Como todo bom brasileiro sou adepto da preferência nacional. A primeira coisa que olho numa mulher é a bunda. Faço sempre questão de sair apenas com aquelas que tenham uma bela bunda, mesmo que sejam feias. Não era o caso de Laura, um avião em forma de mulher. A conheci numa festa em Parati e, em função de sua privilegiada bunda, acabei convidando-a para trabalhar como vendedora na empresa em que sou gerente de vendas. Ela sempre se mostrou arredia, mas depois de muito papo consegui levá-la para almoçar. Foi aí que descobri se tratar de uma mulher casada. Vivia já há cinco anos com um publicitário e tinha um filho. Aquilo me deixou ainda mais tarado por ela, ao invés de me deixar fora de ação. Daí em diante, passamos a almoçar sempre juntos e a entrar na intimidade de nossas vidas. Um certo dia em que resolvemos tomar um chope depois do expediente, Laura bebeu um pouco mais e acabou falando além do normal. Disse que estava de saco cheio da vida e que queria mandar tudo para a puta que o pariu. Que não gozava há quase dois anos e que seu marido era um broxa. Como estava bêbada acabou vomitando e tive de levá-la para casa em meu carro. Acabei não investindo naquela poupança naquele dia por motivos óbvios, mas fiquei pensando naquilo durante toda a noite. Isso tudo aconteceu numa sexta-feira. Na segunda, Laura nem olhou na minha cara. Passou batido e fez de conta que não tinha me visto. Resolvi mandar um recado para ela via computador. Escrevi: “Te encontro às 18h30 nos Três Poderes. Assinado: aquele que vai te fazer gozar de novo”. Deixei o recado e sai fora. Fui visitar um cliente. Para quem não sabe, “Três Poderes” é um hotel perto de onde trabalhamos. Quando voltei para a firma fiz de tudo para que Laura não me visse. Queria que não se sentisse intimidada. Quando bateu 18h20 peguei o carro e fui à frente do local marcado. Eram 19h quando já estava para ir embora achando que tudo tinha gorado, mas que nada. O carro de Laura estaciona ao meu lado. Ela abre a porta e me convida para entrar. Meu pau se levantou e ela percebeu o quanto estava duro, pois meteu a mão na minha jeba logo depois de eu ter sentado. Deixei meu carro na rua e entramos no motel com o seu. Ao chegar ao quarto nos atracamos num beijo sedento de paixão e tesão. Tiramos as roupas e, assim, pude vislumbrar melhor seu maravilhoso bumbum, que despontava alvissareiro, tal a proeminência. Comecei a explorar seu corpo com a boca, sua pele sedosa, com muitos beijos. Cheguei à xoxota em ebulição e chupei a peladinha até ficar com a língua dormente e ela derramar a gosma do seu prazer. Depois de ser mamada e sugada por mim, Laura em estado de alfa disse-me que era a primeira vez que alguém fazia isso com ela. Pois, até então, o único homem na sua vida havia sido o panaca do seu marido. Após essas declarações, Laura se ligou no vídeo de uma suruba, onde uma bela loira era enrabada enquanto chupava uma pica enorme de um negrão. Aquilo a deixou mais excitada. Seu tesão era total. Disse que, se eu ficasse satisfeito, também me chuparia como a mulher no vídeo. Respondi que devia fazer como bem entendesse. Ela então, caiu de boca e engoliu toda minha rola. Apesar de não ter experiência, a vontade de Laura era tanta que fez a melhor chupeta de minha vida. Quando estava prestes a gozar, quis tirar de sua boca, mas ela não deixou e engoliu tudo em meio a alguns engasgos. Depois dessa bela chupeta fomos tomar banho. No chuveiro pude ver melhor como era gostoso aquele rabo que eu tanto cobiçava. Acariciei aquela bundinha gostosa e dei alguns beijos em suas nádegas. Quando aquele tesão menos esperava enfiei um dedo dentro do seu canalzinho. Depois que fiz isso, Laura teve uma reação esquisita. Arrepiou-se toda, agarrou-me com força e me fez sair com ela do banheiro. Eu estava louco para enrabá-la. Na cama ela repetiu a sessão de chupadas. Depois se abriu toda para que a penetrasse. Cravei-lhe a pica na peladinha, que piscava, enquanto ela gemia de prazer. Ao sentir-se invadida profundamente por minha pica - quando a sua peladinha fechada foi a prova da sua pouca utilização - Laura passou a rebolar e, ao mesmo tempo, eu iniciava o clássico bota-tira. Com a pica dentro de seu corpo, Laura chorava de prazer, cravando as unhas nas minhas costas, pedindo mais e mais. Queria se saciar. Botar pra fora (ou para dentro?) todas as suas frustrações e insatisfações. Depois de fazê-la gozar várias vezes, avisei-a de que não poderia segurar mais, que regaria sua xana com a seiva do nosso amor. Fomos os dois ao gozo e nos estiramos, agarrados, para relaxar. Com a intensidade do prazer sentido, Laura declarou que nunca havia gozado como nesse dia. Já bastante relaxada, postou-se de bruços fazendo com que minha pica desse um salto diante da visão de um traseiro belíssimo e a minha disposição. Passei a acariciar seu rabo. Laura arrepiou-se toda. Senti que talvez conseguisse atingir meu objetivo. Tinha razão. Mal terminei o pensamento e aquela potranca de rabo delicioso se pôs de quatro. Ela ofereceu aquele cuzão para mim sem nenhuma frescura. Fiquei fascinado. Ela declarou que sempre quisera ser comida por trás, mas nunca tivera oportunidade e que como viu que estava tarado em sua bunda não jogaria essa chance fora por nada. Para que ela curtisse a iniciação passei um creme em seu cuzinho e abri as nádegas para a penetração. Laura expôs seu virginal ânus; coloquei a chapeleta na porta e dei um tranco. A cabeça passou, mas ela fechou o esfíncter. Comecei a falar-lhe com carinho, pedindo que acalmasse, que só teria prazer em ser sodomizada. Depois, quando a vadia deu uma relaxada, empurrei a pica até o fundo do seu cuzinho e a levei ao delírio. Ela berrava, gemia se contorcia. E eu continuava lhe fodendo com a maior calma do mundo. E ao mesmo tempo lhe tocava uma siririca. Laura passou a jogar o rabo para os lados e para cima, pedindo que eu cravasse sem dó, enquanto com as mãos abria o rabinho, na esperança de poder sentir uma porção maior de pica que a penetrava. A essa altura dizia que não sentia mais dor, mas só prazer em dar o cu. Em ser completamente fodida. Acelerei os movimentos e gozei no fundo do rabo daquela potranca, coisa, aliás, que fiz muitas vezes naqueles tempos.
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