Quero começar esta narrativa esclarecendo que sou uma pessoa de hábitos reservados e não costumo partilhar minhas experiências amorosas com outras pessoas. Mas o que me aconteceu há cerca de um ano, e até agora venho usufruindo com muito proveito, merece ser contado. Logo que eu e meu pai nos mudamos para o nosso novo apartamento, já no primeiro dia, durante a mudança, eu conheci uma moradora do prédio, minha nova vizinha do apartamento em frente, uma jovem de vinte e um anos, 1,70m, olhos verdes, loura, com um par de seios durinhos e uma bundinha de fazer inveja a muitas mulheres por aí. Vamos chamá-la de Ruth - só porque eu gosto deste nome. No dia em que nos conhecemos, trocamos olhares que, qualquer um podia perceber, era algo mais do que uma mera apresentação formal. Nós nos encontrávamos com pouca frequência no prédio, mas eu a via com constância, em companhia de amigas, num barzinho que costumo frequentar na região da Avenida Paulista. E foi numa madrugada de sábado, retornando para casa, que percebi um carro, que não me era estranho, andando bem vagarosamente pela avenida próxima de onde moro. Para minha surpresa, ao me aproximar do carro, tentando ver quem era, meu coração pulou: Ruth, completa-mente perdida e meio sonolenta, devido ao excesso de bebida. Fiz sinal para que ela parasse e me ofereci para levá-la para casa. Poucos minutos depois estávamos na porta de seu apartamento. Eu senti que não poderia deixar passar aquela oportunidade de tê-la na cama. Só que ela estava bêbeda e uma má interpretação poderia vir depois, com maiores e possíveis consequências, Mas a iniciativa partiu dela, que me convidou para entrar e tomar o último drinque da noite. Sentamos lado a lado no sofá e bebericamos longamente um copo de uísque, sem dizer uma única palavra um para o outro, apenas trocando olhares, que em certas ocasiões dizem mais que qualquer palavra. Só sei que alguns minutos depois ela estava dormindo no meu ombro e, cuidadosamente, coloquei-a na cama, tirando-lhe somente os sapatos. Então, fui para casa. No dia seguinte, o interfone tocou e era ela, pedindo para que eu fosse até lá. Estava de camisola, com os cabelos molhados, e exalava um perfume delicioso. Pediu-me desculpas pelo acontecido, e me perguntou se queria tomar café com ela, o que aceitei. Ela pediu licença para ir até o quarto para pôr uma roupa mais confortável, e eu fui para a cozinha. Eu estava tomando um copo de água para amenizar a ressaca da noite anterior quando ela saiu do quarto e me abraçou pela cintura, por trás. Eu pude sentir seus seios encostados em minhas costas, e percebi, mas não podia acreditar, que ela estava nua. Quase não consegui me virar, para confirmar se minha percepção era correta, mas, como se fosse guiado pelas suas mãos, ela o fez, e qual não foi minha surpresa quando a vi só de calcinhas, minúsculas calcinhas, e me dizendo que poderíamos terminar o que começáramos na noite anterior. Sem dizer qualquer coisa, levei-a para a sala e quando sentamos no sofá, não sei como, eu também já estava só de cuecas. Nos beijamos longamente à medida que as carícias aumentavam. Com ela sentada no colo, de frente para mim, eu podia sentir o calor que havia no meio de suas pernas, sua respiração ofegante, e contrações vaginais que lhe estremeciam o corpo todo. Não podia esperar mais: meti-lhe a mão dentro da calcinha e meus dedos se molharam com aquele líquido quente, gostoso de se sentir e de um aroma inconfundível. Ruth se contorcia de prazer enquanto eu brincava com seu clitóris e ela se esfregava em mim. Novamente a atitude partiu dela. Levantando-se do meu colo ela me pegou pela mão e fomos para o quarto, onde na cama ela começou um delicioso banho de língua, me passando por todo o corpo aquela lingüinha marota e experiente, até chegar ao cacete, duro, latejante e implorando por uma batalha sem tréguas. Ruth o colocou quase que inteiro na boca, como se estivesse faminta e o mordiscava carinhosamente da glande aos testículos, chupava com avidez e habilidade dignas das mais experientes mulheres. Ao mesmo tempo eu lhe bolinava o clitóris, enfiando vez ou outra o dedo naquele orifício quente e úmido, o que a fazia contorcer-se de prazer e aumentar o ritmo das chupadas. Eu não pude mais me conter e gozei, gozei loucamente em sua boca e ela não desperdiçou uma só gota do esperma quente e viscoso. Ela ainda ficou alguns minutos segurando e acariciando com carinho meu pênis, até que ele estivesse pronto novamente para a batalha. Finalmente, quando eu já estava novamente taradíssimo, ela levantou as nádegas e foi sentando-se vagarosamente sobre o pau duro, acomodando-o por completo dentro de sua buceta, o que lhe provocou espasmos de prazer, ao mesmo tempo em que fazia movimentos, para frente e para trás, com a cintura, obtendo o máximo de prazer sobre aquela estaca. Ficamos vários minutos naquela posição e eu só conseguia ver nossos pentelhos tão perto que era impossível distinguir os órgãos de um e do outro. Foi aí que, num gesto automático, eu a coloquei de quatro e fui por trás, para penetrá-la profundamente, dando estocadas firmes e profundas que lhe arrancavam gemidos frenéticos de prazer e satisfação. Gozamos várias vezes, juntos, variamos todas as possíveis e imagináveis posições amorosas até hoje já conhecidas, e, depois de um banho restaurador e merecido, Ruth apareceu no quarto com um frasco que continha vaselina, uma vaselina importada que tinha cheiro de hortelã, e, colocando-se de quatro bem na minha frente, me ofereceu o frasco e pediu para que eu lubrificasse seu rabinho e a penetrasse. Quase tive um troço só de pensar naquilo. Era lindo demais para ser verdade. Peguei o frasco de sua mão e comecei a lubrificar seu buraquinho com carinho, e bem devagar. O cheiro da vaselina em contato com o corpo quente daquela mulher, era algo que poderia ser percebido a quilômetros de distância, tal o aroma que exalava. Depois de lubrificado o cuzinho, me coloquei por trás dela, e encaminhei a glande para aquele orifício rosado e minúsculo que latejava, abrindo e fechando como que implorando para ser completamente ocupado por mim. Cheguei com o pau na portinha de seus cu e comecei a forçar-lhe a entrada cuidadosamente, carinhosamente, mas não era isso que ela queria, e num gesto rápido com o corpo fez o pau duro penetrar todo de vez, arrancando-lhe um urro de dor e prazer. Voltando as mãos para trás, ela me cravou as unhas nas nádegas para não me deixar afastar, e começou a rebolar freneticamente, como se fosse uma dançarina havaiana, com todo meu pau enfiado dentro do cu. Ela e eu gozamos loucamente mais duas ou três vezes, sem me deixar tirar o cacete de dentro dela, o que o reanimava rapidamente. Foi uma manhã de sábado maravilhosa, ficamos trepando até quase três da tarde, e depois saímos para almoçar e consolidar nosso namoro, que dura até hoje e não tem nada que possa fazê-lo acabar. Fica mais forte a cada dia que passa e a cada vez que ficamos sozinhos curtindo loucamente um ao outro. E. C, São Paulo - SP
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