Corneando o namorado doentinho com um homem mais v
Meu nome é Fernanda, tenho 29 anos, sou morena clara, cabelos lisos compridos e pretos, olhos castanhos, tenho 1,64 de altura e 56 kg. O que quero contar a vocês é uma transa que aconteceu comigo em 2004, mas que me marcou muito. Na época namorava o Gustavo. Tínhamos a mesma idade, 25 anos. Já tinha tido outros relacionamentos, mas confesso que meu namorado não era dos mais experientes. Não era apaixonada por ele, mas nos entendíamos bem, saíamos e nos divertíamos muito e viajávamos sempre que podíamos. Foi numa dessas viagens que tudo aconteceu. Fomos para uma pousadinha no litoral norte de São Paulo para passarmos quatro dias. O lugar era uma graça. Tinha poucos apartamentos e a maioria dos hóspedes era de casais. Os donos da pousada, um casal muito simpático e atencioso, cuidavam de todos os detalhes para que nos sentíssemos bem à vontade. Renata, a dona, tinha 28 anos e era bem bonita e divertida. Seu marido, o Fernando, era bem mais velho que ela. Tinha 45 anos, mas era bem bonito, atlético e bronzeado e bastante conversador. No segundo dia em que estávamos hospedados, Renata precisou viajar para São Paulo, pois sua mãe não estava passando bem de saúde. Fernando não a acompanhou porque a pousada estava lotada e ficou para tomar conta de tudo. Nessa mesma noite, quando retornamos a pousada depois de jantarmos, Gustavo e eu ficamos sentados nas cadeiras próximas a piscina batendo papo. Fernando passou por nós e eu perguntei sobre a mãe da Renata. Ele disse que ela estava melhor, mas que precisaria fazer alguns exames. Por esta razão, Renata só retornaria um dia após o feriado. Na sequência continuamos os três conversando sobre várias coisas e quando percebemos já passava da meia noite. O papo estava ótimo e animado e aproveitamos para pegar várias sugestões de passeios para os próximos dias. Despedimos-nos e subimos para nosso quarto e ainda chegamos a comentar como Fernando era agradável e atencioso. No dia seguinte foi o Gustavo quem não estava bem. Acordou indisposto e passou o dia inteiro de cama. A noite começou a ter febre e achei que devíamos ir a um médico. Pedi para meu namorado esperar, pois ia perguntar a Fernando onde havia um hospital próximo para irmos. Imediatamente ele se prontificou a nos levar. Disse que não precisava se incomodar, que bastaria ele explicar como chegarmos, mas ele disse que fazia questão, afinal éramos seus hóspedes. Subi, conversei com Gustavo e descemos em seguida para irmos ao hospital. Peguei as chaves de nosso carro, mas ao descermos, Fernando já havia tirado seu carro da garagem e disse que íamos no dele. Ainda argumentei que já estávamos abusando, mas ele disse que isso era bobagem e que fazia questão de nos apoiar num momento como esse. Abriu a porta de trás e pediu para o Gustavo entrar e se deitar para ficar melhor acomodado. Fernando foi dirigindo e eu sentada na frente com ele. No trajeto foi que percebi, pela primeira vez, algum tipo de interesse de Fernando por mim. Como estávamos na praia e estava muito calor, eu estava de vestidinho. Ao sentar, ele ficou no meio de minhas coxas e por várias vezes percebi Fernando olhando para minhas pernas. Confesso que aquela situação mexeu comigo, afinal ele era um homem muito bonito e interessante e o fato de meu namorado estar assim tão perto de nós, mas muito longe de perceber o que estava rolando, acabou me excitando. Fiquei pensando que Fernando deveria ser tudo de bom, ter uma pegada boa, pois Renata tinha só um pouco mais de idade que eu e parecia ser muito apaixonada por ele. Fiquei imaginando várias coisas e, me fingindo de desentendida, mexia as pernas de forma que meu vestido subisse ainda mais, para deixar Fernando mais instigado. O fato é que eu estava gostando e muito daquela situação. Ao chegarmos, Gustavo foi logo atendido e depois de um tempo diagnosticaram uma virose que o obrigaria a passar aquela noite no hospital tomando soro para se recuperar, pois estava desidratado. Apesar do plano médico de Gustavo dar direito a apartamento, o hospital estava lotado e não tinha leito disponível. Ele teria que ficar na enfermaria onde só poderia ficar um acompanhante e ainda assim acomodado em uma cadeira muito desconfortável. Gustavo disse que estava bem e que não queria que eu ficasse, pois não tinha acomodação para mim e ele não achava justo eu me sacrificar, visto que ele já estava medicado e provavelmente iria dormir a noite toda. Fernando concordou com ele e se prontificou a me trazer de volta no outro dia logo pela manhã. Gustavo agradeceu a ele e ainda se desculpou por todo transtorno que estávamos lhe causando. Fernando disse para ele não se preocupar com isso, tomar os remédios direitinho e descansar bastante para estar bom no outro dia e aproveitar o resto do feriado. Despedimos-nos e saímos para voltar à pousada. Ao atravessarmos a rua para pegarmos o carro, Fernando colocou a mão em minhas costas "inocentemente" e contornou o carro para abrir a porta para mim. Senti um calafrio percorrer minha espinha imaginando o que estava por vir, pois tinha certeza de que ele tentaria algo comigo. No trajeto de volta Fernando começou a falar que gostou muito de mim, que me achava uma mulher muito bonita e interessante, um papo agradável, e que Gustavo era um cara de muita sorte. Aquilo soou como música para meus ouvidos. Disse a ele que também achava Renata uma mulher de muita sorte... Ele não disse mais nada, apenas encostou o carro, desligou, se virou para mim, me olhou bem dentro dos olhos e se aproximou bem devagar até me beijar a boca de uma forma que me fez subir as nuvens. Começou a me abraçar forte e suas mãos começaram a percorrer minhas pernas e todo meu corpo. Estava entregue àquele homem delicioso. Perguntei se não era perigoso ficarmos por ali, já cheia de más intenções. Ele disse que eu tinha razão. Que era bem conhecido na cidade e que achava melhor irmos para lugar mais isolado. Tocou o carro para uma praia mais reservada e descemos para caminhar rumo à ponta da praia. No caminho ele já me agarrava, me mordia e dizia muitas besteiras ao meu ouvido, me deixando maluquinha e ficando ele também muito excitado. Contornamos algumas pedras até termos segurança de que estávamos seguros e começamos um malho maravilhoso. Eu já estava prontinha, mas ele estava apenas no começo de seu ataque. Pegou minha mão e levou até seu pau que estava estourando a bermuda. Ao pegá-lo percebi o que me esperava. Estava muito duro e era bem grande e grosso, muito maior do que o do Gustavo. Tirei aquele cacete para fora baixando a bermuda dele. Ajoelhei-me e comecei a chupá-lo como se fosse um sorvete. Ele estava muito louco de tesão. Mandava-me lamber seu saco e passar a língua por todo seu pau e de vez em quando tentava meter aquilo tudo na minha boca, claro que sem conseguir. Quando ele estava para gozar me segurou pelos cabelos e tirou o cacete de minha boca, mandando eu me levantar. Tirou meu vestidinho e me deixou só de calcinha. Virou-me de costas e começou a me encoxar, me abraçando forte por trás, mordendo meus ombros, minhas orelhas e falando muita merda em meu ouvido. Eu já estava louca e pedia para ele meter aquela rola em mim... Eu mesma baixei minha calcinha, pois não estava mais aguentando e ele ficou esfregando aquela rola enorme na minha bunda, metendo seu dedo no meu grelinho, batendo uma siririca bem lenta para mim e me chamando de putinha, sem vergonha, de cadela, o que me dava ainda mais tesão. Ficou assim até que eu gozasse, o que fiz gemendo muito e me contorcendo toda, ficando na ponta dos pés e empurrando minha bunda pressionando meu rabo naquela rola deliciosa. Gozei muito gostoso, mas sabia que aquilo estava só começando... Ele me virou de frente, me encostou na pedra, se abaixou e começou a lamber minha buceta que já estava encharcada. Chupou-me por um tempo, se levantou, pegou minha coxa esquerda com sua mão direita e levantou quase até a altura de meu peito. Ajeitou-se e foi metendo aquela rola todinha em mim, ali, em pé mesmo. Entrou lentamente até deixar somente o saco enorme na portinha da minha buceta gulosa. Depois ficou parado, me olhando nos olhos, empurrando como se quisesse meter também o saco em mim e começou a me beijar a boca, depois morder meu pescoço até chegar nos meus ouvidos e recomeçar a falar merda para mim. Começou um entra e saí, ora rápido, ora devagar, e com a outra mão começou a alisar e a apertar a minha bunda. Estava me deixando louca e avisei que logo logo gozaria naquela rola. Nesse momento ele começou a brincar com seu dedo na porta do meu rabo. Pegava o caldinho que saia de minha buceta e passava na portinha do meu cuzinho e lentamente começou a meter o dedo no meu buraquinho traseiro. Fiquei doida... Ele percebeu, aumentou as estocadas na minha buceta, tirou o dedo do meu rabo, lubrificou um pouco mais e iniciou a penetração de dois dedos no meu cuzinho. Fiquei tarada com aquilo. Ele começou a me chamar de cadela, falou que eu era uma puta sem vergonha, que o corninho do meu namorado estava hospitalizado e eu dando a buceta para um desconhecido e tomando dois dedos no rabo, além de gemer como uma vagabunda, uma puta de zona... Quando ele falou isso comecei a ter o melhor gozo que já tinha tido até então... Urrei que nem uma cadela no cio, pedia para ele me arrombar toda, meter a rola bem fundo na sua putinha e me encher de porra... Disse que queria sentir ele esguichar seu caldo quente e grosso dentro de mim, que o corno do Gustavo nunca tinha me dado um trato desses, que ele sim é que era um macho de verdade... Ao ouvir isso ele ficou tarado e começou a gozar, enchendo minha buceta com sua porra... Estávamos muito suados e ofegantes... Seu pau ainda estava duro dentro de mim... Ele tirou os dedos do meu rabo bem devagar, baixou minha perna e foi tirando aquele cacete delicioso de dentro de minha buceta. Quando seu pau saiu de dentro de mim, senti sua porra escorrer pelas minhas coxas e pernas... Ele me abraçou, me beijou gostoso e depois me segurou firme pelos cabelos e mandou eu me ajoelhar e lamber seu pau para deixá-lo bem limpinho, sem nenhuma gotinha de porra, porque se sujasse a sua bermuda, sua esposa poderia perceber... Ao lembrar que ele era casado me senti uma verdadeira puta e chupei aquele cacete até que ele ficasse bem limpinho, afinal eu era uma putinha obediente, como ele mesmo me disse. Limpei minhas pernas com minha calcinha. Disse que quando chegasse na pousada a lavaria para que o Gustavo também não percebesse nada. Vestimos-nos, e fomos indo para o carro. No caminho ele disse que precisava de um tempinho para se recuperar, mas que naquela noite ainda iria comer meu rabo na cama que o corninho do meu namorado estava dormindo comigo... Aquilo me deixou muito louca e já no carro fiquei punhetando seu pau e fazendo um boquete enquanto ele dirigia... Ele era muito safado e eu estava adorando. Meu namorado era muito certinho e nunca tinha feito essas coisas comigo. Próximos da pousada parei de chupá-lo para não darmos bandeira. Ele disse para eu subir para o meu quarto e deixar a porta aberta que ele iria ver se tudo estava em ordem, ia ligar para sua esposa e depois iria comer o meu rabo. Fiquei toda arrepiada e disse que o esperaria. Para ele não deixar sua putinha esperando muito... Tomei uma ducha rápida, me perfumei, coloquei só uma calcinha preta bem pequenininha e me deitei na cama de bunda para cima, colocando um travesseiro por baixo dela para ficar ainda mais arrebitada e fiquei esperando aquele safado. Logo ele chegou. Abriu a porta do apartamento e quando me viu daquele jeito ficou tarado. Trancou a porta e veio para cima de mim. Arrancou minha calcinha com os dentes e começou a lamber minhas pernas até chegar no meu cuzinho. Meteu a língua nele, parecendo querer me fuder com sua língua. Eu já estava louca, mas disse a ele que estava um pouco preocupada, pois o pau dele era bem grande e grosso. Ele riu e disse que veio preparado. Estava com duas bisnaguinhas de manteiga dessas que são servidas no café da manhã. Disse que era o melhor lubrificante que existia e que eu podia ficar despreocupada porque não iria sentir dor nenhuma. Que seu pau ia escorregar para dentro do meu cuzinho facinho facinho... Disse que sempre fazia isso quando comia o rabo da sua esposa... Fiquei tarada ao saber que o safado sabia muito bem o que estava fazendo... Sabia como transformar uma mulher em uma verdadeira putinha... Ele foi enfiando um dedo cheio de manteiga no meu cuzinho... Começou a meter e a tirar devagar... Depois colocou dois dedos e mais manteiga... Metia e tirava e realmente não estava doendo nada... Forçou três dedos e meteu quase até a metade... Depois lambuzou seu cacete com manteiga, limpou os dedos, me colocou de quatro na beirada da cama, me segurou bem firme pela cintura, encostou a cabeça daquela rola bem na porta do meu cuzinho e começou a empurrar para dentro... Travei um pouco pois achei que ia doer, mas ele me mandou relaxar, deu uns dois tapas na minha bunda, me segurou pelos cabelos com uma das mãos e empurrou o pau sem dó no meu rabo... Senti uma pontada forte, meu cuzinho arder muito e tentei ir para frente para tirar ele de dentro de mim, mas estava bem segura pelo safado... O cretino me segurou novamente bem firme pela cintura com as duas mãos, deu mais uma estocada firme e entrou totalmente no meu rabinho... Puxei o travesseiro e o coloquei na minha boca para poder gritar sem chamar atenção... Eu urrava de dor e de prazer sentindo aquele macho tarado e safado me fazer de puta e arregaçar meu cuzinho com aquela rola dura... Ele ficou metido em mim e parado para que eu me acostumasse com o volume e depois de um tempo começou a tirar e a meter bem devagar... No começo senti muita ardência, mas olhava para trás e via a cara de tarado que ele fazia e comecei a ficar com muito tesão, empinando bem a bunda para ele socar a rola gostoso e pedindo para ele encher o rabo da putinha dele com aquela porra gostosa... Ele ficou tarado me vendo gemer e pedir para encher meu rabo de porra... Começou a alisar meu grelinho com um dedo me deixando ainda mais louca... Disse a ele que iria gozar logo levando aquela rola no rabo e sendo masturbada por ele... Estava descontrolada e a essa altura ele socava a rola sem dó em mim... Quando comecei a gemer dizendo que estava gozando com seu dedo na minha buceta. Em seguida ele começou a gozar dentro do meu rabo. Senti cada jato daquela porra quente bem no fundo do meu cuzinho... Senti-me totalmente realizada como mulher. Fiquei imóvel esperando o pau dele amolecer dentro de mim... Ele tirou o pau bem devagar de dentro do meu cuzinho e fomos tomar uma ducha. Ele se vestiu e foi embora. Eu cai na cama exausta para dormir o sono dos justos. No outro dia pela manhã ele me levou para o hospital para buscarmos o Gustavo. No caminho me fez fazer uma chupeta para ele e disse que queria gozar na minha boca. Pediu para eu engolir todo o seu gozo... Obedeci e fiz exatamente o que aquele macho queria que sua putinha fizesse... Engoli toda a sua porra... Antes de entrarmos no hospital ele me pediu uma última coisa. Disse que era uma tara que ele tinha e como uma boa putinha eu teria que realizar para ele. Perguntei o que seria e ele disse que a primeira coisa que eu deveria fazer ao encontrar o Gustavo seria dar um beijo nele. Mas não um beijo qualquer... Queria que eu lhe desse um beijo de língua bem demorado, bem na sua frente, pois ficaria muito excitado me vendo beijá-lo e lembrando que ele havia enchido minha boca com sua porra há poucos minutos atrás... Dei uma risadinha bem safada e disse que não podia negar isso para alguém que havia me dado tanto prazer como ele me deu... Ao retornarmos a São Paulo perdemos contato e nunca mais nos vimos, mas foi uma das melhores trepadas que tive em minha vida. Beijos...
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