Era incrível, a trepada estava formidável e não conseguia ouvir aquilo sem estremecer. “Já passaram uns 20 minutos e eu ainda não comi o seu brioco”, sussurrava ele, enquanto segurava o pau e o empurrava para dentro do meu rabo. Eu tentei fugir, pensando nos porteiros e vizinhos da rua, mas, zonza de tesão, mal conseguia pronunciar o nome daquele macho. Desisti de resistir. Ele pegou minhas duas mãos, me fez segurar as nádegas e esticá-las para o lado, escancarado o rego. Sem apoio, caí de cara no encosto do banco do carro. Na garagem do edifício, nas primeiras horas do dia, realizava uma das mais apimentadas fantasias sexuais. A pica de João entrou no meu ânus apertadinho e ardeu muito. Eu me aterrorizei, nunca tinha experimentado tamanha sensação. Gritei, mas ele enfiou mais ainda. Comecei a gemer, estava fora de mim, não conseguia segurar a onda de tesão que invadia todo o meu corpo. Tudo ficou branco, perdi os sentidos, achei que ia morrer, desmaiar. Só percebia aquele enorme volume entrando e saindo de mim. Aos poucos minha bunda já se mexia sem eu mandar. Sentia espasmos no cu, que logo estava totalmente aberto, sem oferecer a menor resistência, louco por mais piroca. Quando dei por mim, gritava, lhe pedindo para enfiar mais, enfiar tudo, enfiar com força. “Assim querido”, tentava ensinar ao mestre. Àquela altura, os bagos quase vinham juntos com o mastro da bandeira do prazer. O suor de um corpo temperando o do outro, os dois pegando fogo. Apesar da sensação gostosa, tinha a consciência de que estava perdida. Pelo vidro traseiro do carro, vi porteiros se juntando poucos metros à frente, cochichando entre si, enquanto João desvirginava minha bunda. Os caras coçavam o pau, prestes a invadirem o carro onde estávamos. Me senti a mais puta das putas, enrabada na frente da galera e, mesmo assim, adorando. João gozou forte e eu gemia alto cada vez que um jato de porra era esguichado lá dentro da minha bundinha, a mesma bundinha que por muitos anos se recusou a realizar o capricho de uma legião de namorados tarados. Depois daquela trepada, ele nunca mais teve que pedir para comer o meu buraquinho. Me viciei e sempre oferecia meu traseiro, como uma cadela no cio se esfregando na perna do dono. Sozinha, se ficasse dois dias sem vê-lo, corria direto para o banheiro a me masturbar sem freios. E até hoje, quando me apalpo e enfio os dedos na boceta encharcada, sinto meu cuzinho piscando e me lembrando das loucuras daquela noite. C. - Rio de Janeiro, RJ
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