A noite passou bem devagar.
Eram 7:45 h, quando o despertador tocou…
Ambos acordamos nas calmas, beijamo-nos, acariciamo-nos, e resolvemos levantar, lavar e vestir.
O dia estava a ficar claro, já era manhã!
Descemos e tomamos o pequeno-almoço.
Eram exactamente, 8:30h, quando o Henrique chegou com seu Geep.
Saímos, e depois dos cumprimentos entramos no carro.
Seguimos, estrada fora até uma entrada para a Serra.
Todo o caminho, fomos a falar um monte de coisas, umas loucas, outras menos.
Henrique foi explicando tudo por onde passava.
Cada vez que a paisagem era mais bonita, Ele parava e tirávamos fotos do local.
Por vezes tirava Ele a nós dois, outras, tirava Eu, a Eles dois, outras era a Licínia, que tirava.
O passeio foi espectacular, nada de grandes aventuras, além de irmos de Geep.
Ai a meio, paramos em uma tasquinha quase no meio do nada, era lugar de Pastores, fomos comer.
Comemos um Pão de Centeio e Milho, com uns enchidos, dos que só se come uma vez na vida, com um vinho do mesmo tipo, ficamos os três empanturrados.
Dai, seguimos mais uns quilómetros, até que às tantas resolvemos seguir então para a casa do Henrique.
Um sonho!
Uma vivenda, perto de umas quedas de água, e um lago no jardim…
Só mesmo vendo!...
Aqui, Ele parou o carro dentro da garagem, e indicou a porta de entrada.
Entramos por um corredor até á sala, onde uma Lareira estava a fazer ambiente…
Primeiro Ele mostrou toda a casa, depois fomos os três até á varanda, de onde se via a cascata…
Aqui estivemos algum tempo a conversar, e fumar um cigarrito.
Às tantas a Licínia, disse:
Vamos ficar por aqui, ou entramos?
Entramos…
Já dentro de casa ficamos ali parados, e sem saber muito bem por onde começar, até que Licínia, deu a deixa para tudo começar, com a seguinte frase:
- Como é hen, ficamos a olhar uns para os outros?
Eu estou muito curiosa, sobre como será o tamanho da pilola do Henrique, e nisto mete a mão sobe as calças, mesmo por cima da braguilha deste.
Ficamos os dois, meio pasmados, mas logo começamos a rir e fomos logo, começando a despir.
O Henrique aproveitou a deixa, e começou a beijar a Licínia, no pescoço, e a passar-lhe as mãos pelas mamocas, Ela a esfregar-lhe a Pilola, por fora das calças, mas já a desabotoa-lhe.
Eu juntei-me a Eles, desabotoando a camisa á Licínia, ao mesmo tempo, que ia roçando minha Pilola no seu rabinho.
Entretanto a roupa foi caindo ao chão, e nós três fomos ficando nus.
Licínia ao ver a tora do Henrique, logo se ajoelhou, e passou a meter na boca, lambendo a cabecinha vermelha.
Eu e Henrique passamos a fazer carícias em nossos rabinhos, e começamos a beijar um ao outro, fazendo nossas línguas brincarem uma na outra.
Licínia ao aperceber-se desta cena, e ao ver nossas Pilas bem juntas, logo foi mamando ora em uma, ora em outra.
Entretanto puxamo-la para cima, e cada um foi chupar e mamar uma maminha, que estava bem rijinha, ao mesmo tempo que íamos esfregando-lhe a ratinha e o rabinho, á vez.
Às tantas deitamo-la no sofá, e foi Henrique o primeiro a cair de boca na ratinha da Licínia, chupando o clítoris, e lambendo os lábios já molhados.
Eu fui lamber-lhe as maminhas e chupa-las, até que me meti de frente para a Licínia, e dei-lhe minha Pila para Ela chupar.
Algum tempo, passou até que Eu e Henrique, trocamos de lugar.
Licínia gemia, e retorcia-se toda, pedindo sempre mais e gozando, como nunca até essa data.
Nós dois, ao sentir, que nosso gozo estava para chegar, avisamo-la, ao que Ela fez todos parar, e pediu que queria nosso primeiro Leitinho sobe, suas maminhas.
Paramos e fomos fazendo uma punheta, cada um no seu lado, e ao virmo-nos, apontamos as pilas para suas maminhas, e cada um soltou seu leitinho, para cima das maminhas de Licínia.
Esta logo pegou nas duas Pilas ao mesmo tempo, e ora lambia uma, ora a outra para nos limpar muito bem.
Depois desta não paramos, pois a Licínia quis mais logo de seguida.
E virando-se para o Henrique, que mantinha um tesão de meter medo, pediu para Ele enfiar-se em sua ratinha, que pingava.
Este não se fez de rogado e foi logo apontando-a ao buraquinho, e encavando-a bem devagar, para Ela se habituar ao tamanho e grossura.
Licínia gemia, e retorcia-se toda, até que com ele todo encavado, começou a rebolar-se nele, e voltou a gozar.
Nessa altura, Eu só estava a contemplar a cena, mas com um tesão de meter medo também.
Às tantas, Henrique começou a cascar com força, e Licínia a pedir mais, até que ambos voltaram, a gozar.
Desta, Henrique foi mesmo a baixo, e saiu de dentro da ratinha que ficou a escorrer, leitinho.
Ora como Eu estava tesudo, aproveitei, Ele sair, e fui meter minha tora naquela ratinha, encharcada.
Entrou toda sem dificuldade alguma.
Comecei logo a cascar com força, ao mesmo tempo, que ia fazendo carícias nas maminhas, e dizendo palavras quentes á minha Amiga.
Ela já não gemia, Ela gozava, gritava, e pedia mais, a cada estocada, que lhe mandava.
Consegui aguentar um pouco mais, até que também Eu
Gozei, bem no fundo da ratinha.
Ao tirar minha Pila, da ratinha, desta saia um riu de leitinho.
Desta, cada um ficou prostrado no chão, estafados, só Licínia, queria mais, mas também descansou um pouco.
Eu e Henrique, estávamos deitados cada um para seu lado, enquanto Licínia, nos mirava de cima do sofá.
De repente a Licínia, teve uma brilhante ideia, e propôs-nos o seguinte:
- Rapazes, já que estão lado a lado e sem tesão nenhuma, que dizem fazerem agora um 69 os dois? Assim pode ser que voltem a se endireitar, para me encherem de Leitinho de novo…
Nós os dois olhamo-nos, e sem muita conversa, passamos as mãos sobe nossas pernas, até chegarem aos ditos cujos.
Tudo foi muito rápido, ao fim de alguns segundos, já ambos estávamos a passar as línguas, pelas cabecinhas, e fui Eu o primeiro a chupar aquele toro do Henrique, que não sendo muito grosso, era comprido, e estava a começar a ficar rijinho.
Ele ao sentir, que o chupava começou por fazer o mesmo.
Ora chupava-mos, ora lambíamos, e com toda esta azáfama, as mãos e dedos iam fazendo carícias em nossos rabinhos, mais exactamente de roda de nossos buraquinhos negros.
Foi Henrique, o primeiro a enfiar um dedo no meu buraquinho, logo lhe fiz, o mesmo.
Aqui as chupadelas e lambidas, passaram a ser com mais vontade.
De qualquer forma, foi Henrique, que se desviou daquela posição lateral, em que estávamos, e se pôs por trás de Mim, e ajudando a meter-me de quatro, se meteu por trás a lamber-me o buraquinho, ao mesmo tempo, que ia enfiando um, dois dedos, e enterrando-os em meu buraquinho, Eu estava a adorar tudo aquilo.
A Licínia ao ver isto, resolveu sair do sofá, e deitou-se de costas, bem á minha frente, em posição de 69, chupando minha Pila, enquanto, Eu fui lambendo, sua Ratinha encharcada.
Logo, que comecei a lamber a ratinha á Licínia, senti o Henrique, enfiar a cabecinha de sua Pilola, em meu buraquinho.
Doeu um pouco, mas Ele foi-se enterrando bem devagar, e da dor passou a ser um gozo grande.
Quando já estava todo enterrado, agarrou-se à minha anca, e começou a cascar, bem devagar.
Licínia ao ver aquela Pila a entrar em Mim, começou a fazer carinhos, ora no soco de Henrique, ora a passar-lhe a língua.
Henrique entrava e saia, umas vezes bem rápido, outras bem devagar, a saborear também, as linguadas, que Licínia lhe dava na Pila.
Eu estava sem saber muito bem o que estava a acontecer, mas ao mesmo tempo estava a gozar com tudo aquilo.
Ao fim de algum tempo senti, que ia gozar, e disse:
- Amor, chupa minha Pila, vou gozar…
Ai Licínia, voltou a sugar minha cabecinha.
Quando por fim, começo a gozar, Henrique sentiu seu Pau ser apertado por meu anelinho, e pegando-me pelo ombro, puxou-me contra si, começou a urrar, e enfiando tudo, até bem ao fundo, gozou como nunca…
Após gozarmos, Ele ainda ficou bem enterrado em Mim.
Ele não me largava, prendendo-me bem a Ele.
Licínia, estava cheia de Leitinho na boca, mas também não saia de baixo de Mim
E foi dizendo:
- Nunca na vida vi tal coisa, dois Homens a gozarem juntos, mas foi lindo!
Aos poucos, Henrique foi saindo de dentro de Mim, e foi ai, que Licínia, viu o estrago, que Este me tinha feito, pois ainda continuava deitada por baixo, e apercebeu-se do Leitinho, que ia escorrendo de meu cú.
Entretanto, Ele disse:
- Nunca gozei como hoje…
Com esta, resolvemos parar, e lavarmo-nos, para em seguida irmos comer alguma coisa, pois a fominha começava a apertar…
Os três fomos para a banheira, enquanto nos lavávamos, fomos pondo a conversa em dia.
Licínia disse nunca ter imaginado, ver dois homens, naquelas lides.
Henrique concordou, que Licínia era muito boa, tinha uma ratinha, saborosa e tinha adorado, ter tido até aquele momento nós dois, mas que estava ali para mais.
Eu concordei com ambos e disse, que queria muito mais, do que já tinha feito até aquele momento.
Entretanto fomos comer as iguarias que Henrique tinha preparado para nós.
Estivemos um bom tempo a comer, conversar, e até fumamos uns cigarritos, como continuava-mos ainda nus, pois aquela casa estava super quentinha.
Ao fim de algum tempo, começamos a fazer carícias á Licínia, e a perguntarmos se era desta que a íamos comer, os dois ao mesmo tempo.
Licínia, não se fazendo esquisita, foi logo dizendo, que já era tarde, pois á pouco tinha pensado nisso, e nós tínhamo-nos era comido a nós próprios.
Foi a gota de água, que faltava, nós dois cada um foi lambendo um seio, ao mesmo tempo, que lhe íamos acariciando o resto do corpo, uns dedos na sua ratinha, outros no rabinho.
Ela ia acariciando nossas Pilolas, que já estavam bem riginhas, e até pingavam de desejo.
Entretanto Henrique puxou-a para o sofá, e sentando-se, pegou-a e fê-la sentar na sua Pilola, mas Ela assim o não entendeu, e disse que o lugar dele era no seu rabinho, a ratinha seria para Mim.
Isso não o fez parar, pois comeu-lhe a ratinha primeiro.
Depois sentei-me ao lado, e Ela foi-se meter de frente para Mim, e encaixou sua ratinha em minha Pilola rija e grossinha.
Depois virando-se para o Henrique, encaminhou-o para o seu buraquinho, estreito e negro.
Este assim fez, ajoelhou-se por trás de nós, e com muita calma, foi encostando sua Pilola, ao buraquinho, e fazendo um pouco de pressão, foi entrando, primeiro a cabecinha.
Assim ficando um pouco, para o buraquinho se ir habituando.
Enquanto isso, a Licínia gemia alto, e conforme Ele ia entrando, Eu deixava minha Pilola sair um pouco.
Ambos acariciávamos o corpo todo Dela, Eu chupava-lhe um seio, Henrique apalpava o outro, e o corpo conforme ia podendo, pois tinha de fazer força, para se enterrar naquele buraquinho quentinho.
Após sentir-mos, que estávamos os dois bem enterrados, fazíamos movimentos á vez, uma vez enterrava Eu na ratinha, outra enterrava Ele no buraquinho negro.
Ambos gemíamos e gritávamos, Licínia gozava, dizia fazer doer, mas apertava-nos de encontro a Ela, e pedia para fazermos com mais força.
Até que começou a gozar, em uma hora, que estávamos todos com a mesma vontade, e gozamos os três ao mesmo tempo, foi um gemer e gritar de loucos.
Eu e Henrique gozamos mesmo muito bem enterrados, cada um em sua gruta.
Depois de gozarmos, foi cada um, a sair da posição, em que estávamos.
A Licínia estava toda molhada de suor, e Leitinho saia-lhe pelas duas grutas, ao mesmo tempo.
Nós três ficamos mesmo sem acção para nada desta vez.
Cada um deitou-se para um canto, ali junto á Lareira, e ai teremos deixado dormir ou coisa do género.
Já teria passado bastante tempo, quando, me levantei e fui ao wc, estava a Licínia e o Henrique ainda a dormir.
Quando cheguei á sala vindo do wc, estava a Licínia por cima de Henrique a darem outra fodinha.
Ri e disse:
- Pôxa, mal sai e já vocês estão a fornicar de novo?
Licínia levanta-se e diz:
- Amigo, agora será a tua vez de comeres o buraquinho do Henrique, Eu estou só a preparar-vos para a coisa, vem cá, deita-te aqui ao lado Dele.
Eu lá fui, e deitei-me ao lado do Henrique, que estava com um toro de meter medo.
Então Licínia, ajoelhou-se a meu lado, e agarrando minha Pila, começou por fazer-lhe festinhas, depois meteu-o na boca e começou a mama-la.
A minha Pilola, estava mortinha na hora, mas com a sua Língua quente, logo foi endireitando.
Henrique veio também ter com Ela, e os dois á vez, foram chupando-a, e lambendo, e em menos de nada, já estava rijinha, para o que desse, e viesse.
Foi ai que Henrique disse, ser a vez, dele ser comido por Mim.
Para isso, foi Ele que disse, que minha Pilola era grossinha demais por isso, se Eu não me importasse, lhe meter um pouco de Gel para poder entrar melhor.
Concordei, mas primeiro, meti-o de quatro e lambi-lhe muito bem aquele buraquinho onde fui logo metendo um, dois dedos e fui entrando e saindo.
Depois meti uma boa dose de Gel na Pilola, e também nos dedos, e voltei a mete-los no buraquinho, agora com o Gel.
Esfreguei-os muito bem, até que lhe fui encostar a cabecinha, fiz pressão e entrou logo.
Só que Ele disse ter feito doer, e Eu, retirei fora.
Propus-lhe então nova posição, ao que Ele aceitou.
Deitei-o no sofá de costas, e disse-lhe para meter as pernas assentes em duas cadeiras, que estavam por perto.
Voltei a meter-lhe mais creme no seu buraquinho e na minha Pilola.
Licínia estava sentada noutro sofá a ver tudo, com uma mão apertava uma maminha, e um dedo enfiava em sua ratinha, a fazer uma punheta.
Já bem untados, e em nova posição, voltei a encostar a cabecinha no buraquinho negro, e agarrando-me às suas ancas, puxei-o para Mim, ao mesmo tempo que fazia pressão para dentro.
E desta, entrou todinho de uma só vez, retirando-lhe um só gemido.
Todo enterrado, perguntei se lhe tinha feito doer.
Ele respondeu, fazendo movimentos circulares em volta de minha Pilola.
Voltei a retirar um pouco, sem o deixar sair, e de novo enterrei. Ele fazendo movimentos circulares á volta da Pilola.
Nisto comecei no entra e sai, bem devagar.
Ele dizia estar a ser gostoso, nisto cruzou as pernas á minha volta, ao mesmo tempo, que me puxou para Ele, e começamos um longo beijo de língua.
Minha Pilola, estava bem rijinha e grossinha, toda enterrada naquele rabinho gostoso, e nós num longo beijo.
Às tantas, Ele parou e pediu para lhe dar com força, pois queria sentir meu Leitinho em seu interior.
Eu assim fiz, peguei-o, pelas ancas e comecei a bombear com quanta força tinha.
Nisto, Licínia saiu do sofá onde estava, e veio até perto de nós, começou por mamar na Pilola de Henrique, e ao mesmo tempo, começou a passar um dedinho envolta de meu buraquinho anal.
Pouco depois ambos estávamos aos urros, Henrique gozou na boca de Licínia lambuzando-a toda, Eu gozei bem no fundo de suas entranhas.
Mesmo depois de todo o gozo, ainda voltamos a nos beijar na boca, língua com língua, a Licínia veio se juntar a nós nestes beijos.
Depois de sair de dentro deste buraquinho, ainda ficamos bastante tempo, os três aos beijos e carícias,
Até que paramos e resolvemos voltar a tomar um grande banho, para de seguida, vestir e seguir para o Hotel, pois já se fazia tarde.
Ainda estivemos a comer um pouco mais, e a trocar números de telefone, para um dia, quem sabe, voltar a encontrar…
O dia só acabou bem perto das vinte e três horas, hora em que Henrique nos deixou á porta do Hotel.
Aqui chegados, fomos logo os dois muito agarradinhos para o quarto.
Chegados ao quarto, começamos a nos despir para nos deitar, pois tínhamos acabado de tomar banho.
Depois de despidos olhamos um para o outro, e resolvemos deitar assim nuzinhos, pois ambos estávamos com vontade de mais.
Mesmo depois de uma tarde como a nossa, resolvemos começar com um grande 69, depois foi a Licínia, que se meteu por cima de Mim, e deixou escorregar sua ratinha por minha Pilola tesa, foi Ela que fez os movimentos do sobe e desce.
Depois saiu desta posição e voltou a lamber a Pilola.
Em seguida deitou-se de costas e pediu, que lhe chupasse o clitóris e os lábios vermelhos.
Entretanto saiu desta posição, e metendo-se de quatro, pediu que lhe metesse assim na ratinha.
Eu assim o fiz, mas por pouco tempo, pois entretanto, fui-lhe meter no rabinho coisa, que Ela não se importou, pelo contrário, até rebolou-o de uma maneira que nunca o tinha feito, Eu não gozava, sai desta posição e pedi-lhe então que fizéssemos na posição tradicional, ao que Ela aceitou.
Deitou-se de costas para a cama, abriu as pernas e, enfiei assim mesmo, e sem rodeios.
Casquei-lhe com força, e foi assim que gozamos a última vez naquele dia.
Deixamo-nos dormir, nesta posição, Eu por cima Dela.
Entretanto, cada um foi para seu lado da cama, mas ambos, nuzinhos e cheios de creminhos.
Que noite curta esta!
Eram perto das 9:30 horas, tocou o telefone.