Eram perto das 9:30 horas, tocou o telefone.
Era da recepção a dizer, que o Henrique estava ali a perguntar se íamos demorar para descer.
-Disse-lhe que ainda estávamos deitados.
Ao ouvir isso, riu-se e perguntou se podia ir ao nosso quarto, para entregar o que tínhamos deixado dentro do Geep.
- Concordei!
Ele subiu, e em pouco tempo estava a bater á porta.
Eu vesti um roupão, e fui abrir a porta.
Licínia continuava deitada, tal como estávamos antes, totalmente nuazinha, e sem lençóis por cima.
Abri a porta, e convidei-o a entrar, Ele trazia os óculos de Licínia e nossa máquina fotográfica na mão.
O pobrezinho ao entrar, e vendo Licínia, no estado em, que estava, notei logo um grande tesão entre suas pernas.
Ele cumprimentou-nos, e esticando a mão, entregou o que trazia ao mesmo tempo foi logo dizendo, que Licínia, estava linda naquela figura.
Então Licínia convidou-o a enterrar-se naquele buraquinho quente.
Ele ficou meio sem graça, mas como Eu perguntei, se Ele a ia deixar assim sem resposta.
Ele despiu-se a cem, e foi logo lamber aquela ratinha molhada, e em pouco tempo, estava todo enterrado.
Ora Eu, que também estava ali todo nu e com o frasquinho de Gel, mesmo á minha frente, e com um tesão de meter medo, não me fiz de rogado, e fui logo passando uma boa dose de Gel em minha pila.
Chegando-me perto do Henrique, fui logo besuntar o buraquinho negro que piscava a pedir toro.
E nisto fui encostando minha Pila naquele cuzinho, fazendo um pouco de pressão, entrou todinho, arrancando um gemido de Henrique, que estava todo enterrado na xoxinha da Licínia.
Cada um foi entrando e saindo, ao mesmo ritmo, de onde estava, e em pouco tempo, os três gozamos.
Eu bem no fundo do cuzinho de nosso novo amigo.
Este bem no fundo da xoxinha de minha Licínia.
E esta, também gozou loucamente.
Depois foi limpar o melhor possível, pois nosso Amigo ia trabalhar de seguida.
E nós dois teríamos de ir tratar das coisas para sairmos, este era nosso último dia no Hotel, tinha-se passado um louco fim-de-semana.
Foi nesta altura, que Henrique nos propôs algo diferente e que foi o seguinte:
- Amigos, saíam do hotel, mas não se vão logo embora,
Depois de Almoço Eu vou sair, e quero que ainda cá estejam, pois quero apresentar-vos uma moça, que vos quer conhecer.
Ficamos curiosos, mas Ele não adiantou, saindo de seguida.
Então fomos primeiro tomar um grande banho, depois arrumamos as coisas, e fomos até á recepção, dizer para fazerem nossas contas, mas que de qualquer forma iríamos lá almoçar, só saindo mesmo depois de almoço.
Nisto fomos arrumar as nossas malas no carro, e regressamos para o almoço.
De novo, foi Henrique, que nos serviu.
E como nossa mesa estava afastada do resto dos Clientes, deu para Ele dizer-nos o porquê, do pedido de á pouco.
Ele, realmente estava a viver só, mas tinha uma namorada, a quem tinha contado o que tinha feito naquele dia, com um casal que estava no Hotel.
E Ela teria ficado desejosa, de fazer também algo do género, e já que Ele conheceu um casal de confiança, porque não os quatro, passarmos uma noite juntos.
Nós dois rimos, mas fomos logo dizendo, que no dia seguinte teríamos de estar em casa, pois teríamos de trabalhar.
Ele mostrou ficar tristinho.
Assim sendo só conhecerem-na, e quem sabe combinar algo do género, para outra altura?
Concordamos, e continuamos a comer só nos dois.
Henrique foi continuar a trabalhar.
Enquanto íamos comendo, fomos estudando o assunto, Licínia, vira-se para mim e diz:
-Podemos ligar para baixo e pedir mais uns dois dias, que dizes?
Eu ri, e disse-lhe:
-Tu, estás mesmo é a fim de comer também uma xoxinha, verdade?
Rimos os dois e concorda-mos.
Fomos comendo nas calmas, e finalizando o almoço, pedimos ao Henrique para fazer passar nossa conta para a recepção, pois queríamos fechar as contas, e para não ficar triste, pois também estávamos a fim de saber o, que a moça saberia fazer.
Henrique riu, e foi logo entregar nossa conta.
Depois perguntou se ficaríamos ali pelo Hotel, até Ele sair ou se queríamos ir até sua casa, pois passava-nos a chave.
Disse-lhe, que íamos passear pelos jardins do Hotel, até Ele estar despachado, não íamos para casa de ninguém, sem o dono estar presente.
Entretanto, fomos á recepção, fazer contas e resolvemos, ligar para nossos empregos, dizendo, que íamos chegar dois dias depois, pois o carro tinha avariado.
- Tinha rebentado a bomba de água, e só na 2ºfeira é que a oficina ia arranjar.
Com tudo isto, fomos dar uma voltinha, até Henrique estar despachado.
Por volta das 16:15 h, Henrique saiu e veio ter connosco, que estávamos no bar, do Hotel a fazer tempo.
Cumprimentou-nos, e convidou-nos a ir com Ele até sua casa.
Nós aceitamos, mas fomos no nosso carro.
Ao chegar, Ele mandou nós entrarmos e deixar o nosso carro na garagem dele, e seguimos viajem no Geep.
Lá fomos os três, ao encontro da Rita, que por essa hora estaria a sair do Restaurante onde trabalhava.
No percurso, Henrique contou-nos, que ao ter-nos deixado no Hotel, na noite anterior, tinha ido ter com Ela, e tinham dado uma bela pinocada.
Com esta rimos os três. É que nós dois tínhamos feito o mesmo.
Chegados ao Restaurante onde Rita trabalha, Henrique saiu, e foi ver se Ela demorava.
Quando voltou, já a Rita vinha junto.
Nós dois saímos, do carro e logo nos cumprimentamos.
Voltamos os quatro para o carro, e logo seguimos viagem para casa de Henrique.
Pelo caminho, fomos falando, conhecendo-nos um pouco melhor.
Continua: