitinho em sua cona.
Demorou um pouco, pois tinha havido um acidente na estrada, onde íamos, nesse tempo de espera, Ela ainda me fez mais umas festinhas em minha Pila, que voltava a ficar rijinha.
Quando por fim chegamos a sua casa, Ela convidou a entrar, e lá fomos, lado a lado, pois havia vizinhas por perto.
Foi só fechar a porta, e logo se agarrou a meu pescoço, esfregando-se em Mim, aos beijos.
Depois puxou-me para seu quarto, e ai começou a tirar meu cinto e desabotoar as calças, enquanto Eu lhe fazia o mesmo, primeiro a camiseta, o sutiã e por fim as calças.
Os sapatos saíram sem ajudas.
Assim já nuzinhos, foi só empurra-la para cima da cama, (com delicadeza) e cair entre suas pernas, começando logo a afastar a sua “Mata Coberta”, para lhe chegar aos seus lábios encharcados, onde passei minha língua, de baixo para cima, sugando seu mel, depois lambi seu clitóris inchado.
Ela gemia e pedia para não parar, ao mesmo tempo que empurrava minha cabeça de encontro a sua Ratinha, encharcada.
Demorou pouco, para Ela começar a gemer e dizer que gozava.
E gozou bastante, pois senti seu mel, escorrer em minha boca, enquanto Ela cruzava as pernas à volta de minha cabeça.
Por fim, puxou-me para cima, e beijamo-nos algum tempo.
Quando sentiu minha Pila, que estava bem rijinha, junto de sua Ratinha, começou a ajeitar-se, e logo a Pila, encontrou o caminho para sua Ratinha, onde aos poucos foi entrando.
Ela ao sentir, Ele ir entrando em Si, logo foi rebolando, fazendo com que Ele entrasse todo.
Depois de todo dentro de si, ficamos assim paradinhos, algum tempo.
Às tantas pergunta:
- Kapa, queres assim tipo pai-mãe, ou preferes outra posição?
Eu: - Se for assim, gozo mais rápido, se quiseres fazer durar, pula Tu para cima de Mim.
Ela assim fez, pulou para cima de Mim, começando logo a movimentar-se, de frente para trás, e de cima para baixo.
Ficamos assim, mais de 30 minutos, tendo Ela gozado mais de três vezes, enquanto Eu nada.
Quando por fim, achei, que era hora de gozar, disse-o:
- Querida, vou gozar:
Ela ai parecia uma Amazonas, pois começou um entra e sai, um rebolar de frente para trás, que em menos, de nada, gozou na mesma hora que lhe enchia sua Vulva de Leitinho.
Ai sim, caiu sobre Mim, e ficamos algum tempo bem juntinhos aos beijos e caricias.
Depois de algum tempo disse:
- Não tinhas convidado para jantar?
Eu: - Sim, convidei, mas Tu preferiste Leitinho, por isso estamos aqui, mas o convite mantem-se de pé.
Ela: - Não gostaste?
Eu: - Adorei!
Ela: - Queres mais?
Eu: - Quero, porquê?
Ela: - Que dizes jantar aqui em minha casa?
Eu: - Por Mim, tudo bem, mas com uma condição.
Ela: - Condição é essa?
Eu: - Irmos comer assim vestidos, tal como estamos, que dizes?
Ela: - (rindo) disse: - Vamos!
Nisto, saiu de cima de Mim, e só nessa hora minha Pila saiu de dentro de sua Ratinha, trazendo junto algum de nosso mel, deixando minhas pernas e a cama toda suja.
Ela pegou uma toalha, limpou o possível, e convidou a ir á casa de banho, para nos limpar melhor.
Lá fomos, mas Eu disse:
- Espera ai, limpar só, banho, só no final, quero sentir este cheirinho, durante o jantar, e saborear os restos mais logo, pode ser?
Ela: - Por Mim, tudo bem!
Limpamos, e fomos para a cozinha, fazer nosso jantar.
Jantamos, e no final lavamos a louça, Ela lavava, Eu limpava, enquanto isso, uma vez, por outra, encostava minha Pila meio murcha, em seu rabinho, bem rijinho.
Às tantas Ela diz:
- Já, estás com fominha de novo? Ainda agora acabaste de comer.
Eu: - Já comia de novo, podes crer.
Arrumada a louça, mesa arrumada, peguei Nela e deitei-a sobe a mesa.
Abri suas pernas, uma para cada lado, sentei à sua frente, e disse:
- Bem, agora vou saborear a sobremesa, que dizes?
Nisto, voltei a afastar a “Mata Coberta” e enfiei minha língua entre seus lábios, onde comecei a passar de cima para baixo e vice-versa.
Ela apenas disse, que Eu era doido, entretanto começou a gemer, e em menos de nada, gozou de novo, encharcando minha língua.
Ai bem molinha, pediu para a tirar dali, pois já tinha tomado minha sobremesa.
Tirei-a e sentei-a a meu colo, onde voltamos aos beijos, e bem agarradinhos um ao outro.
Levantamos e fomos para a sala, ver um pouco de TV.
Foi ai, que Ela me perguntou a razão de Eu estar assim todo depiladinho.
E Eu disse-lhe, que gostava de me ver assim, pois fazia Ele parecer maior, além de ser mais higiénico.
Ela concordou, e disse:
- Gostava de me ver assim também, mas tenho medo de me cortar.
Perguntei:
- Queres que seja Eu a fazê-lo?
Ela: - Sério, que me fazias, sem cortar?
Eu: - Tens máquina de barbear, ou coisa do género?
Ela: - Claro!
Peguei em sua mão, e disse:
- Pega uma tesoura, e na máquina com uma lâmina nova, e vamos à casa de banho.
Ela: - Agora?
Eu: - Sim!
E lá fomos.
Sentei-a na banheira, e comecei a cortar os pelinhos com a tesoura.
Pelinhos cortados, molhei toda a zona, e passei um creme por toda a área, depois com muito cuidado, fui passando a máquina.
Por fim, pedi para se virar, e fiz-lhe o mesmo, junto ao buraquinho anal. Quando bem limpinha, passei o chuveiro, e de seguida passei um pouco de creme.
Por fim ajudei-a a sair da banheira e levei-a para o quarto, onde tem um grande espelho, e disse:
- Olha para o espelho, e diz-me o que achas.
Ela, olhou de frente, de lado e depois pediu um espelho mais pequeno e disse para lhe mostrar o rabo, coisa que o fiz.
Ela: - Caramba, nem em bebé, alguma vez me vi assim!
Rimos os dois, depois Ela disse:
- Bem, quer dizer, não é, já que me fizeste isto tudo, ainda por cima o rabinho também, agora vais ter de provar isto como está, que dizes?
Não lhe disse nada, pura e simplesmente, voltei a deita-la na cama, desta vez, de barriga para baixo, logo caindo de língua em seu rabinho, onde lhe lambi as laterais do buraquinho, e uma vez por outra, tentando enfiar a língua em seu buraquinho, fazendo-a gemer.
Depois virei-a de novo, e voltei a lamber, seus lábios, e clitóris, e aqui Ela logo começou a rebolar, e dizer que assim era mais saboroso.
Entretanto, pedi que se metesse de gatas (de4), mas Ela preferiu sentar e pegar em minha Pila, lambendo-a e chupando, deixando-o bem molhadinho.
Ai sim, meteu-se de gatas, e pediu:
- Mete Ele em minha Ratinha, mete Kapa, quero-o sentir de novo.
Com tamanho pedido, meti por trás e aos poucos fui entrando em sua ratinha, ao mesmo tempo ia massajando os seios.
Comecei no ora entra, ora sai, mas nessa hora comecei a perceber, que aquele buraquinho depilado, ora abria, ora fechava, o que me foi deixando louco, para lá meter minha Pilola, rijinha.
Como, não sei, mas que Ela assim foi gozando, foi.
Então resolvi, começar a meter um dedo em seu buraquinho anal, coisa, que a fez logo rebolar em meu dedo, e pedir:
- Mete Ele no meu cuzinho, mete querido, que Eu, gosto!
Que foi Ela dizer…
Tirei Ele de sua Ratinha, e logo o fui encostar em seu rabinho.
Fiz um pouco de pressão, e a cabecinha foi entrando.
Ela gemeu, começou a rebolar, e de um momento para o outro, foi Ela que fez pressão de encontro a Mim, fazendo-o passar seu anelinho, sem se queixar, apenas gemendo um pouco mais.
Depois parou e pediu:
- Segura minhas ancas, segura querido.
Assim fiz, segurei-a bem em sua cintura, e logo Ela começou, ora empurrava sua bunda contra Mim, ora saia quase toda de minha Pila.
Em vez de ser Ela a delirar, era Eu, que ia ficando nas nuvens, com todo aquele reboliço.
Depois mais calma, comecei por lhe fazer carinhos em sua Ratinha/Clitóris, e ai foi Ela, que voltou a gemer e dizer, que estava bom.
Ela gozou assim, com Ele no cú, e dois de meus dedos, em sua Ratinha, esfregando o interior de sua vulva.
Demorei um bom bocado, mas quando gozei, foi bem no seu interior, avisando-a, Ela pediu:
Goza bem no fundo de meu cuzinho, goza querido, quero teu leitinho todo, gozo também, gozzzooo aiiiiii.
Assim gozamos ambos, deixando-se escorregar na cama, comigo todo dentro de seu rabinho, ficamos algum tempo assim, bem juntinhos.
Por fim, saímos desta posição e voltamos aos beijos, bem juntinhos.
Algum tempo depois foi Ela que disse:
- Kapa a esta hora não vais para casa, pois não? Quero que durmas esta noite comigo.
Beijando-me em seguida.
Disse-lhe Eu entretanto:
- Se é isso, que queres, não saiu daqui de casa hoje, mas vou ter de ligar a dizer que estou bem, ok?
Ela: - Sim, podes fazer isso, depois vamos comer alguma coisa, pode ser?
Eu: - Claro!
Levantamos, fomos à casa de banho, limpar, e onde liguei para casa a dizer que estava bem, e só voltava no dia seguinte, à tardinha.
Como, em casa já estão habituados, a estas minhas doidices, ninguém disse nada.
Fomos então para a cozinha, fazer um petisco, comendo, bebendo um café e fumando um cigarrinho.
Depois fomos para a sala, onde falamos, um bom bocado, até bater o sono, e irmos para a cama de novo, desta vez para dormir mesmo, mas Ela aninhou-se em Mim, em conchinha.
Continua: