Oi! Meu nome é Dayane, assim como existem pessoas que viciam em muitas coisas malucas, aprendi a sentir mais prazer no coito anal, tudo começou quando era muito jovem e quando fui pegando idade fiquei confusa e na dúvida se isso é uma doença. Tudo começou quando tinha ?? aninhos, corpo ainda de criança, mas sentia atração e desejos por um colega de escola, Tiago, ?? anos, lindo e começamos a namorar e na primeira oportunidade que ficamos sós, ele beijou-me e começou a esfregar meus pequeninos peitinhos e descendo esfregou minha bucetinha sem tirar minha calcinha. Meu coraçãozinho disparou, sentia um friozinho na boca do estômago e minha bucetinha ensopou-se. Ele tirou minha roupa e sem preliminares, pois não tínhamos experiência, tentou colocar seu pênis em minha bucetinha cabacinho, num raciocínio rápido não o deixei, não queria perder meu cabaço assim, meu sonho era outro, foi aí que ele pediu meu cuzinho, meu tesão era tanto que permiti, ele passou bastante cuspe em seu pau duro, pediu-me para ficar de quatro e não deu tempo nem de pedir-lhe para colocar camisinha, apontou seu pau para meu cuzinho apertadinho e foi penetrando, estourou algumas preguinhas, e deslizou por completo dilatando meu ânus, começou um entra e sai frenético, aquele pau entrava e saía de mim com tamanha rapidez, esfolando as paredes anais que minha dor passou a prazer, uma sensação impossível de descrever, sentia "formigar" e ao mesmo tempo uma coisa quente e gostosa em meu buraquinho traseiro e num gemido alto gozei, mas foi diferente de minhas masturbações quando esfregava com os dedos minha xaninha, aquela sensação foi mais duradoura e gostosa, algo incomparável e gostoso e em poucos segundos comecei a sentir algo quente lavar-me por dentro, era Tiaguinho ejaculando... Minha primeira relação sexual e anal. Após isso, sempre dávamos um jeito de transarmos, agora exigindo camisinha, não sentia mais dor, só prazer, aquele pau era do tamanho exato e muito gostoso, no banheiro da escola, no meio do bosque, e uma vez até no sofá da sala de minha casa, e só na bundinha. Estava tornando-me uma putinha viciada em dar o rabinho, cheguei a dar meu cuzinho para ele 3 vezes em uma semana. Fiquei com o Tiaguinho por uns 6 meses, paixão de verão, o tempo passou, agora com 16 anos, já namorara mais dois rapazes e não perdi meu cabacinho vaginal, primeiro porque não queria e depois porque gostava mais no cuzinho. Fazia 3 meses que não metia, estava a perigo e necessitava gozar, minhas masturbações não estavam fazendo efeito e quando voltávamos de uma excursão do colégio, o motorista do ônibus foi deixando todos em suas casas e ficamos eu e um rapaz muito gostoso, estávamos sentados na última poltrona, não perdi tempo, abracei-o e beijei-o como se fosse uma piranhinha qualquer, tirei seu pau para fora da bermuda e comecei a fazer-lhe uma gulosa, ele enlouqueceu-se, gemia e tremia de tesão. Puxei a cortina da janela do ônibus, tirei minha calcinha, ele colocou um preservativo e sentei em seu colo, apontei aquela vara grande e grossa e deixei meu corpo cair sobre o dele, que delicia, estava tarada e com muita vontade de gozar por meu pequeno orifício. Aos poucos meu esfíncter engoliu aquela vara gostosa, seus braços entrelaçaram-me e retirando minha camiseta começou a massagear minhas tetinhas e a beijar e mordiscar minha nuca, comecei a rebolar freneticamente e quando o ônibus passava sobre "quebra-molas", o solavanco jogava meu corpo para o alto, sua rola quase saía de meu cu e sentava novamente, introduzindo fundo, até o talo. Meu cu chupava e mordia aquela vara, sentia espasmos anais e cheguei a um delicioso gozo, fechei meus olhos e curti cada segundo daquele ato, senti seu corpo estremecer e a estufar a camisinha de esperma, levantei-me, fui ao banheiro do ônibus que era ao lado e defequei, ele havia invadido fundo meu cuzinho, ele piscava, totalmente satisfeito, limpei-me e voltei ao meu lugar, transei com ele mais umas 5 vezes e terminamos nosso relacionamento. Aos 19 anos percebi que deveria criar juízo e comecei a namorar sério um rapaz de 25 anos, sempre dando o cuzinho, dissera a ele que a bucetinha só na lua de mel. Ficamos noivos, quando completei 22 anos, e 6 meses antes de me casar, cometi mais uma loucura. Meu pai contratara um pedreiro para serviços em minha casa, tinha uns 30 anos, braços fortes, um macho de verdade. Num dia em que meus pais saíram e fiquei em casa, percebi que ele estava no fundo do quintal e urinava encostado ao muro. Sem que ele percebesse, dei uma olhada, quase desmaiei de susto, o cara tinha uma jeba enorme e grossa, um anormal, meus olhos brilharam, meu cuzinho safadinho começou a coçar de vontade, já havia recebido vários paus e de todos os calibres imagináveis, mas aquele era monstruoso, calculei uns 25 cm. e muito grosso, minha boca encheu-se de água e meu buraquinho melou-se. Lá pelas 4 horas ele foi até o banheiro tomar uma ducha para ir embora, era a hora certa de pegá-lo, peguei uma das inúmeras camisinhas que guardo em minha bolsa, para as situações de emergência, só não sabia se serviria naquele jumento. Fui a meu quarto, tirei minha roupa e enrolei-me em uma toalha e quando percebi que ele saiu do banheiro, passei pela sala e dei um sorriso malicioso para ele e fui tomar um banho, deixando a porta entreaberta, (para um bom entendedor meias palavras bastam), logo ele estava ali comigo, ficamos nus, ele mordiscou meus seios, chupou minha bucetinha verificando que era virgem e beijou meu cuzinho carinhosamente, correntes elétricas passaram por meu corpo, estava fora de mim e quando abocanhei com dificuldade aquela tora carnal, tive que abrir, arregaçando ao máximo minha boca e imaginando aquilo atochado em meu buraquinho do prazer, só mamava a cabeçona, pois não cabia tudo na boca. Peguei o xampu e melequei meu cuzinho, introduzindo internamente enfiando 3 dedos. Com muita dificuldade coloquei a camisinha naquele colosso, ficou apertado mas deu certo, fiquei de quatro no chão, como uma cadela aguardando seu cachorrão, ele apontou aquela cabeçona em minha portinha anal e foi introduzindo, encostei minha cara no piso frio do banheiro e com as duas mãos arreganhei ao máximo minhas nádegas e forcei meu esfíncter para que ele dilatasse, fui sentido cm. a cm. daquela carne dura e grossa invadir-me, quando a cabeçona passou, acabou de arrebentar a última preguinha que restava em meu cuzinho, a dor foi insuportável, pois nunca havia recebido algo tão imenso em minhas entranhas, mas a dor fazia parte do jogo e logo seria recompensada, em minutos senti aquela pica toda dentro de mim, senti encostar no fundo de meu canal, saiu quase toda e socou novamente, arrombando completamente meu cu, começou a socar com força, não gemia mais, gritava, as paredes de meu cu apertavam aquele pau maravilhoso, estava dilacerada. Implorei a ele para meter com mais força, me rasgar ao meio, me estuprar o cuzinho, que estava quase gozando, aquele pau começou a entrar e sair com tamanha volúpia que comecei a sentir fogachos internos, arrepios percorreram minha espinha e cheguei aos gritos ao meu primeiro orgasmo anal, um gozo interminável, meu macho começou a urrar e gozou alucinadamente enchendo se preservativo, saiu de dentro de mim vagarosamente para não machucar-me mais ainda, a camisinha estava cheia de esperma, quase estourando, tamanha violência daquela picona. Casei-me e finalmente perdi meu cabacinho vaginal, mas nada comparado a uma vara grossa no cuzinho, toda vez que dou minha xaninha para meu marido, exijo que ele coma também meu cuzinho. Só tem um pequeno problema, o pau de meu marido é normal e não faz nem cócegas em meu cuzinho dilatado, preciso de picas grossas e compridas. Em meu próximo conto, narrarei como traí meu marido e me entreguei a uma vara bem maior e mais grossa que do pedreiro, só não sei como. Estou aberta a sugestões!!!
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.