Eliana foi a pior aluna que eu já tive e a mais gostosa. Com 16 anos, ela tira qualquer professor do sério. Parece muito com aquela modelo do comercial da Pepsi que beija um garoto feinho na praia para beber o refrigerante por tabela. Só aquela boca já deixa qualquer um perturbado, mas ela ainda se veste sempre de maneira provocante e parece estar o tempo todo querendo testar os professores, querendo mostrar para todo mundo que a gente se desconcentra cada vez que olha para ela. Suas notas são péssimas, mas ela não liga a mínima. Ou não ligava, porque ela começou uma carreira de modelo e foi convidada por sua agência para ir à França em julho, fazer teste para alguns trabalhos internacionais, mas seu pai falou que ela só iria se as notas na escola estivessem boas. Como ela é péssima em matemática e física, as matérias que eu leciono, nem estudando ela conseguiu ir bem nas provas. Então, me procurou e perguntou o que precisava fazer para que eu modificasse suas notas. Ela me perguntou isso no corredor da escola, fazendo aquela cara de quem realmente estava disposta a tudo. Bem, para encurtar a história, marquei um encontro com minha aluna em uma estação do metrô. Depois de verificar bem que ela não estava sendo seguida, nem tinha gravadores ou qualquer outra coisa escondida, seguimos até uma estação onde havia deixado meu carro. De lá fomos para um motel onde usei a identidade da filha de minha mulher para que ela pudesse entrar. Lá dentro, deitei na cama e pedi que ela me seduzisse. Primeiro ela desfilou para mim, e conforme desfilava ia tirando a roupa. Primeiro a camisa. Puta que pariu!!! Como ela era bonita e gostosa! Depois, deu um giro todo sensual e tirou o sutiã, deixando livres aquele seios volumosos, firmes, empinados. Era um acontecimento, um monumento. Quando resolveu tirar a calça, não foi fácil, exigiu alguma ginástica, porque era muita apertada. A visão de Eliana assim, só de calcinha branca, cavada, emoldurando aquele corpo que a gente só vê em fotografia, me deixou louco de tesão. Mas ela continuou. Tirou a calcinha aos poucos, empinando sua bunda perfeita para mim. Lambi aquela bunda inteira, enquanto enfiava dois dedos em sua bocetinha cheirosa. Depois a virei de frente e mamei naquelas tetas, alternando com beijos na sua boca carnuda. Meus dedos continuavam brincando com sua xana e ela gemia sem parar. Mandei ela dizer o que estava sentindo. Mandei ela falar, alto, gritar o que ela queria que eu fizesse. Quanto mais ela falava, mais nós dois ficávamos excitados. Só então mandei ela tirar minha roupa. Ela foi tirando a roupa e lambendo cada pedaço de pele que aparecia. Quando viu meu pau totalmente duro, enfiou na boca e chupou com vontade, com dedicação. Mandei que ela se ajoelhasse no chão e coloquei meu pau no meio de suas tetas. Ela mesma juntou os seios e começou o maior vai e vem, sempre lambendo a cabeça do meu pau. Segurei seu queixo e disse que para ela levantar a cabeça porque queria ver a cena. Queria ter a visão total daquele acontecimento. Era maravilhoso olhar para ela, ver aquela menina linda, nua, envolvendo meu pau em seus seios e me olhando com uma cara radiante, de puro prazer. Foi assim que gozei a primeira vez. A porra melou seus seios e sobrou até para minha barriga também. Ficou me olhando, safada, achando que tinha acabado. Sorri de volta e mandei que ela lambesse a porra de minha barriga e depois que massageasse seus seios com o esperma que estava neles. Em seguida ordenei que me chupasse, o que me deixou novamente em ponto de bala em menos de 2 minutos. Ela estava visivelmente surpresa com minha rápida recuperação, mas eu não estava interessado na surpresa dela. Eu queria muito mais. Levantei e a posicionei em pé, de frente para um espelho. Ali, comecei a comer sua bocetinha, por trás, enquanto acariciava aquelas tetas e acompanhava tudo pelo espelho. A visão era algo que nunca vou esquecer. Que corpo ela tem, que carinha bonita, misturando uma expressão safada e surpresa ao mesmo tempo, me olhando pelo espelho, gozando sem acreditar direito no que estava acontecendo. Então a virei de frente e comecei a beijá-la, enquanto com os dedos eu ia levando secreção vaginal para seu cuzinho. Enfiava na boceta e enfiava no cuzinho. Ia e voltava. Ela me beijava, mordendo meus lábios, revelando sua entrega. A respiração estava totalmente alterada, ofegante. Quando aquele anelzinho rosado já estava bem lubrificado, virei-a novamente para o espelho e meti até o talo em sua bundinha. Ela gemeu, e então mandei que começasse a dizer alto o que estava sentindo. Ela gritava que ia morrer de prazer, que ia desmaiar, que suas pernas estavam moles, e quanto mais ela gritava, mais eu acelerava o vai e vem, ao mesmo tempo em que enfiava dois dedos da mão direita em sua boceta e brincava com seus seios com a esquerda, sempre olhando tudo pelo espelho. Era demais estar ali com aquela deusa, fazendo o que me desse vontade, de jeito que eu quisesse, e tendo o prazer de olhar muito bem cada detalhe. Quando ela caiu de joelhos dizendo que não aguentava mais gozar, joguei-a na cama e comecei a chupar cada pedaço de seu corpo. Dediquei muito tempo a sua xana com aquele cheiro agridoce de sexo que nos deixa loucos. Então mandei que ela me chupasse de novo. Fiquei em pé e ela sentada na cama, nós dois de lado e pertos do espelho. Que visão. Via seu rosto de perfil, sua boca se abrindo, seus lábios carnudos envolvendo a cabeça do meu pau, sua língua safada lambendo, dando voltinhas alucinantes. Só de ver aquela língua assanhada qualquer um já ficaria louco. Imagine vendo e sentindo ela brincando com meu pau. Fiquei o máximo que pude me controlando, olhando ela trabalhar, até que não aguentei e gozei em sua boca. Ela nem tentou tirar o pau na hora. Ao contrário, quando percebeu que eu iria gozar, engoliu tudo e continuou chupando até sentir minha porra sendo despejada em sua boca esfomeada. Só parou quando meu pau ficou assim, meia bomba. Mas foi por pouco tempo. Foi só começar a olhar bem para ela de novo, brincando com aquela bundinha, com aquelas tetas perfeitas e meu pau reagiu. Quando ele ficou pronto para outra, ela me olhou sem acreditar no que via. Sorri. Deitei de costas e mandei que ela me cavalgasse. Este era um ponto de vista muito privilegiado. Vê-la de baixo para cima, aquelas tetas ali, ao alcance de minhas mãos, de minha boca, subindo e descendo... Esta visão me levou ao delírio. Ela começou devagar, meio cansada, mas conforme eu mordiscava os biquinhos de suas tetas e acariciava sua bunda empinada, ela foi ganhando ritmo e se animando. Já estava resfolegante quando coloquei o dedo polegar entre minha barriga e seu clitóris, fazendo com que tivesse início um longo e descontrolado orgasmo. Ela gritava de prazer e continuou cavalgando, jogando o corpo para trás, enquanto acariciava os próprios seios. Foi a gota d’água. Gozei dentro dela a última dose de porra do dia, feliz, guardando para sempre aquela imagem, a mais perfeita entre tantas maravilhosas que tive naquela tarde. Bem, depois disso ela teve a nota que precisava, mas ainda temos três provas de física e 3 de matemática antes da viagem que ela está planejando... Adivinhem como ela está estudando...
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