A Negra

Sou mais um resultado da miscigenação do povo brasileiro, sou da raça negra, mas tenho aquela cor de pele não completamente negra, um marrom meio termo, atualmente tenho mais de 40 anos e isso que vou contar aconteceu há mais de 15 anos.
Sempre tivera um tesão desgraçado de transar com uma legítima negra, tentava minha vida inteira, mas as que caíam nas minhas mãos eram as branquinhas (tanto que me casei com uma “quase loura”).
Na época do conto eu trabalhava num local onde reinavam as “branquelas”, só que lá havia numa negra que me tirava do sério, altura média (mais ou menos 1m65), peitinhos pequenos (daqueles que cabem justinho na boca), lábios grossos (vivia me imaginando com o pau no meio daqueles beições) e uma bunda absurdamente gostosa (quando passava na rua deixava a “homarada” toda com torcicolo). Era uns quatro anos mais velha que eu e era casada (“Muito bem casada”, como costumava dizer) o marido vivia aparecendo por lá e era um negão 4 x 4 o que só servia pra afastar pretensos conquistadores.
Seguíamos a nossa vidinha de rotina de sempre, eu deixava bem claro pra ela o quanto ela me deixava com tesão, eram incontáveis punhetas me imaginando chupado pelos beições, tragado pelo bucetão e dividido ao meio por aquela bundinha, digo, por aquele bundão.
Até que, num fim de ano, resolvemos sair pra comemorar, fomos todos a um barzinho no Bexiga, deu pra notar que a nega gostava da coisa, bebia talagadas de caipirinha e litros e litros de cerveja, eu, já meio alto, chamei-a pra dançar uma música daquelas lentas (que eu nem lembro qual era), aproveitei que tava meio afastado do resto do pessoal, num lugar escurinho e, embalado pelo álcool, me atrevi a acariciar aquele poema que ela carregava abaixo da cintura, e não é que ela não só deixou, como me deu um risadinha bem sacana no ouvido!? Me assustei, percebi a irresponsabilidade que tava cometendo, me retraí e voltei pro meu lugar sossegadinho. Mas, não é que a nega tava querendo brincar? O conjunto continuava tocando suas músicas, levantei-me para ver melhor o pessoal e não é que ela ficou parada de costas bem na minha frente? Não titubeei, encoxei aquela entidade nadegal, sutilmente ajeitei o pau bem lá no meio (ela tava de saia) e passava a mão em cada uma das bandas daquele monumento. Até que, dançando novamente bem agarradinhos (minha mão boba sempre funcionando), ela me pediu que a tirasse dali, que tava ficando tarde, que queria ir embora e se eu não queria levá-la embora, um tanto ressabiado, topei. Despedimo-nos do pessoal, e saímos pela Rua Treze de Maio, na primeira esquina, agarrei-a, dei-lhe um beijo na boca, passeei minha mão boba - esperta - por todo aquele corpão... Estávamos voltando a pé pela Rua Santo Antônio, quando, vi um hotelzinho por ali, tentei desviá-la pra lá, ela resmungou alguma coisa, disse que não iria de jeito nenhum, eu chorei, implorei, pedi e ela me fez prometer que ficaríamos só nos amassos, concordei e ela acabou indo.
Chegando no quarto, sentei-a no meu colo a comecei a beijá-la, quando ela menos percebeu estava sem camisa e eu só de cueca e mamava feito um bebê naqueles peitinhos (Não me enganei! Cabiam direitinho dentro da boca mesmo!!!), a essa altura já tava com a mão por baixo da dentro da calcinha, enfiando o dedo na buceta, que tava meladíssima, pedi pra que ela se levantasse um pouco e subi sua saia, ela resmungou, tapei-lhe a boca com um beijo e tirei-lhe a saia, ela fechou as pernas, disse que estávamos indo muito longe, fechou as pernas e disse que queria ir embora, levantou-se tentou colocar a saia, só que eu cheguei por trás e comecei a acariciá-la, beijar-lhe a nuca e, sutilmente, abrindo o fecho da minha calça, quando ela percebeu, eu já estava sem cueca e roçando o pau duro na bunda dela, devagarinho desci sua calcinha, aí ela já tava entregue, deitei-a na cama e comecei a beijá-la inteirinha, quando cheguei à sua buceta ela gritava feito uma louca, tentei enfiar-lhe um dedo no cu, mas ela não deixou, quando menos esperava ela tava com meu cacete na boca e eu chupava a sua buceta e lhe dava várias linguadas no cu como um menino faminto, tava quase gozando. Não tava quase aguentando mais, quando pedi pra penetrá-la, ela deitou-se encaixei meu pau na entradinha daquela bucetinha e fui empurrando, o cheiro de sexo que tava no ar me dava um puta tesão, entrava e saía com uma rapidez impressionante, o suor nos fazia ficarmos encaixados direitinho, depois de vários vais e vens, gozei gostoso dentro dela.
Continuamos deitados um pouco descansando, depois conversamos bastante, a nega deitou-se de bunda pra cima, fui me chegando devagarinho, abri as nádegas da nega e tentei encaixar-me no buraquinho, a reação dela foi explosiva, pulou da cama e disse que o cu não dava de jeito nenhum, que tava de saco cheio disso, que todo homem que ela teve sempre tentava comer seu rabo (pudera... aquele bundão era escandalosamente gostoso...), não falei nada, pedi pra que se acalmasse e voltasse pra cama, ela voltou, deitou-se, pra maldição dela, na mesma posição em que estava, continuei o papo e passei a acariciar aqueles morros, beijar aquela bunda, enfiar a língua no brioco e quando ela menos esperava, subi de novo em cima dela e disse que ia só brincar um pouquinho e roçava o meu pau no reguinho e na entrada do brioquinho, ela meio mole, gemia, quando ela menos esperava, abri as nádegas e fiz o encaixe e pedi pra que se acalmasse, ela ficou quietinha, a cabeça do meu pau entrava apertadíssimo dentro daquele cu, fui empurrando lentamente, sentia meu pau rasgando suas pregas, mas continuava enfiando bem devagarinho, quando cheguei no fim, ela já jogava a bunda pra trás, fiquei algum tempo parado lá no fundinho e comecei a entrar e sair, cada vez que eu saía, ela empurrava a bunda pra trás e me xingava de tarado, fui indo cada vez mais rápido, parei e crispei o corpo inteirinho e dei a maior gozada da minha vida dentro daquele cuzão gostoso....
Depois disso conversamos bastante, descobri que ela tinha uma tara por mim também, e, desde aquela vez saíamos sempre dávamos uma foda completa...

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Ficha do conto

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Nome do conto:
A Negra

Codigo do conto:
11632

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
25/02/2011

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5

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